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  1. JackkyFrostt
18

JackkyFrostt

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Capa do jogo Cult of the Lamb
Cult of the Lamb
Cult of the Lamb
(4.0)

*Cult of the Lamb*
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Esse jogo foi uma ótima surpresa em 2024. Eu não esperava encontrar tanta quantidade de conteúdo e mecânicas variadas. No entanto, embora o jogo tenha muitos pontos positivos, algumas coisas não são tão bem elaboradas quanto poderiam. Ele combina elementos de roguelike, gerenciamento de recursos e construção de base em uma experiência única, com uma estética fofa e macabra (sim, nunca pensei que essas duas palavras pudessem ser usadas na mesma frase).

O jogador controla um cordeiro condenado, que é sacrificado por quatro antigos deuses conhecidos como os Bispos do Antigo Credo. Esses Bispos governam o mundo e tentam impedir o retorno de uma entidade divina chamada "Aquele Que Espera". Após ser sacrificado, o cordeiro é ressuscitado por essa entidade aprisionada, que deseja vingança contra os Bispos. Em troca de sua vida, o cordeiro precisa fundar um culto, reunir seguidores e derrotar os quatro Bispos para libertá-lo. O jogo gira em torno de três objetivos principais:

- Converter e cuidar de seguidores.
- Expandir e evoluir sua base, e consequentemente, seu culto.
- Entrar em diversas áreas de combate no estilo "Hades" para derrotar os Bispos.

A narrativa mistura sarcasmo, ironia e temas religiosos, criando um enredo interessante e único

A parte de combate lembra bastante Hades, mas em uma versão bem mais simples. O jogo oferece ação frenética em masmorras geradas proceduralmente, mas essa parte poderia ser muito melhor. Depois de algumas horas, o combate começa a parecer repetitivo, e a variedade de armas e poderes não é tão grande, o que reduz a diversidade de gameplay. Além disso, algumas áreas podem se tornar monótonas, especialmente em runs mais longas. Outro ponto é que o jogo é fácil demais para um roguelike, apresentando desafios reais apenas no último ato.

A melhor parte do jogo, que gosto de chamar de "a cereja do bolo", é o gerenciamento do culto. O jogador pode evoluir sua vila, personalizá-la e desbloquear novas habilidades para o protagonista. Durante as explorações nas áreas de combate, você frequentemente encontra NPCs sendo sacrificados. Cabe a você decidir se vai salvá-los e acolhê-los em seu culto. Cada seguidor vem com vantagens e desvantagens aleatórias:

- Vantagens: Rezam mais rápido, trabalham melhor, são imunes a doenças, têm facilidade para subir de nível e etc.

- Desvantagens: Podem ser preguiçosos, céticos, ter medo da morte, aversão ao canibalismo e etc.

O jogador precisa gerenciar bem os desejos, a alimentação e as exigências dos seguidores, pois, caso contrário, eles podem se rebelar, organizar protestos, afetar a fé do culto ou até mesmo abandoná-lo. O jogo conta com diversos rituais para manter os seguidores na linha, aumentar a produtividade ou até mesmo sacrifícios para garantir a paz. É aqui que o jogo brilha com seu tom bizarro e divertido, pois até mesmo prender seguidores rebeldes ou sacrificá-los faz parte da mecânica

Existe um bug irritante na parte de upgrades de inspiração divina: o jogo cai para 5 FPS, e, até hoje, isso não foi corrigido.

Cult of the Lamb é uma experiência bizarra e criativa, que se destaca por sua originalidade e pela fusão de elementos de diferentes gêneros. Apesar de seus problemas e de algumas mecânicas que poderiam ser mais polidas, o jogo pode agradar tanto fãs de roguelike quanto aqueles que gostam de jogos de gerenciamento. Se você curte humor sombrio e mecânicas diversificadas, vale a pena conferir Cult of the Lamb. Seu preço de R$ 64,95 não é nem caro nem barato, mas a melhor opção é aguardar promoções.
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8.2

1 Like Ler Review
Capa do jogo Metal Gear Rising: Revengeance
Metal Gear Rising: Revengeance
Metal Gear Rising: Revengeance
(4.5)

*Metal Gear Rising: Revengeance*
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Um prato cheio para amantes de hack and slash como eu. Vem com uma trilha sonora em forma de jogo e um combate maneiro pra car*lh*... Esse é meu resumo de Metal Gear Rising: Revengeance. O jogo é um spin-off da clássica série Metal Gear e traz uma mudança drástica em relação ao estilo furtivo e tático da série, oferecendo uma jogabilidade frenética focada em ação, cortes precisos e claras inspirações em títulos como Devil May Cry.

Controlamos Raiden, um ciborgue-ninja que trabalha para uma empresa militar privada. A história se passa quatro anos após os eventos de Metal Gear Solid 4 e explora um cenário de tensões políticas e conflitos armados influenciados por empresas privadas, embora com um tom mais exagerado e cheio de ação. Raiden luta contra uma organização terrorista para frustrar seus planos e evitar uma guerra.

Apesar de suas inspirações em outros títulos de hack and slash, MGR: Revengeance se diferencia nas suas mecânicas de combate, adicionando um sistema de corte chamado "Blade Mode". Nele, o jogador pode controlar a direção e o ângulo dos cortes de Raiden, permitindo que ele desmembre inimigos e objetos com grande precisão. Além disso, o jogo inclui um sistema de defesa usando parries e a mecânica chamada "Zandatsu", em que Raiden pode extrair a energia dos inimigos após cortá-los no Blade Mode, restaurando sua vida e energia. Todas essas mecânicas influenciam as batalhas contra chefes, que são bem memoráveis e desafiadoras, variando de robôs gigantes a ciborgues altamente treinados. Cada batalha é única, com mecânicas específicas e trilhas sonoras intensas que aumentam a emoção. Mas não se engane! O jogo é difícil pra caralo**, especialmente nas dificuldades mais altas** — fazia tempo que eu não passava tanta fome em um hack and slash! A curva de aprendizado é bem elevada.

Vale citar que o jogador pode aprimorar e personalizar Raiden em vários aspectos, com upgrades para armas, habilidades e até a aparência. Esses ajustes não só mudam o estilo visual de Raiden, mas também influenciam seu desempenho em combate. (Usei a roupa com chapéu até o final, não teve jeito!)

Apesar de usar um motor gráfico ultrapassado, o game tem uma boa direção de arte, ambientações bem feitas e um ótimo design de personagens. Nem preciso falar da trilha sonora, né? P*taqueopariu, amigo! Na minha opinião, Metal Gear Rising: Revengeance é indispensável para fãs do gênero hack and slash; já para fãs da franquia, ele pode desagradar por fugir bastante da proposta tradicional de Metal Gear. O único defeito válido que encontrei é a câmera, que em cenários mais apertados e lutas intensas fica difícil de controlar e tem problemas para se ajustar automaticamente, causando desconforto e até frustração, especialmente em momentos que exigem precisão, como durante o Blade Mode ou ao lidar com vários inimigos simultâneos.

O jogo vale seu preço de R$ 49,99 e, apesar de demorar para aparecer em boas promoções, de vez em quando fica ainda mais acessível.
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9.8

0 Likes Ler Review
Capa do jogo Half-Life 2
Half-Life 2
Half-Life 2
(5.0)

Half-Life 2 é um clássico que redefiniu o gênero FPS — uma verdadeira obra de arte que merecia uma continuação há muito tempo. O jogo se destaca por sua história imersiva, construção de mundo detalhada e física inovadora para a época.

A trama acompanha nosso querido Gordon Freeman. Half-Life 2 conta sua história de forma contínua, mantendo o jogador sempre no controle e aumentando a imersão no universo do jogo. Nem preciso entrar em mais detalhes sobre esse jogo: ele já é aclamado por uma legião de fãs pela qualidade muito à frente de seu tempo, assim como foi o primeiro jogo da série.

Compre, jogue e seja feliz! Half-Life é incrível.

10

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Capa do jogo Divinity: Original Sin - Enhanced Edition
Divinity: Original Sin - Enhanced Edition
Divinity: Original Sin - Enhanced Edition
(4.5)

*Divinity: Original Sin - Enhanced Edition*
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Não sei direito por onde começar. Sempre me afastei de diversos títulos de RPG por conta do temido "combate por turnos". Joguei bem poucos durante a minha vida e nunca tinha experimentado um que realmente despertasse meu interesse pelo gênero. Até que vi o sucesso de Baldur's Gate 3 e resolvi dar uma chance, jogando justamente um título feito pelos mesmos criadores. Confesso que não esperava um jogo tão rico em detalhes, com um enredo envolvente e uma ambientação tão bonita. E o que eu mais temia, o combate, acabou sendo bem melhor do que eu imaginava.

Inicialmente, controlamos dois "Caçadores de Essência" que estão investigando uma série de crimes ligados a uma fonte proibida de magia chamada Essência. Eles são enviados para a cidade de Cyseal para investigar o assassinato de um conselheiro local, suspeitando-se de envolvimento da magia de Essência. Conforme a investigação avança, você e seu parceiro descobrem uma trama muito maior, envolvendo forças antigas e poderosas que ameaçam o mundo de Rivellon. O jogo é repleto de NPCs com muitos diálogos, livros, cartas, textos, escrituras e outros elementos que tornam o mundo rico em história e fazem o enredo ficar cada vez mais profundo. As ações e reações dos NPCs mudam de acordo com as escolhas de diálogos do jogador e seus níveis de carisma e oratória, o que leva a diálogos variados e até abre (ou fecha) missões e oportunidades exclusivas. Cada escolha afeta como o mundo e seus habitantes respondem ao jogador, gerando um sentimento de impacto nas ações tomadas e criando um mundo dinâmico.

A exploração em Divinity: Original Sin é um dos fatores mais envolventes do jogo, oferecendo ao jogador um mundo vasto, detalhado e repleto de segredos. Rivellon é aberto para exploração desde o início, incentivando os jogadores a seguirem sua curiosidade. Há diversos locais escondidos, tesouros, NPCs únicos, missões secundárias e segredos que recompensam a exploração. Os jogadores podem mover objetos, manipular elementos, resolver quebra-cabeças e abrir novas passagens ao descobrir maneiras criativas de usar suas habilidades. Isso significa que blocos de pedra podem esconder passagens, armadilhas podem ser desativadas e baús podem ser encontrados em lugares inesperados. Essas descobertas recompensam os jogadores com itens, equipamentos e pontos de experiência.

Sobre o temido (para quem não conhece o gênero) combate do jogo: ele me surpreendeu muito, graças ao sistema tático em turnos e à liberdade estratégica. Podemos pensar cuidadosamente em posicionamento, habilidades e sinergias de equipe para triunfar. O jogo adota um sistema de pontos de ação (AP), que os personagens usam para se mover, atacar e lançar habilidades. Isso adiciona uma camada de estratégia, pois gastar muitos pontos em um movimento ou habilidade pode deixar o personagem vulnerável até o próximo turno. As habilidades no jogo interagem com o ambiente de forma realista: é possível lançar água no chão para criar poças e, em seguida, eletrificá-las com uma habilidade de choque para causar dano adicional e paralisar inimigos. Superfícies de óleo podem ser incendiadas para criar áreas de fogo, e nuvens de veneno podem ser eliminadas com habilidades de fogo. As classes também trazem uma variedade de combinações, como magos elementais, arqueiros furtivos, guerreiros especializados em resistência ou personagens híbridos com habilidades mistas. A escolha de habilidades e equipamentos influencia muito o combate e pode abrir diversas opções em uma luta.

Muitos combates duram bastante tempo e têm um alto nível de desafio, muito por conta da inteligência artificial dos inimigos, que tentam a todo momento explorar as fraquezas dos jogadores. Os inimigos frequentemente utilizam as mesmas interações de ambiente que o jogador e focam em personagens vulneráveis, obrigando o jogador a melhorar sua defesa e o posicionamento.

Por fim? Divinity: Original Sin calou minha boca em relação a jogos de combate por turnos e me trouxe uma experiência de RPG maravilhosa e muito gratificante. Oferece um ótimo equilíbrio entre liberdade, história interativa e combate tático, permitindo ao jogador não apenas escolher seu caminho e ações, mas também experimentar um mundo repleto de detalhes. Ele até tem conteúdo suficiente para justificar o valor de R$ 72,99, mas, considerando o preço dos jogos hoje em dia, é melhor aguardar uma promoção (recomendo o pacote com Divinity: Original Sin 2).

*Passando aqui pra agradecer o carinha que comentou na analise da versão Classic, que iniciantes iriam de adaptar melhor na versão Enhanced (Ao comprar o jogo, ele veio com as duas versões e eu inicialmente fiquei em duvida de qual jogar.*
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9.7

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Capa do jogo Duke Nukem 3D: 20th Anniversary World Tour
Duke Nukem 3D: 20th Anniversary World Tour
Duke Nukem 3D: 20th Anniversary World Tour
(4.0)

Duke Nukem 3D: 20th Anniversary World Tour
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Esta versão é uma remasterização do clássico FPS Duke Nukem 3D, celebrando o 20º aniversário do jogo com algumas melhorias e novos conteúdos. Foi minha primeira experiência com Duke Nukem e já adianto que curti demais! Basicamente, se o jogo é parecido com DOOM, dificilmente eu não vou gostar kkkkk.

A história está ali apenas para preencher espaço kkkkk. Duke Nukem, o protagonista durão e carismático, enfrenta hordas de alienígenas invasores para salvar a Terra, sempre com muito sarcasmo e comentários provocativos. A ambientação do jogo é bem legal e leva o jogador a locais icônicos ao redor do mundo, como Amsterdã, Egito e Rússia. Os cenários são surpreendentemente detalhados, trazendo um estilo retrô, mas com texturas e gráficos bem feitos.

A jogabilidade é frenética e divertida, focada em muita ação com explosões por todos os lados, oferecendo combates intensos e uma boa variedade de inimigos. A exploração é relevante, pois os mapas são cheios de segredos e áreas escondidas que incentivam o jogador a investigar cada canto. Há uma ótima variedade de armas, cada uma com suas próprias características, como a clássica shotgun e até um RPG.

Quer um conselho? Se estiver em promoção, não pense duas vezes: compre, jogue e seja feliz! Divertido, engraçado, nostálgico e frenético, com uma ótima trilha sonora e excelentes ambientações.
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8.0

0 Likes Ler Review
Capa do jogo Strange Brigade
Strange Brigade
Strange Brigade
(3.0)

*Strange Brigade*
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Comprei esse jogo há um tempo, e ele me proporcionou boas horas de diversão com um co-op que funciona muito bem. É como jogar algo ambientado no universo de Indiana Jones, sabe? O jogo oferece ação intensa e uma ambientação inspirada em mitos, tumbas perdidas, tesouros e aventuras, levando os jogadores para desertos, ruínas e outras regiões misteriosas. Até quatro jogadores podem participar da mesma partida, e cada personagem possui habilidades especiais e armas exclusivas. A gameplay é focada em exploração, eliminação de hordas e diversos puzzles.

Há colecionáveis espalhados pelos mapas e alguns desafios secundários, que são mais motivos para a rejogabilidade. Grande parte da gameplay envolve entrar em uma área, eliminar inimigos, resolver puzzles e seguir para a próxima seção. No entanto, sem variação suficiente, isso pode se tornar repetitivo e previsível ao longo do tempo. Os puzzles, em sua maioria, não oferecem grandes desafios e são resolvidos rapidamente, nem sempre contribuindo para uma experiência de exploração mais rica.

Está procurando um game para se divertir com amigos? Strange Brigade tem grandes chances de ser esse jogo. Porém, jogar sozinho não oferece nem 30% da experiência do co-op. O jogo não vale R$ 93,99 e MUITO MENOS os R$ 139,99 da Deluxe Edition. Recomendo fortemente esperar uma promoção que o coloque em torno de R$ 14,99.
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6.6

0 Likes Ler Review
Capa do jogo Skullgirls 2nd Encore
Skullgirls 2nd Encore
Skullgirls 2nd Encore
(4.0)

*Skullgirls 2nd Encore*
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Eu conheci este jogo em agosto deste ano, então não acompanhei toda essa “descaracterização” de que tanto falam por aí. Eu não era fã e nem sequer vi como o jogo era antes, então minha opinião é baseada no JOGO em si, seus defeitos e qualidades. Também não sou um grande entusiasta de jogos de luta no geral; sou aquele jogador casual que de vez em quando joga um MK ou volta para o TKOF. Por isso, Skullgirls foi uma grata surpresa, embora tenha me decepcionado em alguns detalhes.

Já vou esclarecer os dois principais pontos que me incomodaram no jogo:

Eles implementaram uma mecânica no multiplayer que permite jogar com 1 a 3 personagens. Mesmo que você escolha jogar com apenas 1, o seu oponente pode escolher até 3. No entanto, os 3 personagens serão menos "poderosos" que o seu único. Acredito que essa mecânica deixou o jogo muito confuso e retirou boa parte do seu potencial no cenário competitivo.

O segundo ponto é que o jogo já tem poucos personagens, e, ainda por cima, eles têm a cara de pau de cobrar preço de DLC para desbloquear novos personagens. R$ 20,69 por um boneco? Todo jogo de luta que sai hoje em dia parece incompleto... você tem que comprar os "pedaços" do jogo para ter a experiência completa? Sou um grande hater dessa decisão idiota de vender personagens separadamente, como se fossem meros cosméticos.

O jogo traz gráficos 2D desenhados à mão, o que ajuda a criar uma atmosfera bem diferenciada (não entendo tanto ódio pela censura desse jogo, achei que ele ainda tem um FORTE apelo sexual). Os personagens têm muito estilo, e dá para perceber as fortes inspirações em animes e histórias em quadrinhos. As animações são fluidas e detalhadas, com um design memorável, que varia desde personagens engraçados até os mais sombrios.

A jogabilidade traz mecânicas clássicas de jogos de luta combinadas com sistemas modernos, oferecendo um combate rápido e dinâmico, com grande participação de combos, defesas, habilidades e o sistema de cameos (suporte de personagens secundários que você ativa durante as lutas para auxiliar nos combos). A versão também adiciona novos modos, como Survival Mode, Challenge Mode e Trials, que ajudam os jogadores a aprimorar suas habilidades e se desafiarem. Ao longo dos anos, Skullgirls recebeu suporte com patches de balanceamento e ajustes que desagradaram uma boa parte de seus jogadores, principalmente nesta versão 2nd Encore.

No geral, me diverti muito jogando Skullgirls 2nd Encore. Aproveitei bastante o multiplayer, mesmo sem gostar tanto dessa mecânica de escolher até 3 personagens. Os combos do jogo não são complicados de aprender — achei bem mais simples do que em um MK, o que ajudou muito na minha experiência, tanto contra outros jogadores quanto no modo história. Curte jogos de luta ou quer dar uma chance? Recomendo muito este aqui, é extremamente divertido (mas sugiro aguardar uma promoção, já que o conteúdo do jogo não vem completo e alguns personagens só podem ser adquiridos comprando a DLC separadamente, infelizmente).
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8.4

1 Like Ler Review
Capa do jogo State of Decay 2: Juggernaut Edition
State of Decay 2: Juggernaut Edition
State of Decay 2: Juggernaut Edition
(3.5)

*State Of Decay 2*
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MUITO superior ao primeiro jogo, com muitas das mecânicas aperfeiçoadas. Todo o sistema de comunidade, polimentos das animações, jogabilidade, tamanho de mapa, quantidade de objetivos… além de novas mecânicas que alteraram positivamente a experiência. Fiquei com muito medo de comprar esse jogo já que eu não consegui gostar do primeiro e digo que fui surpreendido com uma evolução gigante. Já adianto que existe um problema presente em State of Decay 2 que também tinha no primeiro jogo, a famosa “repetitividade” após boas horas de campanha. Este aqui é um jogo que exige bastante tempo de dedicação, para que sua comunidade cresça e você consiga manter os personagens vivos e progredir na história. Mas infelizmente esse tempo de progresso se torna bem enjoativo após umas 40 horas de gameplay

O jogador controla qualquer membro da comunidade, cada um com habilidades e características únicas, o que torna a mecânica de alternar entre os personagens importante para o progresso. Os recursos como comida, remédios e munição são limitados, e o gerenciamento adequado é essencial para manter a base funcionando e a moral da comunidade alta. Além disso, o jogo volta com seu sistema de morte permanente. Algo que eu definitivamente não curti, é que o jogo te obriga a ser uma babá de todos os outros grupos de sobreviventes espalhados pelo mapa, já que eles sempre estão pedindo ajuda e caso você ignore, eles podem se virar contra você violentamente

O jogo adicionou diversos tipos de zumbis, além dos “zumbis normais”, existem variantes mais poderosas e com suas particularidades. Também temos áreas infectadas, que giram em torno dos Plague Hearts. Esses corações são grandes massas pulsantes de carne e sangue, encontrados dentro de edifícios. Eles são protegidos por uma grande quantidade de zumbis da praga, que surgem em torno do coração. À medida que o jogador se aproxima de um Plague Heart, mais zumbis aparecem, tornando a tarefa de destruir esses corações um baita desafio.

State of Decay 2 vem com mais 2 modos de jogo além do modo campanha, começando pelo Daybreak que é um modo focado em combate cooperativo, onde até quatro jogadores enfrentam ondas de zumbis. O objetivo é defender uma instalação e proteger um técnico que está trabalhando para reparar um satélite. Também temos o Heartland que é uma expansão com foco na narrativa e oferece uma experiência mais linear e estruturada em comparação com o modo campanha, pois os jogadores seguem uma história específica dividida em duas perspectivas diferentes, cada uma com seus próprios personagens e missões.

Enfim, vou mandar a real logo sobre esse jogo. Não vale seu preço cheio, só vale a pena em uma promoção de R$ 30 pra baixo. Você tem amigos pra jogar com você? Então a experiência vai melhorar 90%. Como eu citei, eu não gostei do primeiro e jogos e acabei me surpreendendo com este aqui, mas a repetitividade não deixa de ser um fator muito prejudicial no game
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| 7.3 |

0 Likes Ler Review
Capa do jogo Tiny Tina's Assault on Dragon Keep: A Wonderlands One-shot Adventure
Tiny Tina's Assault on Dragon Keep: A Wonderlands One-shot Adventure
Tiny Tina's Assault on Dragon Keep: A Wonderlands One-shot Adventure
(3.5)

*Tiny Tina's Assault on Dragon Keep: A Wonderlands One-shot Adventure*
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Recebi este jogo de graça há um tempo e o deixei de lado. Sempre que tentava ver algo sobre ele, lia diversas análises negativas e acabava adiando. Enfim, comprei o verdadeiro Tiny Tina's Wonderlands e decidi jogar este aqui antes. Ainda bem que fiz isso!

O jogo é uma versão standalone da DLC de Borderlands 2, Tiny Tina's Assault on Dragon Keep, com uma campanha completa em um novo universo caótico e divertido. A história gira em torno de uma campanha de RPG de mesa no estilo Dungeons & Dragons, mestrada por Tiny Tina, uma das personagens mais importantes da franquia Borderlands.

Vou simplificar esta análise separando os pontos positivos e negativos:

Positivos:

- Ambientação diferenciada.
- O clássico humor de Borderlands está presente com força neste jogo (DLC).
- Novas armas (uma mais estranha que a outra).
- Um bom tempo de campanha (para uma DLC), com missões secundárias divertidas.

Negativos:

- Gráficos parecem inferiores até mesmo aos de Borderlands 2.
- Não muda praticamente nada em relação à sua versão como DLC.
- Para quem joga Borderlands em busca de conteúdo de late game, não vai encontrar muita coisa aqui.

Por ter recebido gratuitamente, Tiny Tina's Assault on Dragon Keep foi uma boa surpresa, pois eu esperava algo bem "qualquer coisa" e acabei me divertindo bastante. Porém, não vale R$ 53,90! Vale mais a pena comprar a versão DLC de Borderlands 2, que está saindo por R$ 14,99 (e ainda mais quando adquirida no pacote completo com todos os conteúdos adicionais).
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7.0

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Capa do jogo Akane
Akane
Akane
(3.0)

*Akane*
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Um divertido hack and slash desenvolvido por uma produtora brasileira. Akane se destaca por seu ritmo frenético, jogabilidade simples e desafiadora, além de um estilo visual Cyberpunk japonês.

A jogabilidade foca totalmente em reflexos rápidos e na eliminação do maior número possível de inimigos antes de morrer. O jogo segue um formato de arena, em que o jogador enfrenta hordas intermináveis de inimigos, tentando sobreviver o máximo de tempo possível. O fato de o jogador morrer com apenas um golpe torna cada partida intensa e desafiadora. A trilha sonora também é um ponto forte do jogo, trazendo uma vibe eletrônica que combina perfeitamente com o tema cyberpunk, ajudando a criar a intensidade necessária para manter o ritmo acelerado do combate.

Akane se destaca por ser um jogo simples, mas bem executado (simplicidade não significa baixa qualidade!). Sua estética cyberpunk e a trilha sonora eletrônica criam um ritmo acelerado que contribui bastante para a atmosfera do jogo. Infelizmente, o jogo sofre com uma certa repetitividade a cada morte do jogador. Caso você esteja em busca de desafios em partidas curtas e intensas, e goste de hack and slash no estilo arcade, Akane é um título que vale a pena conferir, principalmente pelo seu baixíssimo preço em promoções (menos de 5 reais).
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6.7

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Capa do jogo Binary Domain
Binary Domain
Binary Domain
(3.5)

*Binary Domain*
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Apesar de ter uma atmosfera de FPS "genérico", o jogo consegue se destacar com muita ação e um enredo descontraído. Ele combina elementos tradicionais de ação com uma narrativa que aborda temas futuristas e apresenta mecânicas diferenciadas de interação com a IA.

A história de Binary Domain se passa em 2080, quando a humanidade depende fortemente de robôs para as tarefas diárias. Uma corporação ilegal começa a criar robôs que se assemelham a humanos, chamados de "hollow children", o que gera uma crise global sobre a diferença entre máquinas e pessoas. O jogador controla o soldado Dan Marshall, enviado a Tóquio para investigar essa corporação. O jogo possui um sistema de comando por voz, onde o jogador pode dar ordens à sua equipe utilizando um microfone ou comandos tradicionais (vale mencionar que sua pronúncia em inglês deve ser boa, caso contrário, o jogo simplesmente não irá obedecer). Além disso, há um sistema de moralidade baseado em como os companheiros respondem às suas ações, frases e decisões, ampliando a interação com os NPCs.

O game traz mecânicas de gameplay comuns para um shooter em terceira pessoa, mas o verdadeiro diferencial está na física do jogo, pois cada parte do robô pode ser destruída separadamente, afetando o comportamento dos inimigos. Por exemplo, destruir as pernas de um robô pode deixá-lo incapaz de andar, mas ele continuará rastejando e atirando.

Infelizmente, Binary Domain me trouxe alguns problemas bastante frustrantes, como:

- Configurações bugadas, que resetam a resolução e os gráficos constantemente.
- Péssima adaptação para controles (inclusive tentei usar o Steam Controller, mas a mira ficou horrível).
- É quase obrigatório baixar uma tradução para PT-BR se você não for fluente em inglês.
- Design de níveis repetitivo.
- Personagens genéricos que poderiam ter um desenvolvimento maior.

Apesar de seus defeitos, Binary Domain é uma ótima escolha para fãs de FPS em terceira pessoa. Mesmo com os problemas, o jogo oferece altas doses de diversão, uma boa narrativa e mecânicas inovadoras. Vale o preço cheio de R$ 27,99, mas entra em ótimas promoções ao longo do ano (chegando a custar menos de R$ 10).
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7.7

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Capa do jogo Metal Gear Solid V: Ground Zeroes
Metal Gear Solid V: Ground Zeroes
Metal Gear Solid V: Ground Zeroes
(3.0)

Finalizando através da Família Steam

Nunca pensei que fosse curtir tanto essa “prévia” que possui apenas 2 horas campanha, servindo como um “esquenta” para Metal Gear Solid V The Panthom Pain. Um enredo tão curto carregando tanto peso, vale a pena ser jogado antes do seu sucessor pois ajuda na melhor compreensão do enredo

O jogo se passa em 1975, quando Snake se infiltra em uma base militar americana em Cuba para resgatar prisioneiros. A narrativa aborda temas políticos e militares, além de introduzir elementos sombrios e dramáticos que são explorados mais profundamente em The Phantom Pain.

Fiquei sabendo que na sua época de lançamento, estavam cobrando preço CHEIO por essa “demo” e isso é ápice da sacanagem, felizmente hoje em dia o jogo possui um preço bem mais baixo (mesmo assim não acho que vale a pena), recomendo aguardar uma boa promoção, especialmente nos pacotes com os Dois jogos

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Capa do jogo Gotham Knights
Gotham Knights
Gotham Knights
(3.0)

*Gotham Knights*
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Tenho muito o que dizer sobre este jogo e quero aproveitar enquanto ainda está tudo fresco em minha memoria. Ponto as cartas na mesa, se você finalizou a trilogia Arkham da Rocksteady (e até o Arkham Origins), eu já te aviso que este jogo aqui é extremamente inferior em TUDO… História, combate, exploração, ambientação e polimento. Mesmo assim não chega a ser esse jogo “Horrível” que tanto dizem por aí. Gotham Knights é um jogo definitivamente medíocre demais para custar R$ 299,00 (preço absurdo para um game de qualidade tão inferior a suas inspirações)

Então do que se trata esse jogo? Imagina um Batman Arkhan totalmente “RPGzado” e sem o Batman. O jogo é ambientado em uma versão de Gotham City onde Batman está morto. A trama segue os quatro principais vigilantes membros da Bat Família: Batgirl (Barbara Gordon), Asa Noturna (D1ck Grayson), Robin (Tim Drake) e um dos meus personagens favoritos, Capuz Vermelho (Jason Todd). Eles se reúnem para proteger a cidade após a morte do Batman, enfrentando alguns vilões conhecidos e novas ameaças.
“A história do jogo é ruim?” Não necessariamente, é muito interessante ver a dinâmica dos personagens quando interagem entre si e com outras figuras conhecidas nas diversas histórias do Batman. Mas infelizmente diversas cenas, conclusões de missões e até mesmo os principais plots do jogo são muito fracos e previsíveis, fazendo com que o enredo se torne razo e até mesmo desinteressante em diversos momentos

Para falar a verdade o que me fez dar uma chance a esse jogo, foi a presença do meu amado capuz vermelho (inclusive acho que é o melhor personagem do jogo)

A gameplay possui muitos altos e baixos, então vamos começar pelo combate: Lembra do sistema de combate presente nos Arkham? Esqueça. Cada um dos quatro personagens possuem estilos de combate diferentes uns dos outros, proporcionando uma diversidade interessante. Combinando golpes rápidos com habilidades específicas de cada um. Lembra o que eu disse sobre a “RPGzação” do jogo? Agora tudo se trata do quão upado seu personagem está e qual o nível de seus equipamentos, pois você vai ganhando Xp em cada objetivo para evoluir seu personagem e enfrentar inimigos com níveis cada vez mais altos (a exata mesma Vibe dos novos Assassin’s Creed)

Sobre à exploração do mundo aberto, aqui não existe a mecânica de planar, apenas um gancho para se mover de prédio em prédio, uma moto tão lenta que logo se torna obsoleta, e uma pequena aeronave que disponibiliza viagens rápidas após você analisar alguns drones em determinadas regiões. As aventuras são divididas de forma curiosa, no jogo existe algo chamado “Patrulhas” que são momentos nos quais você sai da sua base (campanário) com seu personagem e vai atuar como vigilante em Gotham durante a noite, o que libera o mundo aberto e diversos objetivos pra você realizar na ordem desejada… e aí vem um dos principais problemas do jogo, os milhares de “crimes” que surgem em cada patrulha, que são algumas missões secundárias que no início você pensa até que são diversificadas, até você estar na noite 35 impedindo os mesmos crimes repetitivos em locais extremamente parecidos. Para que esse jogo não se tornasse tão repetitivo após algumas horas, deveria ter uma duração bem menor.
Agora explicando sobre o “Campanário”, lá é sua base onde você sempre volta após finalizar todos os objetivos da patrulha, onde faz upgrades no seu personagem, assiste cutscenes, participa de treinos e progride na história.

O jogo possui problemas sérios de falta de polimento em suas animações, IA fraca dos inimigos, repetitividade de cenários, quedas de frames, bugs de colisão com estruturas e os outros problemas que já citei (história rasa, objetivos repetitivos). Mesmo assim confesso que me diverti, a maioria dos personagens estão bem caracterizados quando comprados com os quadrinhos, algumas missões principais são legais, a progressão de personagem é legal e temos diversos trajes pra os vigilantes (podendo mudar cor e alguns detalhes)

Comprei de 30 reais no Eneba, comprar por R$ 299? Sem chance, forçando muito da pra pagar uns 50 reais. Não é esse Mostro de 7 cabeças todo, mas não passa de um jogo medíocre que pode ou não te render algumas horas de diversão (no meu caso, rendeu sim). Se você é mais um fã de Batman Arkham e está pensando que esse jogo pode ser parecido… sinto muito, não é.

*detalhe irrelevante*
Alguém sabe me explicar por que todas as caixas de água do jogo tem morcegos em cima? Sei que é um fato bem inútil mas acabei percebendo isso em enquanto explorava o mapa, todas as caixas de água do jogo tem um gif de morcegos sobrevoando em cima delas kkkkk
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| 6.8 |

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Capa do jogo Greedfall
Greedfall
Greedfall
(2.5)

*GreedFall*
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Um jogo cheio de altos e baixos, porém, infelizmente, com mais baixos que altos... GreedFall apresenta uma boa história, uma ambientação belíssima e um sistema de evolução diferenciado, mas peca em suas animações malfeitas, jogabilidade morna (pouco combate, muita conversa fiada e repetitividade excessiva), além de uma física ultrapassada para um jogo de 2019.

O jogo se passa em um cenário de fantasia inspirado no período colonial antigo, ambientado em uma ilha chamada Teer Fradee, repleta de segredos, criaturas fantásticas e culturas nativas. Colonizadores europeus chegam à ilha em busca de riquezas e de uma cura para uma praga devastadora. O jogo oferece escolhas com impacto direto na história, podendo alterar as relações com NPCs e seus grupos (colonizadores, mercenários e tribos nativas). Suas decisões influenciam tanto o enredo quanto o destino da ilha.

O combate traz uma variedade de estilos, que incluem combate corpo a corpo, o uso de armas de fogo, magia e habilidades especiais. O jogo também oferece um sistema de progressão, permitindo a customização das habilidades do personagem. Existem três principais áreas de especialização: combate, técnica e magia, o que oferece diferentes abordagens para completar missões e enfrentar inimigos. No entanto, o combate se torna cada vez mais repetitivo, e a IA dos inimigos é bastante limitada.

Apesar de o mapa ser semiaberto, a ilha é razoavelmente vasta, com várias áreas para explorar, variando de florestas densas a cidades coloniais. O design do mundo é visualmente atraente, mas falha em termos de praticidade, fazendo o jogador dar muitas voltas para chegar a pontos de passagem.

Então, para quem eu recomendaria GreedFall? Se você gosta de jogos com muito diálogo, uma ambientação rica em cultura e uma história envolvente, talvez GreedFall seja para você. Mas, se você valoriza mais as mecânicas de ARPG, com muito combate e exploração intensa de dungeons, há grandes chances de frustração com este jogo. Além disso, ele sofre com quedas de desempenho, bugs e animações datadas em comparação com outros títulos. Não vale o preço cheio de R$ 119,90, nem de baixo de tiro! Eu recomendaria pagar, no máximo, R$ 10 em uma promoção. E, infelizmente, parece que GreedFall 2 está seguindo um caminho ainda pior que o primeiro. O acesso antecipado está tão decepcionante que, para melhorar, só refazendo o jogo do zero... Triste.
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| 5.2 |

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Capa do jogo The Incredible Adventures of Van Helsing II
The Incredible Adventures of Van Helsing II
The Incredible Adventures of Van Helsing II
(3.5)

The Incredible Adventures of Van Helsing II
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Continuando as aventuras do caçador de monstros Van Helsing e sua companheira fantasma Katarina, The Incredible Adventures of Van Helsing II mantém as inspirações de Diablo, que também estavam presentes no primeiro jogo. As diferenças em relação ao seu antecessor são notáveis em termos de jogabilidade e conteúdo. Este segundo título traz várias melhorias e expande elementos que tornam a experiência mais variada.

Dando sequência direta aos eventos do primeiro jogo, os personagens permanecem na cidade fictícia de Borgovia, que está à beira do colapso após a derrota do cientista louco Fulmigati. Apesar da vitória, Borgovia mergulha no caos, com uma guerra civil em andamento. Além disso, forças sobrenaturais e monstruosas continuam a ameaçar a cidade, e Van Helsing segue tentando restaurar a ordem e proteger a população.

Uma das maiores melhorias em relação ao primeiro jogo é a introdução de três classes jogáveis desde o início: Hunter, Thaumaturge (mago) e Arcane Mechanic (focado em tecnologia). O sistema de habilidades foi aprimorado, permitindo ao jogador ter mais controle sobre a personalização das habilidades e passivas. Lady Katarina também recebeu melhorias, com uma árvore de habilidades mais robusta, possibilitando ao jogador ajustar seu estilo de combate e comportamento de maneira mais detalhada. Outras melhorias incluem maior variedade de inimigos, chefes mais elaborados, novos modos de jogo e ajustes no mini-game de tower defense.

Infelizmente, durante minha gameplay, encontrei vários problemas de desempenho e bugs. Algumas missões secundárias são bastante genéricas e repetitivas.

Mesmo assim, a experiência foi significativamente melhor do que no primeiro jogo, já que este diminui o aspecto de "simulador de cliques" e apresenta muitas melhorias na jogabilidade. No entanto, não considero que vale o preço de R$ 46,99, pois, apesar de ser um bom ARPG com toques de hack and slash, existem opções melhores no mercado, como Grim Dawn e Titan Quest. Dito isso, recomendo fortemente que aguarde promoções, pois The Incredible Adventures of Van Helsing II costuma ficar por menos de 5 reais em ofertas (vale a pena pegar o pacote com os três jogos).
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|7.0|

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Capa do jogo SteamWorld Dig
SteamWorld Dig
SteamWorld Dig
(4.0)

*SteamWorld Dig*
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Jogo que comprei sem grandes expectativas, apenas pelo preço e pelas cartas, mas que acabei gostando muito. Ele se tornou minha escapada do tédio quando fiquei sem internet. Trata-se de um metroidvania bem diferente dos demais, por conta do seu sistema de "mineração".

O jogo se passa em um universo onde robôs vivem em um ambiente de faroeste steampunk. O jogador controla Rusty, um robô mineiro que chega à cidade de Tumbleton após herdar uma mina de seu tio. Ao explorar as profundezas da mina, descobrimos segredos antigos, tesouros escondidos e diversos inimigos.

O jogador vai quebrando blocos e abrindo caminho por túneis e cavernas, enquanto coleta recursos para melhorar suas habilidades e equipamentos. A mecânica de escavação é bem satisfatória. Podemos vender os minérios na superfície para obter dinheiro e comprar melhorias: melhores ferramentas de escavação, mais vida, maior capacidade de inventário e outras habilidades. Enfrentamos diversos inimigos ao longo da exploração da mina, desde criaturas subterrâneas até algumas armadilhas.

Minha conclusão é que valeu cada centavo (principalmente porque comprei por menos de 5 reais na promoção). O jogo é bem divertido, possui uma exploração satisfatória, um sistema de progressão muito interessante, uma campanha que dura de 4 a 6 horas (pelo preço promocional, está justo) e uma jogabilidade diferenciada que pode encantar tanto os fãs do genero Metroidvania, quanto fãs de jogos de exploração.
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8.0

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Capa do jogo Necesse
Necesse
Necesse Sem nota

Necesse é um jogo que mistura sobrevivência e aventura, com elementos de administração de colônia, inspirando-se em títulos como Terraria, RimWorld e Stardew Valley. Ele utiliza gráficos pixel art com uma simplicidade visual bem funcional, conseguindo transmitir com eficiência as mecânicas do jogo. Entre todos os títulos desse gênero, Necesse foi o mais simples de aprender até hoje, principalmente porque ele envolve o jogador de forma suficiente para que ele queira aprender os detalhes do jogo.

O jogo possui exploração de ilhas geradas proceduralmente. Cada ilha oferece novos recursos e inimigos, mantendo a experiência de jogo variada. A construção e o gerenciamento são semelhantes a Terraria: você pode construir bases, cultivar plantas e criar sistemas de produção. Além disso, há um sistema de gerenciamento de colonos, onde é possível recrutar NPCs, designar tarefas e criar uma vila funcional. O combate é simples, mas desafiador, com uma variedade de armas e habilidades. À medida que você explora e enfrenta inimigos, é possível coletar recursos para aprimorar equipamentos e construir novas estruturas. A coleta e gestão de recursos são essenciais; você precisa minerar, cortar madeira e gerenciar seu inventário eficientemente para construir e sobreviver.

Necesse suporta multiplayer cooperativo, permitindo que jogadores explorem, construam e combatam juntos, o que adiciona uma nova camada de diversão ao jogo.

Vale ressaltar que o jogo ainda está em acesso antecipado e não recebe tantas atualizações quanto deveria. A última atualização demorou muito mais tempo do que o esperado, e isso afeta a popularidade do jogo, que está em acesso antecipado desde 2019.

O jogo tem muito potencial e consegue combinar elementos de vários jogos em uma experiência própria, misturando exploração e gerenciamento de colonos. Ele procura se adequar tanto a jogadores casuais quanto àqueles que buscam algo mais desafiador. Infelizmente, o que podemos fazer é esperar e torcer para que Necesse atinja seu verdadeiro potencial e conquiste um bom público.

(Sem nota por conta do acesso antecipado)

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Capa do jogo Ryse: Son of Rome
Ryse: Son of Rome
Ryse: Son of Rome
(4.0)

*Ryse: Son of Rome*
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Recebi esse jogo de presente ano retrasado e só agora resolvi tirar a poeira dele. Me lembro que foi um dos primeiros jogos exclusivos anunciados para XBOX ONE na época e pouco tempo depois foi totalmente esquecido e jogado no limbo. Uma gameplay divertida, ambientação incrível e uma atmosfera que te passa uma experiência muito bem feita, de ser um soldado em Roma

Controlamos Marius Titus, um soldado romano em busca de vingança pela morte de sua família. A trama se passa na Roma Antiga e começa com Marius servindo como centurião no exército romano. Durante uma invasão bárbara, ele retorna para casa apenas para encontrar sua família assassinada por invasores bárbaros. O enredo mistura eventos históricos com mitologia romana, também alternando entre cenas “desenhadas” e cenas do próprio jogo.

O jogo tem foco no combate corpo a corpo, com batalhas intensas e brutais. Marius utiliza uma espada e um escudo para enfrentar inimigos em uma série de lutas que apesar de scriptadas, são bem feitas. O sistema de combate é simples, baseando-se em combos e execuções em câmera lenta. As execuções são um ponto alto visualmente, mas o combate se torna meio repetitivo devido à falta de variação nas mecânicas. Também temos um sistema de evolução com árvore de habilidades que aumentam saúde, dano e eficiência

Sobre gráficos, trilha sonora e efeitos sonoros do jogo… sem palavras, é uma experiência magnífica

A campanha principal é curta, durando cerca de 6 a 8 horas. Isso pode ser uma desvantagem para jogadores que procuram uma experiência mais longa, o que pode ajudar nesse quesito é a busca pelo 100%

Ryse Son of Rome é um baita jogo, totalmente esquecido e injustiçado, possui qualidade de ambientação e enredo que supera muito “Triple A” meia boca que sai hoje em dia. Vale a pena dar uma chance, vale seu preço cheio de R$ 20,69 e ganha diversas promoções, chegando a custar entre 5 a 6 pila. Tive apenas um bug que um inimigo ficou preso no cenário, fora isso tive uma experiência livre de problemas.
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| 8.5 |

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Capa do jogo Intrusion 2
Intrusion 2
Intrusion 2
(3.5)

*Intrusion 2*
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Joguei esse jogo inúmeras vezes no navegador e comprei por pura nostalgia, nem lembrava que ele era tão legal

O jogo possui trechos de ação intensa, com mecânicas de controle diferentes e uma física diferente da maioria dos jogos 2D, o que deixa o jogo beem divertido. O jogador controla um soldado que deve enfrentar hordas de inimigos robóticos e futuristas, utilizando uma variedade de armas.

O jogo possui uma dificuldade justa, cada nível apresenta diferentes tipos de inimigos, o que obriga o jogador a adaptar suas estratégias. Os chefes, em particular, são memoráveis, com design bem feito e mecânicas que exigem reflexos rápidos.

É um jogo bem divertido
Diferenciado
Vale seu preço cheio
Recomendo bastante para quem jogou na época do navegador, pois o valor nostálgico é grande.
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| 7.7 |

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Capa do jogo Saints Row: Gat Out of Hell
Saints Row: Gat Out of Hell
Saints Row: Gat Out of Hell
(3.0)

*Saints Row Gat Out of Hell*
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Aqui encerro essa franquia que tenho uma relação de amor e ódio, já que The Thrid é um dos meus jogos favoritos da vida (curto muito Saints 2 também). Minha decepção Com Saints Row 4 foi muito grande, já que eles tornaram inúteis a maioria das mecânicas do jogo, para colocar “super poderes”… já aqui em Gat Out of Hell é tudo muito direto e divertido

A história começa com os Saints comemorando o aniversário da Kinzie e acabam brincando com um tabuleiro Ouija que acaba invocando o Tinhoso. O “chefe” dos Saints (Protagonista que vira presidente dos EUA no jogo anterior) é sugado para o inferno. Johnny e Kinzie decidem ir ao inferno para resgatar seu amigo. O objetivo é causar tanto caos que atraia a atenção do capeta, permitindo Johnny e Kinzie enfrentar o governante do inferno e salvar o chefe dos Saints.

Este jogo é quase uma Dlc, possui mecânicas idênticas ao Saints IV, obviamente com algumas diferenças e particularidades. Oferece um mundo aberto mais compacto em comparação aos títulos anteriores, com um foco em missões de ação desenfreada. A ambientação do jogo é meio repetitiva, o que salva é a exploração divertida usando o voo com asas demoníacas. O mapa possui muitos Desafios secundários baseados em Hordas e coletáveis espalhados

A customização de veículos não está presente neste jogo, acho que os desenvolvedores perceberam o quão isso fica inútil quando se tem SUPER VELOCIDADE e o personagem sabe VOAR

Saints Row Gat Out of Hell é bem divertido, porém é uma experiência curta que só será prolongada caso queira buscar o 100%. Possui aquele humor clássico da franquia, uma história doida, uma trilha sonora divertida e gameplay/gráficos retirados de Saints IV. NÃO VALE R$ 75,00 não kkkkkkkkkkkk, meta promoção nele.
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| 6.6 |

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Capa do jogo Left 4 Dead 2
Left 4 Dead 2
Left 4 Dead 2
(4.5)

* Left 4 Dead 2*
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Um dos melhores e mais divertidos Zombie Shooters para jogar com os amigos, até mesmo nos dias atuais. Se destaca por seu ritmo frenético, exigindo que os jogadores estejam em constante movimento, enfrentando diversas hordas de mortos vivos enquanto tentam chegar a um certo ponto do mapa

possui 4 personagens jogáveis e 4 diferentes modos de jogo: Campanha, Versus, Survival e Scavenge

tem uma comunidade ativa, com um vasto suporte a mods na oficina Steam, que manteve o jogo relevante e ativo por mais de uma década após seu lançamento.

Até hoje uma excelente opção de diversão em grupo, só faltou um sistema de recompensa por cada partida jogada. Left 4 Dead 3 são os amigos que fazemos pelo caminho

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Capa do jogo Field of Glory II
Field of Glory II
Field of Glory II
(2.5)

*Field of Glory II*
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Game de estratégia baseado em turnos que trás batalhas táticas durante a antiguidade clássica, com muito foco no período romano.
Possuindo muita fidelidade histórica e batalhas entre várias facções antigas, como romanos, gauleses, gregos e muitos outros.

Cada unidade tem diferentes características, como moral, força, armadura e habilidades especiais que alteram seu desempenho.

É um bom jogo para quem curte estratégia e história, oferecendo uma experiência rica em complexidade tática e precisão histórica, com um sistema de combate detalhado e um foco no uso do terreno e das táticas militares fazem dele um jogo desafiador e recompensador.

Infelizmente possui um tutorial fraco
gráficos bem fracos
Jogabilidade estranha
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| 5.1 |

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Capa do jogo LEGO Batman: The Video Game
LEGO Batman: The Video Game
LEGO Batman: The Video Game
(4.0)

*LEGO® Batman™: The Videogame*
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Tenho um carinho imenso por alguns jogos LEGO, o primeiro jogo que zerei na minha vida foi um LEGO (Star Wars) e LEGO Batman com certeza está na minha lista dos favoritos. Já vi muita gente reclamando da forma que eles resolvem adaptar algumas obras, as vezes descaracterizando algum personagens e até mesmo cortando boa parte do conteúdo original, mas temos que entender qual é o verdadeiro público alvo e com TODA certeza não é +18. Esse carinho que tenho vem por conta da nostalgia de jogar Lego no PS2 junto com meu primo quando eu era criança

Este aqui, assim como a maioria dos Lego que joguei, se trata de um jogo bem humorado, divertido e criativo (e de bônus é do meu herói favorito)

A História tem três capítulos, cada um focado em um grupo de vilões que escaparam do Asilo Arkham e estão causando o caos em Gotham City. Cada capítulo tem duas campanhas: uma do ponto de vista dos heróis (Batman e Robin) e outra dos vilões.

Um dos elementos mais interessantes é o sistema de fantasias, que permite que Batman e Robin mudem de trajes para adquirir habilidades especiais necessárias para resolver puzzles ou acessar novas áreas.

LEGO Batman: The Videogame tem êxito em sua combinação de ação, humor e quebra-cabeças, juntamente com a possibilidade de jogar com uma variedade de personagens icônicos. Pode não ser meu LEGO favorito, mas com certeza é um dos que mais me marcaram. NÃO VALE 89,90 KKKKKk
Sabe as famosas “promoções”, aguarde elas

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Capa do jogo Crysis Remastered
Crysis Remastered
Crysis Remastered
(3.5)

*Crysis Remastered*
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Sim, o meu pc roda Crysis kkkkk
Confesso que minha única experiência com a franquia foram alguns minutos do Crysis 3 no 360 (e não me lembro de absolutamente nada além de que o jogo envolvia alienígenas). Então vendo os 3 jogos na versão remasterizada em promoção, resolvi dar uma chance e foi uma ótima decisão

A inspiração em Far Cry se revela logo no início, porém o jogo não é mundo aberto, só tem áreas de extensas o suficiente para utilizar alguns veículos

Nos encontramos na pele de Jake “nomad”, um soldado das forças especiais americanas, que faz parte de um esquadrão chamado Raptor, que por sua vez são enviados à uma ilha para resgatar um grupo de cientistas reféns, mas logo descobrem que há algo muito mais perigoso perigoso e desconhecido na ilha. O nosso protagonista e outros soldados usam trajes tecnologicamente avançados que oferecem habilidades como superforça, velocidade, invisibilidade e armadura.

Não ache que o fato de usar um super traje que oferece “super poderes” vai te fazer imortal, muito pelo contrário… eu passei a FOME nesse jogo, fazia tempo que não morria tanto em um FPS single player. O jogo te faz escolher a melhor estratégia, utilizando o modo invisível o máximo de tempo possível (já que o uso das habilidades gasta energia, energia acaba e as habilidades ficam desativadas). Os inimigos desse jogo não tem pena, não erram tiro e conseguem te ver de muito longe, esse jogo nas dificuldades mais altas é um desafio e tanto. O que deixa mais desafiador ainda é que apesar do remaster ter trago gráficos muito bonitos, a gameplay continua a mesma do jogo original lançado em 2007, o que resulta em muito mais dificuldade para o jogador “atual” se adaptar. O jogo oferece uma arsenal variado, contendo armas que podem ser personalizadas com acessórios como miras, silenciadores e diferentes tipos de munição

A ambientação nas ilhas tropicais é vasta, com florestas densas, praias, rios e montanhas. A liberdade de movimento, combinada com o uso do traje, permite que os jogadores enfrentem inimigos e objetivos de maneiras variadas, promovendo um estilo de jogo personalizado. o mapa oferece também alguns objetivos secundários que podem ou não ser ignorados durante a campanha

Crysis entrega uma experiência bem completa levando em consideração o que se propõe, possuindo uma história boa, gameplay diversificada porém um pouco “datada”, gráficos muito bonitos, ambientação linda e um bom tempo de campanha para um FPS single player. Até que não possui um preço salgado, mas recomendo aguardar a promoção do pacote completo com os 3 jogos remasterizados.
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| 7.9 |

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Capa do jogo NieR: Automata
NieR: Automata
NieR: Automata
(4.5)

*NieR: Automata*
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Está aqui é a prova de que Hack and Slash não é só andar pra frente e spammar botão. Certamente um dos jogos mais bem feitos do gênero, cada detalhe dele exala carinho e dedicação dos desenvolvedores. O jogo mistura elementos de RPG, Mundo aberto, momentos em plataforma, Combate fluido e uma grande foco em sua complexa e emocionante história

Antes de tudo tenho que avisar sobre um detalhe importante, o enredo do jogo só se desenvolve MESMO quando você resolve fazer
Todas as Rotas/Campanhas.(consequentemente todos os finais)

A história tem uma forte profundidade filosófica e aborda temas como Deus, humanidade, guerra e até mesmo o significado da vida. Ambientado milhares de anos no futuro, após uma raça alienígena criar máquinas para invadir a Terra, os humanos foram forçados a fugir para a Lua e lá comandam uma resistência de androides chamada para lutar contra as máquinas e tentar reconquistar a Terra. Nós temos 3 personagens principais:
2B - Uma androide conhecida por sua calma e eficiência, protagonista principal na primeira rota do jogo.
9S - Um androide de suporte designado para auxiliar a 2B. Ele possui uma personalidade mais emocional e tem um papel importante ao longo da história.
A2 - Uma androide renegada que foi declarada desertora e se torna jogável mais adiante na história.
A primeira campanha começa com 2B e 9S sendo enviados em uma missão para destruir uma super arma das máquinas. Missão essa que faz eles começarem a perceber que as máquinas estão desenvolvendo comportamentos humanos, incluindo emoções como: Medo, afeto e tristeza. A história também explora as memórias e personalidades dos androides, levantando questões sobre identidade, livre-arbítrio e o significado de ser “humano”.

Após este livro que acabei de escrever pra resumir a história kkkkk, vamos falar sobre a gameplay. O jogo tem um combate bem fluido e dinâmico, com uma grande foco em habilidades, esquivas e combos. O jogador possui uma liberdade em personalizar a gameplay através de chips de melhorias, permitindo adaptar seu próprio estilo de jogo às suas preferências. O mapa é aberto e possui diversas áreas de exploração e muitos npc’s espelhados oferecendo objetivos principais e secundários, missões muito bem construídas e divertidas, só achei que os objetivos ficam meio confusos em alguns trechos do jogo, o que te faz ficar rodando pela mapa sem saber o que fazer ou para onde ir.

A ambientação mistura ruínas de uma civilização passada com tecnologia avançada. Ambientes que variam entre florestas, desertos e cidades em ruínas, transmitem uma sensação de solidão e melancolia, reforçando o tom emocional do jogo. A trilha sonora é espetacular, porém um pouco repetitiva. Os gráficos são bem bonitos apesar de não serem criados para exaltar o “realismo”

No final das contas, NieR: Automata é uma completa e profunda obra de Arte. Um ótimo Hack and Slash, uma história espetacular, personagens carismáticos, missões interessantes, boa exploração e se torna uma experiência marcante e emocionante para muitos que dão uma chance ao jogo completo. Infelizmente esta ideia de revelar a verdadeira história através de campanhas diferentes, pode e vai afastar muitos jogadores da verdadeira história do jogo. A sua qualidade presente na maioria dos pontos, faz o jogo valer o preço cheio de R$ 107,00… mas caia na real, NieR: Automata é um jogo de 2017, e jogos atuais estão beirando os 300 conto, na minha opinião é melhor aguardar promoções.
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| 9.5 |

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