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  1. JackkyFrostt
18

JackkyFrostt

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Capa do jogo Darksiders II Deathinitive Edition
Darksiders II Deathinitive Edition
Darksiders II Deathinitive Edition
(4.5)

Darksiders II
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Este é de longe o meu Darksiders favorito, foi nele que descobri que esta franquia não tem medo de arriscar e não se prende a apenas o gênero padrão Hacking Slash de sempre. O jogo combina elementos de RPG, exploração, e resolução de quebra-cabeças, claramente mantendo o foco no combate.

A história se passa após os eventos do primeiro jogo, mas desta vez controlamos “Morte” que é um dos quatro cavaleiros do apocalipse, irmão de “Guerra” que é o protagonista do primeiro jogo. Morte acredita na inocência de Guerra, que foi acusado de iniciar o Apocalipse antes da hora, e parte em uma jornada para restaurar a humanidade e assim limpar o nome de seu irmão. A história pode ser confusa para novos jogadores ou para aqueles que não estão cientes dos eventos do primeiro jogo.

Na gameplay você percebe que Morte é muito mais ágil do que Guerra, o que reflete em mecânicas de combate mais rápidas e fluídas. O jogo também incorpora elementos de RPG, como a possibilidade de adquirir diferentes armas, armaduras e habilidades.

Os ambientes são bem construídos, com um design de mundo aberto que incentiva a exploração. Cada área possui seus desafios e quebra-cabeças, alguns exigem habilidades adquiridas ao longo do jogo.

Darksiders II é um jogo que expande e melhora muitos detalhes presentes em seu antecessor. Com uma ótima jogabilidade, uma história boa, um visual agradável e uma trilha sonora muito bem feita, ele se destaca como uma das experiências de ação e aventura mais memoráveis de sua geração. Altamente recomendado para fãs do gênero e pra quem curtiu o primeiro game
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| 9.4 |

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Capa do jogo F.E.A.R. 2: Project Origin
F.E.A.R. 2: Project Origin
F.E.A.R. 2: Project Origin
(1.0)

Um fps qualquer
extremamente enjoativo
jumpscares chatos e repetitivos
câmera ruim
não consegui me forçar a jogar mais que 40 minutos

e assim minha experiencia com a saga F.E.A.R. foi estragada no primeiro com sua performace horrivel e no segundo com um jogo que não chega nem a ser mediocre de tão ruim... o unico que consegui jogar e curtir foi o 3

2.0

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Capa do jogo Dead Rising 2: Off the Record
Dead Rising 2: Off the Record
Dead Rising 2: Off the Record
(3.0)

*Dead Rising 2: Off The record *
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O mesmo jogo, só que com o protagonista do primeiro

Você terá que passar por todas as mesmas missões que fez com o Chuck Greene (caso tenha jogado a primeira versão). Com algumas alterações, tipo a mecânica da fotografia que o personagem Frank West traz dês de o primeiro Dead rising. Na minha opinião poderiam ter feito um prequel ou apenas uma Dlc pra trazer de volta o Frank, sem anular a existência do Chuck

Sendo praticamente o mesmo jogo, também trás os mesmos problemas e limitações

Frank é um fotojornalista que retorna após os eventos do primeiro jogo, participando de um reality show em para salvar sua carreira. A narrativa foca em Frank tentando desvendar a conspiração por trás do surto zumbi na cidade. Frank trás uma nova perspectiva, com seu humor sarcástico e personalidade forte. Isso é um ponto positivo para os fãs do protagonista , no entanto, a história em si não é diferente da do jogo original, o que pode fazer com que jogadores que esperam uma narrativa (meu caso) fiquem desapontados.

Frank West traz de volta a mecânica de tirar fotos, o que adiciona uma camada extra de estratégia e desafio, já que os jogadores podem ganhar Pontos de Prestígio ao fotografar momentos específicos, como violência, drama e horror. O jogo também introduz uma nova área chamada Uranus Zone, um parque de diversões temático com novos tipos de armas e zumbis.

Já jogou a versão normal? Espere um tempo pra jogar esta aqui, pois é praticamente o mesmo jogo. Não jogou nenhuma das versões? Recomendo o Dead Rising 2 normal, pois esta versão aqui é beeeem mais bugada (também não reconhece controles assim como a versão normal). Não vale a pena ser comprado separadamente, vale quando vem no pacote promocional
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| 6.8 |

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Capa do jogo Dead Cells
Dead Cells
Dead Cells
(5.0)

*Dead Cells*
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Na minha opinião, Dead Cells acerta muita na junção de rogue like com o gênero Metroidvania, certamente é o meu favorito e eu fiquei enrolando a análise dele por muito tempo, pois simplesmente não sabia nem por onde começar… mas finalmente chegou a hora de analisar essa obra prima

cada vez que o jogador morre, ele perde praticamente todo seu progresso e tem que retornar ao início do jogo. Porem, é possível desbloquear armas, habilidades e melhorias permanentes que tornam cada nova tentativa um pouco mais fácil ou diferente. Esse ciclo de morte e recomeço é parte fundamental da jogabilidade, incentivando o jogador a continuar tentando.

O jogo possui um mapa bem feito com caminhos que se desbloqueiam à medida que o jogador adquire novas habilidades. Os níveis são gerados proceduralmente, então o layout muda a cada jogada, o que mantém a experiência imprevisível, evitando que o jogador decore os mapas e não tenha uma experiência enjoativa. Muitos elementos dos cenários são interativos, como portas que podem ser arrombadas para atordoar inimigos ou armadilhas que podem ser usadas a seu favor.

O combate é personalizado através de builds, tudo pode mudar dependendo do tipo de build que você montar de acordo com seu próprio estilo de jogo. Ataques e armas corpo a corpo, armas de longo alcance e habilidades especiais. O jogo recompensa o timing preciso e o conhecimento dos padrões dos inimigos, oferecendo uma jogabilidade que exige habilidade, mas que também consegue ser bem satisfatória.

Gráficos e ambientação baseados em pixel art, ricos em detalhes e ótimas animações. O visual é bem feito e cheio de personalidade, com ambientes que variam desde masmorras sombrias até florestas encantadas.

Certamente o jogo tem um nível de dificuldade elevada, mas justa. Cada morte é uma oportunidade de aprender com os erros e melhorar nas próximas tentativas. Ao longo do jogo, coletamos células, que podem ser usadas para desbloquear novas armas, habilidades e mutações. Este sistema de progressão é um dos elementos que mantém o jogo viciante.

Dead Cells recebe várias atualizações e DLCs até hoje, essas que expandiram o conteúdo do jogo, adicionando novas armas, inimigos, biomas e modos de jogo. Motion Twin continua apoiando o jogo, mantendo a comunidade engajada ativa.

A minha conclusão é que Dead Cells é uma obra-prima que mistura quase que perfeitamente o gênero roguelike com Metroidvania e oferece uma combinação de desafio, recompensas e exploração, tudo envolta de um estilo visual que exala personalidade. É um jogo que testa a paciência do jogador, mas também oferece uma experiência satisfatória. Se você gosta de jogos desafiadores, Roguelikes ou jogos Metroidvania, Dead Cells é uma das melhores escolhas. Vale o preço cheio, porém ganha ótimas promoções, tanto no jogo em si quanto em todas as suas Dlc’s.
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| 10 |

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Capa do jogo ReCore: Definitive Edition
ReCore: Definitive Edition
ReCore: Definitive Edition
(2.5)

*ReCore: Definitive Edition*
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Aqui conseguimos ver um caso em que a repetição limitou muito um grande potencial. ReCore começa de forma incrível, mas vai perdendo toda sua força durante a campanha e exploração obrigatória. No início pensei “porque o falam tão mal desse jogo” ele tem uma gameplay divertida, combate interessante e uma ótima dublagem em Pt-Br (o que é muito raro pra um jogo tão desconhecido). O problema está nas escolhas feitas pelos desenvolvedores de obrigar o jogador a fazer Dungeons secundárias para avançar na campanha, Dungeons essas que tem a mecânica que eu particularmente mais odeio em jogos: Concluir no tempo determinado

Nossa personagem se chama Joule Adams que se encontra em um planeta deserto chamado Far Eden em um futuro distante. Contado inicialmente com a companhia do seu “Cachorro robô” chamado Mack, Joule é uma das poucas humanas restantes. Ela acorda de um longo sono criogênico para descobrir que o planeta, que deveria ser uma nova colônia humana, está em ruínas. A maior parte dos robôs, criados para ajudar na construção da colônia, se rebelaram e se tornaram hostis.
Joule então terá que desvendar os mistérios por trás da falha da colonização e a verdadeira causa da rebelião dos robôs.

ReCore possui um mundo semi aberto que vai sendo desbloqueado com o decorrer da campanha, lotado de inimigos, coletáveis e Dungeons secundárias

O sistema de combate é simples porém interessante, Joule pode alternar entre diferentes tipos de munição para enfrentar inimigos que possuem diferentes cores em sua barra de vida. Os robôs companheiros ajudam tanto em combate quanto na exploração e resolução de quebra-cabeças. Ao todo são 3 Robôs desbloqueados no decorrer da campanha e cada um possui habilidades únicas que são essenciais para progredir. Ai vem um dos “problemas” Não podemos evoluir nossa personagem, apenas seus robôs e todo tipo de “evolução” para a Joule vem de forma totalmente automática e descontrolada, o que faz o jogador sentir falta da recompensa de explorar

as missões são repetitivas, muitas delas tratam de coletar itens ou derrotar hordas de inimigos em áreas idênticas umas das outras, o que faz o jogo se tornar cansativo após algumas horas.

É triste ver um potencial tão grande ser tão desperdiçado com muita repetição, a todo momento você sente que falta algo pra completar a gameplay. O jogo poderia estar em um nível de qualidade de um Ratchet & Clank ou Jack 3, mas perdeu sua força com escolhas estranhas e muita falta de variedade em seus objetivos, além de deixar pontas soltas em seu enredo

Possui uma trilha sonora boa, ambientação legal, gráficos puxados pro estilo cartonesco e uma experiência livre atualmente livre de bugs e crashes (ao menos eu não tive). Vale a pena durante promoções que deixam o game por menos de 5 pila, mas não vale seu preço cheio de R$ 39,95.
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| 5.6 |

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Capa do jogo Deus Ex: Mankind Divided
Deus Ex: Mankind Divided
Deus Ex: Mankind Divided Sem nota

*Deus Ex: Makind Divided*
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O motivo de eu ter negativado essa análise é um só: esta versão da Steam (não sei as outras) é simplesmente um Crash simulator. Esse foi o jogo que mais crashou em toda minha vida e olha que tenho mais de 100 horas em The Division 2, mas este aqui conseguiu ser pior. Nunca vi um porte tão horroroso em toda minha vida, todas essas horas que tenho foram de pura insistência porque eu curto muito o universo do jogo. Já que é pra falar de problemas, já vou citar todos logo:

Dublagem PT-BR vergonhosa, vozes totalmente robóticas que até inteligência artificial tá fazendo melhor. É de longe a pior dublagem Pt Br que eu Já vi, a voz do protagonista as vezes está boa as vezes fica um lixo e a dos outros personagens é um lixo o tempo todo, o que prejudica muito a imersão da história

Quantidade exagerada de Loadings e ainda por cima bem demorados, até tentam disfarçar colocando animações do personagem dentro do metro, pra tentar enganar o jogador

Esse jogo é um desrespeito quando comprado com seu antecessor Human Revolution, que consegue ser melhor em absolutamente TUDO, Makind Divided foi um total Regresso feito de maneira porca e preguiçosa. Vale ressaltar que mesmo assim o jogo não é ruim… possui um enredo decente, boas missões secundárias, uma boa evolução dentro da árvore de habilidades e uma vasta quantidade de conteúdo

Quer um conselho? Não compre esta versão da steam, vi algumas pessoas falando que está “jogável” em outras plataformas (Epic/GOG)… mas não posso afirmar nada porque não fiz o teste. Fico muito triste pois amei Human Revolution e estava com grandes expectativas com este jogo aqui

Não cabe uma nota pois teria que ser duas notas, uma para o desempenho/experiência e outra para o jogo em si e seus conteúdos, o que na minha opinião ele não superou seu antecessor em nada, mesmo assim é um jogo decente, caso você consiga jogar (o que é bem difícil)

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Capa do jogo Alan Wake's American Nightmare
Alan Wake's American Nightmare
Alan Wake's American Nightmare
(3.5)

*Alan Wake's American Nightmare*
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Sendo uma espécie de spin-off do jogo original, American Nightmare se encaixa em um gênero que apelidei de “Dlc separada” pois tem a mesma construção e gameplay da obra original, porém com muito mais foco na ação e com uma trilha sonora bem mais animada

Alan Wake se encontra em uma realidade alternativa, tipo uma série de Tv com foco no terror, onde precisa enfrentar uma versão sombria e maligna de si mesmo. O enredo em si é bem simples e explora menos o terror psicológico e foca mais em ação com toques sobrenaturais.

A jogabilidade é mais dinâmica, com um foco maior no combate. Temos acesso a um arsenal de armas maior, o que torna o combate mais variado e menos dependente da mecânica de luz contra as criaturas das sombras. Os postes de luz servem como pontos de Save e de Cura, assim que você se cura em um poste ele quebra instantaneamente

O jogo possui uma boa ambientação, se passando no deserto do Arizona, trazendo uma novas paletas de cores, mas ainda preservando o clima sinistro.

No final das contas, American Nightmare é praticamente uma Dlc, que por sinal é bem divertida, interessante em certos ponto e uma boa experiência para quem quer explorar um pouco mais do universo de Alan Wake. Vale muito a pena pegar no pacote com o jogo original ou aguardar uma promoção, pois a campanha é curta
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| 7.0 |

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Capa do jogo Wolfenstein: The Old Blood
Wolfenstein: The Old Blood
Wolfenstein: The Old Blood
(4.0)

*Wolfenstein: The Old Blood*
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Se eu soubesse do que se trata este jogo aqui, teria começado por ele e não pelo New Order pois apesar de ter sido lançado depois, The Old Blood é um prequel e mantém praticamente as mesmas mecânicas de gameplay do New Order (com pequenas alterações)

Retornamos na pele de William “B.J.” Blazkowicz, em uma missão antes dos acontecimentos de New Order. Nosso protagonista quer descobrir a localização do castelo Wolfenstein e obter os planos de um oficial nazista chamado Deathshead. O diferencial do enredo é o envolvimento do sobrenatural, especialmente no segundo capítulo, onde tais elementos desempenham um papel importante. A narrativa como se costume é focada na luta de Blazkowicz contra os nazistas e prepara muito bem o terreno para o início de “The New Order”.

O Castelo e a cidade de Wulfburg são bem feitos, criando assim uma atmosfera de isolamento e imprevisibilidade que complementa muito bem a narrativa e traz um toque especial na imersão.

O jogo possui uma boa variedade de armas, incluindo espingarda de cano duplo, pistola lança granadas, rifle de precisão, fuzil e principalmente o “cano”, sim kkkkk um cano muito da hora que nosso personagem simplesmente transforma na arma mais útil do jogo.

Para iniciantes na franquia, recomendo bastante começar por este aqui e ser feliz. Gameplay frenética, boa trilha sonora, enredo interessante e um tempo de campanha “ok”. recomendo aguardar promoções (vale a pena pegar o pacote com todos os jogos)
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| 8.5 |

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Capa do jogo Dead Rising 2
Dead Rising 2
Dead Rising 2
(3.5)

*Dead Rising 2*
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Não joguei o primeiro jogo porque a tiveram a brilhante ideia de vender um pacote promocional com todos os jogos da franquia…Menos o primeiro KKK (certeza que é esquema pra fazer a galera comprar a versão remasterizada que vai sair em breve), Dito isso, Dead Rising 2 foi meu primeiro contato com a Franquia e eu me diverti demais, mesmo com uma quantidade considerável de problemas

Desta vez controlamos um piloto de motocross chamado Chuck Greene, que precisa ganhar dinheiro para comprar um medicamento chamado “Zombrex” para sua filha Katey, que necessita de doses diárias para sobreviver. Após Chuck participar de um programa de TV, ocorre um surto de zumbis e Chuck é falsamente acusado de causar a infestação. Tendo apenas 72 horas para limpar seu nome, manter sua filha viva e descobrir a verdadeira causa do surto. A história possui um grande foco no Humor negro e exagerado (o que também afeta a gameplay), tem personagens que vão de “Legais” a simplesmente ridículos (de um jeito bom) e Chuck consegue ser um protagonista decente

Eu recomecei a campanha desse jogo umas 3 vezes por não ter entendido de cara como funciona o sistema de tempo. Katey precisa do medicamento todos os dias, o que te força a correr contra o tempo e intercalar as missões principais e a exploração, após salvar alguns sobreviventes, os mesmos podem te recompensar com o zombrex. Caso você não apareça com o zonbrex a tempo, Katey morre e você falha a campanha, caso você não esteja no local e horário corretos para cada missão principal… você também falha a campanha kkkkk, então recomendo que você salve o jogo nos banheiros (só dá pra salvar em banheiros) sempre que possível e também fique sempre de olho no relógio de pulso

Aí vão 2 problemas chatos
Não tem tradução Pt-br (recomendo muito baixar a tradução de terceiros, pois caso você não tenha uma base forte de inglês, você irá falhar muitas missões)
O jogo simplesmente não aceita controle!! Tentei de TUDO para jogar no controle é simplesmente o jogo não reconhecia nenhum dos meus controles, tentei usar o app de controle personalizado da Steam e a jogabilidade ficou horripilante, tive que jogar no teclado e mouse mesmo

O arsenal do jogo consiste em usar qualquer coisa como arma, a maioria dos itens espalhados pelo mapa você pode usar como arma branca e até criar armas bizarras juntando alguns itens, também existem armas de fogo, porém são bem mais escassas. Sabe algo que vai te irritar demais? A inteligência artificial dos Npc’s, para você que reclama de Resident Evil 4 e 5, eu desejo BOA SORTE neste joguinho aqui

Todos os cenários do jogo são completamente infestados de Zumbis, são tantos que chega a ser muito difícil tentar ignora-lós, apesar de serem bem lentos. Esqueci de mencionar a presença de alguns “Psicopatas” espalhados pelo mapa, que vão tentar te matar das mais diversas maneiras e possuem diferentes estilos de combate

Dead Rising 2 é um jogo muito divertido, bem humorado, com altas doses de ação e violência, história bacana e muita chacina de zumbis. Infelizmente tem problemas com porte pra controles, falta de tradução e IA tenebrosa. Levando em consideração seus defeitos e qualidades, o jogo até que tem um bom preço, mas vale a pena pegar em pacote promocional com os outros jogos da série
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| 7.2 |

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Capa do jogo Hotshot Racing
Hotshot Racing
Hotshot Racing
(2.0)

*Hotshot Racing*
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Jogo fortemente inspirado pelos clássicos jogos de corrida dos anos 90, fato que se reflete tanto na estética quanto na jogabilidade.

A jogabilidade é responsiva e divertida, cada carro tem características diferentes níveis de aceleração, velocidade e controle, o que exige que o jogador experimente os veículos para encontrar o que melhor se adapta ao seu estilo de jogo. O game conta com diferentes modos de jogo, tipo o tradicional de Grand Prix, contra-relógio, e um modo Cops and Robbers, que adiciona perseguição policial.

Infelizmente, apesar de ser um jogo bem nostálgico e divertido, após algumas horas a diversão vai indo embora por conta da repetitividade e baixa variedade em suas pistas (a maioria são iguais, sem nada de diferente além do cenário de fundo). Se você é fã dos clássicos ou gosta de jogos de corrida arcade, Hotshot Racing merece uma chance se estiver em uma ótima promoção (comprei por apenas 5 pila).
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| 4.9 |

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Capa do jogo Maneater
Maneater
Maneater
(4.5)

*Maneater*
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Eu sempre ignorei esse jogo, a maioria esmagadora dos jogos em que controlamos animais eu achava muito tosco… jogos controlando lobos, leão, dinossauros, sempre eram muito mal feitos e por conta disso eu deixei de experimentar jogos do gênero. Pela primeira vez eu gostei MUITO de um jogo em que o protagonista é um animal, Maneater é surpreendentemente divertido e possui qualidades que eu jamais poderia imaginar

controlamos um tubarão que está em busca de vingança contra o caçador de tubarões chamado “Scaly Pete”, que matou sua mãe e o deixou marcado quando ainda era um filhote.
O nosso tubarão tem o objetivo de se tornar cada vez maior e mais forte, com direito a diversos “aprimoramentos” para enfrentar diversos inimigos com níveis superiores de poder (Bem RPG), e finalmente conseguir ficar grande e forte o suficiente para buscar sua vingança de uma vez por todas

Você inicia com um tubarão de classe filhote e pode evoluir até a classe Mega, o mapa é aberto mais possui diversos “bloqueios” que necessitam de evolução de nível pra serem quebrados. Durante a exploração nosso tubarão da de cara com os mais diversos animais marinhos, dês de pequenos peixes, tartarugas e focas, a animais maiores e agressivos, como Baleias, outros tubarões e jacarés. Cada animais possui Níveis de força diferentes e vão ser mais difíceis de serem abatidos, cada animal que você come dá XP para evolução e matérias para upgrade de equipamentos, equipamentos estes que são conquistados através de missões e abates de animais “especiais”

Um dos pontos fortes de Maneater é sua atmosfera muito bem humorada, o jogo conta com um narrador que além de contar fatos educacionais sobre os animais marinhos, também fala sobre a história da região e faz muitas piadas durante todo o processo. Não vá achando que Maneater é um game “realista”, a maioria das coisas do jogo são muito exageradas, nosso tubarão pode possuir equipamentos que dão super poderes, consegue saltar em alturas exageradas e invadir locais fora da água para devorar humanos (fora a Dlc que consegue exagerar muito mais). E todo este “exagero” é o que Torna Maneater um jogo extremamente divertido e satisfatório, acredito que se ele tentasse seguir o caminho de “simulador de tubarão” não teria nem metade da qualidade alcançada

Cada humano que você abate, aumenta sua barra de ameaça, barra esta que funciona tipo as estrelas do GTA, sempre que você atinge o nível de ameaça, caçadores de tubarões serão enviados para tentar te matar e quanto maior seu nível de ameaça, virão caçadores em maior quantidade, níveis maiores e armas mais letais

Jogo muito divertido, enredo bem humorado, ambientação rica, fauna muito diversificada, grande quantidade de objetivos no mapa e um tempo de campanha excelente (se fosse maior, tinha chances de se tornar repetitivo). Ótimo jogo para quem curte fazer 100%, todos os coletáveis espalhados pelo mapa são bem divertidos de serem caçados, mas infelizmente a platina do jogo necessita da Dlc. Se você é que nem eu e nunca conseguiu gostar de um jogo no qual temos que controlar animais, pode ir em Maneater sem medo !. Recomendo aguardar uma promoção, pois R$ 75,49 em um game que você zera em 8 horas, não vale a pena (em 15 horas você pega todas as conquistas e faz 100% do jogo base, mais 3 a 4 você faz tudo da Dlc)
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| 9.0 |

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Capa do jogo Far Cry 3: Blood Dragon
Far Cry 3: Blood Dragon
Far Cry 3: Blood Dragon
(3.5)

*Far Cry 3 - Blood Dragon*
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Uma Dlc de Far Cry 3 que acabou se tornando um jogo separado, eu nem ia escrever uma análise por agora, mas preciso muito falar sobre as qualidades e os defeitos deste jogo. o jogo é uma homenagem aos filmes e a cultura pop dos anos 80, misturando elementos de ação exagerada com uma estética baseada em neon vibrante futurista. Todo o jogo é praticamente Far Cry 3 com skin diferente, mapa menor, história diferente e muito foco no humor

O jogador controla o personagem Rex “Power” Colt, um ciborgue com militar, que se encontra em uma missão para derrotar um vilão chamado Coronel Sloan. A narrativa é uma paródia dos filmes de ação antigos, repleta de referências à cultura pop da época.

Assim como Far Cry 3, o mapa é aberto e os jogadores podem optar por cumprir missões principais ou realizar atividades secundárias, como liberar bases inimigas e caçar coletáveis escondidos pelo mapa. Após algumas hora você percebe que a maioria dos cenários do jogo são repetidos, mas a pequena quantidade de objetivos não deixa a experiência se tornar repetitiva, pois antes disso ela simplesmente acaba. A campanha é muito curta, podendo ser finalizada em apenas 5 horinhas de gameplay (9 a 10 horas caso busque o 100%)

A porr* do Launcher veio pra estragar a experiência dos jogos da Ubsoft mesmo né??? Hora me pedia uma “chave de ativação” que eu não tinha e outra hora simplesmente aparecia uma mensagem “tentando conectar com o servidor” SENDO QUE O JOGO É OFF-LINE…. Que maravilha, Nunca vi uma empresa pra oferecer um serviço tão inútil, desnecessário e sugador de felicidade, igual esse lixo de launcher

O jogo oferece uma experiência nostálgica, divertida e engraçada, mas infelizmente é muito curto e a Ubsoft tenta matar sua experiência o tempo todo com o maravilhoso launcher dela. Dito tudo isso, Não vale o preço cheio, recomendo fortemente aguardar uma boa promoção
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| 7.7 |

1 Like Ler Review
Capa do jogo Nioh
Nioh
Nioh
(4.0)

*Nioh*
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De todos os Souls que não dá From Software, este aqui era um dos que eu mais estava ansioso para tentar jogar novamente, pois tentei jogá-ló a muito tempo atrás e morri tantas vezes no início que apenas larguei. Hoje em dia com um pouco mais de costume em Souls Likes, também tomei uma surra kkkkkk.
Nioh possui um sistema de combate muito bom mas muito complicado de se masterizar, pois além de ter diversas armas e builds, o personagem possui 3 diferentes posições de ataque, que faz o jogador variar as posições ao enfrentar os diferentes inimigos do jogo

A história segue William Adams, um marinheiro inglês que é salvo da prisão por um espírito guardião e começa uma jornada para o Japão, onde ele persegue o vilão Edward Kelley, um alquimista que está utilizando uma poderosa pedra espiritual para manipular as guerras civis no Japão. O enredo de Nioh mistura eventos e figuras históricas reais (aparições como o Yasuke e Oda Nobunaga) com elementos de mitologia japonesa, oferecendo uma narrativa que combina fatos históricos com fantasia e ação intensa.

O único real problema que tenho a citar sobre este jogo são seus gráficos que poderiam ser bem melhores, tem jogos mais antigos que Nioh que dão de 10 a 0. Mesmo tentando maximizar nos gráficos esse jogo se recusou a ficar minimamente bonito, as texturas utilizadas em todo o cenário não são muito boas e ambientações que poderiam ser bem legais, se tornam ambientações fracas e sem vida

É na gameplay que Nioh brilha bastante, se você quer um Souls com um combate diferente dos demais e com um alto nível de desafio, este aqui é o seu jogo. O jogador pode escolher entre diferentes armas, como katanas, lanças e machados, cada uma com seu próprio estilo de luta e conjunto de habilidades. O sistema de combate é profundo e complexo, envolvendo três posturas (alta, média e baixa), que oferecem diferentes vantagens em ataque, defesa e velocidade. O jogo inclui as clássicas mecânicas de esquiva, bloqueio e gerenciamento de Ki (uma barra de resistência) que é crucial para todas as ações. O jogador também pode usar magia e arremessáveis como shurikens e bombas.

A progressão varia entre missões principais e secundárias. Ao derrotar inimigos e completar missões, o jogador ganha Amrita, que funciona como pontos de experiência usados para subir de nível e melhorar atributos do personagem. Uma das coisas que mais amei em Nioh foi que me perdi poucas vezes na exploração de seu cenário, o que é um problema recorrente nas minhas experiências em jogos souls like

Nioh é um ótimo souls, possui uma história legal, um combate incrivelmente desafiador, um ótimo tempo de campanha, grande quantidade de objetos, bastante variedade de “estilos de gameplay”, boa trilha sonora, boas batalhas contra chefes e um alto nível de dificuldade (não recomendo como Souls de entrada para iniciantes no gênero, este aqui é um dos mais difíceis que já joguei até hoje). Não caia na burrada de pegar R$ 249,00 nessa porr* só porque tá escrito “Complete Edition” KKKKKKK esse jogo não vale tudo isso nem f*dend* irmão, procure um ÓTIMA promoção (comprei pela Nuuvem)
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| 8.0 |

0 Likes Ler Review
Capa do jogo DOOM (2016)
DOOM (2016)
DOOM (2016)
(4.5)

*DOOM*
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Matar demônios nunca foi tão satisfatório, demorei bastante pra conseguir jogar esta obra prima da violência gráfica e finalmente pude jogar litros de sangue na tela deste FPS maravilhoso e intenso. DOOM consegue melhorar em tudo, sem perder a essência dos seus clássicos, um game que nunca fica chato e é acompanhado do melhor tipo de trilha sonora: Metal pra caralh*

A história começa em uma instalação de pesquisa em Marte, onde cientistas abriram um portal para o Inferno, permitindo que demônios invadissem. Nosso protagonista fod*o Doom Slayer, desperta de um sarcófago e parte em uma missão para destruir os demônios e fechar o portal. Com a ajuda da inteligência artificial VEGA e do cientista Samuel Hayden, o Doom Slayer combate hordas e mais hordas de criaturas demoníacas. Apesar da história não ser o ponto principal do jogo, a mesma possui um ritmo acelerado e um bom desenvolvimento que encaixa muito bem com a proposta do jogo

A gameplay é rápida, intensa e incentiva o movimento constante, sem cobertura ou regeneração automática de vida. O Arsenal do jogo é ótimo e inclui armas icônicas como a espingarda de dois canos, a BFG 9000, e uma variedade de armas de energia. Cada arma pode ser melhorada com modos de tiro alternativos, aumentando suas capacidades. Quando os inimigos ficam atordoados e brilham, o jogador pode realizar finalizações corpo a corpo chamadas “Glory Kills”. Essas finalizações não apenas eliminam os inimigos de forma brutal, mas também recompensam o jogador com saúde extra

O jogo também oferece diversos desafios e missões secundárias que recompensam o jogador com pontos de aprimoramento para habilidades e armas.

DOOM possui ótimos gráficos e um “gore” muito bem feito, com litros e mais litros de sangue jorrando de demônios a cada ataque do personagem. Tudo isso combinando com uma trilha sonora impecável e uma ambientação vibrante

Gostou dos antigos? Provavelmente vai curtir este aqui também, gosta de afundar demônios no chumbo? Este aqui é o seu jogo. Mesmo com tamanhas qualidades não recomendo pagar preço cheio pois é um jogo linear com poucas horas de aproveitamento (o que pode triplicar caso busque o 100%). o game recebe ótimas promoções durante o ano

Ansioso para jogar a sequência desta obra de arte
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| 9.7 |

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Capa do jogo Cryptark
Cryptark
Cryptark
(2.5)

*Cryptark*
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Controlando um mecha que deve invadir e destruir naves alienígenas, enfrentando uma série de defesas automatizadas e inimigos robóticos, Cryptark é um estilo diferente de Roguelike. Cada missão necessita de uma boa estratégia, pois o jogador deve decidir que armamentos e equipamentos levar para a missão.

Cada nave é gerada proceduralmente, o que resulta em missões diferentes umas das outras, aumentando a rejogabilidade, porém o jogo tem uma longa curva de aprendizado (o que pode causar desistência da maioria dos jogadores)

É um bom jogo, trilha sonora boa, gameplay que se diferencia dos demais jogos do gênero… mais a dificuldade é bem grande e já dá as caras em poucas horas de gameplay. Garanti o jogo quando esteve gratuito, recomendo aguardar uma boa promoção, por conta da grande chance de rage quit.
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| 5.9 |

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Capa do jogo Thymesia
Thymesia
Thymesia
(4.0)

*Thymesia*
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Estou no objetivo de jogar todos os Souls Like que não são da From Software e finalmente chegou a vez de Thymesia. Com toda certeza é um dos meus favoritos até o momento, trazendo fortes inspirações em Bloodborne e até mesmo Sekiro, mas obtendo êxito em criar suas próprias mecânicas e sua própria atmosfera

O enredo do game é bem confuso e trabalha muito com filosofia. Controlamos um personagem chamado “Corvus” que misteriosamente perdeu sua memória.
O enredo principal gira em torno da exploração do mundo e do combate contra criaturas infectadas pela praga, enquanto Corvus busca pistas sobre seu passado e os eventos que levaram ao colapso do reino. A narrativa é contada através de fragmentos de memórias de que vão revelando a história complexa e sombria por trás da praga e do próprio Corvus.

Então qual o diferencial de Thymesia? Vamos começar pelo combate: não vou entrar em detalhes de como funciona o combate de um jogo souls… mas Thymesia possui mecânicas que funcionam muito bem com sua proposta. Cada inimigo do jogo possui duas barras da vida, a barra padrão e a barra de “praga” que também deve ser diminuída para o inimigo ser finalizado. Apesar da variedade de inimigos não ser muito grande, Corvos pode “roubar” a principal habilidade de cada inimigo do jogo e utilizar como arma secundaria, podendo fazer o mesmo em chefes. Eu resumi bastante, mas apenas estou tentando explicar que o combate do game é bem satisfatório e possui sim sua personalidade, apesar das inspirações em jogos maiores

As batalhas contra chefes dividiram bastante minhas opniões, algumas são bem legais e possuem boas movimentações para um jogo indie, já outras são genéricas e muito esquecíveis. O que mais me incomodou nos chefes foram os seus nomes, achei muita falta de criatividade jogar esses nomes curtos “Odur, Urd, Varg” ??? Muito paia

A platina do jogo conta com apenas 1 troféu realmente difícil (matar o Boss do tutorial) e 1 troféu bem chato (pegar todos os finais), tirando isso é um 100% tranquilo

Thymesia é sim um ótimo jogo, mas infelizmente é muito curto e sofre muito hate de fã chato da From Software, por não ter a mesma qualidade (sendo que o orçamento é ridiculamente mais baixo). Possui uma trilha sonora incrível, uma identidade visual bem interessante, um combate satisfatório, boa ambientação e uma história confusa. A melhor promoção que consegui nesse jogo foi por R$ 30,00 e acredito ser difícil abaixar mais que isso, não vale a pena pagar o preço cheio por conta do jogo ser muito curto, mesmo que faça a Platina, não vai passar nem de 20 horas (em apenas 17h da pra platinar, demorei mais porque sou ruim)
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| 8.2 |

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Capa do jogo WRC 4 FIA World Rally Championship
WRC 4 FIA World Rally Championship
WRC 4 FIA World Rally Championship
(3.5)

*WRC 4 FIA World Rally Championship*
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Após finalizar e amar a experiência em WRC 8, resolvi comprar todos os outros jogos da franquia que eu conseguisse encontrar na Steam e jogar na ordem certa. O mais antigo jogo da série que consegui encontrar foi o WRC 4, que apesar de ser visivelmente datado em algumas mecânicas e gráficos… também é um bom jogo (algo que digo em todas as minhas análises de jogos de carro, eu definitivamente não sou fã do gênero ! Eu curtir um jogo de carro é mais raro que encontrar dinheiro na rua, poucos jogos de carro me agradaram e o fato de WRC não ser um jogo de “corrida” foi o principal motivo de eu ter curtido

Os cenários são bem variados, alternando entre florestas densas e desertos áridos, proporcionando uma boa experiência visual. No entanto, a qualidade gráfica dos ambientes é datada. O jogo possui efeitos climáticos como chuva e neve, que não apenas complementam seu visual, mas também afetam a jogabilidade, aumentando a dificuldade de controlar o veículo durante as trilhas

Os controles são responsivos quando se trata de gameplay, mas por algum motivo o FPS cai muito durante o MENU??? O menu do jogo é muito confuso e bugado

Eu curti, pois não é um jogo diferente do WRC 8, mas infelizmente sofre algumas consequências do tempo em que foi lançado. Acredito sim ser um bom jogo para fãs de rally, oferecendo uma experiência agradável e desafiadora. A gameplay é onde o jogo realmente brilha e te mostra que valeu a pena gastar seu dinheiro, já que o game fica a preço de banana durante promoções
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| 7.6 |

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Capa do jogo Assassin's Creed Rogue
Assassin's Creed Rogue
Assassin's Creed Rogue
(4.5)

*Assassin’s Creed Rogue*
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Primeira vez que zerei esse game foi no meu XB360 e com a triste notícia de que este era o último Assassin’s Creed que sairia para 360 e PS3. Sou muito fã da franquia e este aqui se tornou um dos meus favoritos, mesmo sendo curto e tendo quase nenhuma evolução em comparação com o Black Flag

A melhor qualidade de Assassin’s Creed Rogue é sua história diferenciada, que arrisca mostrar ao fãs da saga “o outro lado da moeda”. Desta vez controlamos Shay Patrick Cormac, um assassino que se desilude com a Irmandade dos Assassinos e se junta aos Templários. Ao longo do jogo, Shay viaja por várias regiões da América do Norte, incluindo o Atlântico Norte e a cidade de Nova York. Sua jornada revela segredos profundos e traz uma nova perspectiva sobre o conflito entre Assassinos e Templários. Shay é um protagonista muito bem desenvolvido e prova ser capaz de ir até o fim para defender tudo aquilo que acredita, o cara faz a própria sorte

Gameplay? Black Flag com gelo e neve :)
Infelizmente não tem evoluções de gameplay, mas obviamente se ele segue a risca a qualidade do seu antecessor… então é ótimo!
Continua sendo uma experiência maravilhosa navegar, explorar ilhas, caçar, realizar tarefas secundárias e concluir a campanha (só não consigo tankar os trechos fora do animus, onde você fica andando igual um panaca com um tablet, recebendo ordens e sendo chamado de imbecil KKKKKKKKKK vsfd)
As micro novidades incluem armas como o rifle de ar comprimido e granadas, que oferecem novas formas de abordagem tática.

A ambientação do jogo é ótima, se diferencia pelos seus tons mais escuros, muito gelo, muita neve, pinheiros e até icebergs e geleiras que funcionam como obstáculos no oceano. A fauna é extensa tanto na terra quanto no mar (tem até pinguins que funcionam apenas como “cenário” ou seja, não dá pra matar nem interagir, quando você chega perto eles pulam na água… mesmo assim são bem bonitos e dão vida a pontos específicos do mapa junto com os outros animais do jogo)

Durante a gameplay só tive bugs engraçados, tenho até vídeo do meu navio entrando dentro de montanhas

Fiz 100% de todas as ilhas do jogo junto com a cidade de Nova York, naveguei bastante, me diverti demais e acredito que fiz tudo o que o jogo tem pra oferecer, infelizmente a Ubsoft transferiu as conquistas para a Uplay e não tenho a mínima vontade de concluir nada lá

Assassin’s Creed Rogue não é uma Dlc de Black Flag, mas por pouco não se enquadrava neste título. Seu real diferencial é a história e o protagonista, a gameplay e exploração são ótimas qualidades, porém já foram vistas no Black Flag. Recomendo uma promoção por conta da campanha curta, mas se quiser dar seus 60 conto vá em frente e faça sua própria sorte !
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| 9.8 |

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Capa do jogo Call of Juarez: Gunslinger
Call of Juarez: Gunslinger
Call of Juarez: Gunslinger
(4.0)

*Call of Juarez Gunslinger*
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Levando em consideração toda a minha experiência com os jogos da série Call of Juarez, Gunslinger foi disparado o melhor e o mais divertido. Jogo dinâmico, bem humorado e com gráficos que lembram bastante meus amados Borderlands

Assumimos a pele de Silas Greaves, um caçador de recompensas veterano que narra suas aventuras para um grupo de ouvintes em um bar. Ao longo do jogo, Silas compartilha histórias de suas caçadas a famosos fora-da-lei do Velho Oeste, como Billy the Kid, Jesse James e Butch Cassidy. A narrativa é interativa, mudando conforme as lembranças de Silas são questionadas, o que adiciona uma camada de humor e torna a história imprevisível

O jogo tem uma jogabilidade rápida e fluida, com controles responsivos, mecânica de tiro satisfatória e uma boa variedade de armas. O sistema de habilidades permite ao jogador personalizar seu estilo de jogo, focando em habilidades de pistoleiro, espingardeiro ou franco-atirador.

Call of Juarez: Gunslinger é um jogo muito divertido e com um estilo visual marcante, criando uma atmosfera bastante criativa quando unido a sua narrativa dinâmica. Infelizmente é meio curto, mas oferece uma experiência memorável e diferente de que os fãs que COJ estavam acostumados. Não vale seu preço cheio por conta da sua campanha ser curta, mas tem ótimas promoções e chega a custar preço de banana durante o ano
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| 8.9 |

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Capa do jogo Shadow Warrior (2013)
Shadow Warrior (2013)
Shadow Warrior (2013)
(4.0)

*Shadow Warrior*
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Primeiramente já vou te mandar a real sobre este jogo, ele não é um jogo de espada em primeira pessoa focado em samurai ! Ele é um Doom Like, muito demônio na tela, muito sangue e trilha sonora eletrizante. Confesso que o este jogo vai de 0 a 100 em diversos momentos e isto é maravilhoso, pois amo jogos que não se levam a sério e jogam galhofa exagerada pra você se divertir. Shadow Warrior é um reboot do jogo original lançado em 1997

Somos apresentados a um protagonista meio maluco “Lo Wang”, um mercenário contratado pela corporação Zilla Enterprises para adquirir uma lendária espada. No entanto, a missão dá errado e Lo Wang se vê envolvido em um conflito entre humanos e seres sobrenaturais. Ao longo do jogo, ele forma uma aliança com um demônio chamado Hoji, descobrindo segredos sobre a espada e as forças sombrias que a cercam. A história de jogo é ok, oferece personagens carismáticos e tem um até bom bom desenvolvimento, porém o enredo passa longe de ser o foco ou a qualidade do game.
O humor é fator predominante no jogo, com Lo Wang frequentemente fazendo piadas e referências, trazendo um tom leve que ajuda a equilibrar a violência do jogo

A jogabilidade é viceral, rápida e fluida, Lo Wang pode usar uma variedade de armas de fogo e principalmente, sua katana, que proporciona combates corpo a corpo satisfatórios. há também habilidades especiais que podem ser desbloqueadas e melhoradas (cada arma também possui suas atualizações)

A ambientação do jogo é ótima, variando entre diversos tipos de “biomas” e locais totalmente diferentes uns dos outros, mas infelizmente o gráficos são meio datados (ainda assim o jogo tem trechos muito bonitos)

Shadow Warrior é uma experiência extremamente divertida para fãs de Doom like matadores de demônio, oferecendo uma extensa campanha com 17 CAPÍTULOS (achei que poderia ser menor, pois em certos momentos foca até meio monótono só andar pra frente e matar bicho em alguns trechos), ótimos personagens, uma história ok, muita violência, diversas referências a outras obras, um protagonista bem humorado e altos níveis de desafio. Vale a pena conferir, mas não vale seu preço cheio de R$ 88,90… recomendo uma boa promoção (principalmente o pacote com suas duas sequências)
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| 8.5 |

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Capa do jogo Control
Control
Control
(2.5)

*Finalizado pela Família Steam*

Sinceramente eu esperava bem mais desse jogo já que todos que falam sobre ele é apenas tecendo elogios que pra mim parecem até feitos para outro jogo e não esse. Minha experiência com esse jogo foi morna e tediosa, mesmo com todos os poderes da personagem, a ambientação é extremamente confusa e repetitiva, a história totalmente maluca e desinteressante (pra mim)

Platinei porque curto coletáveis, mas este jogo não me agradou e pra mim está longe de ser esta obra prima que os fãs tanto falam. Tem gráficos bem bonitos que são desperdiçados em um ambiente cinza e escuro

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Capa do jogo Dragon Age: Inquisition
Dragon Age: Inquisition
Dragon Age: Inquisition
(3.5)

*Dragon Age Inquisition*
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Complicado escrever sobre uma obra que ganhou GOTY e também é tão amada pelos fãs, obra na qual enfrentei diversos problemas diferentes, mas mesmo assim consigo entender o “porque” de tanto amor. Joguei muito pouco do Dragon age 2 no console, então eu praticamente sou um novato na franquia, porém também sou um amante de RPG e gostei da experiência deste jogo apesar dos problemas

O enredo do jogo tem diversas camadas e é muito bem separado por Atos. A história começa com uma grande explosão que destrói uma reunião entre os magos e os templários destinada a negociar um cessar-fogo em sua guerra. O jogador personaliza e assume o papel do Inquisidor, um personagem que surge misteriosamente com uma marca mágica em sua mão, capaz de fechar fendas que dão passagem entre o mundo físico e o mundo dos espíritos, fendas que permitem a invasão de diversas criaturas com sede de sangue. Após a explosão, a Inquisição é formada para restaurar a ordem, investigar a causa da explosão e lidar com a crescente ameaça das fendas demoníacas que surgem por toda parte. Seu personagem e companheiros de equipe viajam buscando aliados entre diferentes facções e diversas nações, para fortalecer a Inquisição e obter ajuda contra as forças das trevas

Aí é que vem a parte mais complicada de avaliar: Gameplay… DG Inquisition está equilibrado na balança dos pontos positivos e negativos. Então achei melhor lista-lós:

*Positivos*

1 - Você pode personalizar e controlar todos os membros de sua equipe, confesso que na minha opinião esta foi a mecânica que “salvou” a gameplay desse jogo completamente. Durante o decorrer da campanha podemos recrutar alguns npc’s para nosso grupo (Seu personagem é mais 3 companheiros) são dois personagens de cada classe para você escolher, 2 magos, 2 guerreiros, 2 ladroes e por aí vai.
Até aí você pensa, “ah mais isso aí tem em jogos tipo Dragons Dogma” a diferença é que você pode jogar com cada um dos seus aliados, cansou da gameplay de mago? Contra o guerreiro, cansou? Controla o arqueiro e assim por diante. Também podemos personalizar toda a build de qualquer personagem do grupo, alterando sua árvore de habilidades e seus equipamentos a qualquer momento

2 - o jogo tem uma gigantesca quantidade de objetivos principais e secundários, criando uma especie de “mundo semi aberto” que parece mais um mundo aberto mesmo, pois cada área que o jogo te dá é bem grande (infelizmente tem um problema que irei comentar nos pontos negativos)

3 - A mecânica da mesa de guerra é bem diferente e parece até um “mini game” dentro do jogo. Em certo momento da campanha você desbloqueia uma “Reunião” com os nobres da Inquisição e pode tomar decisões que te darão recompensas caso obtenha sucesso, por exemplo: se tem um assassinato em um um reino, você pode decidir entre: enviar alguém para investigar o assassinato e talvez ganhar o apoio do reino em questão, ignorar completamente o assassinato e deixar que o reino se vire nos 30 ou quem sabe fingir que está ajudando para coletar informações sobre o reino (este exemplo eu inventei, porém tem objetivos na mesa de guerra bem parecidos com isso aí). Nesta mecânica você praticamente não “joga”, apenas toma decisões em que um dos nobres vai agir e pode ou não obter êxito, trazendo (ou não) recompensas para a inquisição

4 - As interações com os companheiros e outros personagens são profundas, permitindo que o jogador forme relações complexas e impactantes.

*Negativos*

1 - preciso entrar em sinceros detalhes sobre o Combate, física e imersão…. Sabe porque juntei estes 3 em apenas no primeiro ponto negativo? PORQUE O JOGO É MUITO TRAVADO E LENTO, mesmo com uma variedade “grande” de builds, habilidades e classes diferentes, todas as movimentações do jogo são extremamente robóticas e mal feitas porr*a, Ataques que nem parecem ter encostado no inimigo, personagens com movimentos mais duros que concreto e tenho até medo de falar sobre a p*rra do cavalo KKKKKKKKKKKKK cavalo com os pesos do Rock lee, completamente bugado, quando você invoca e monta no cavalo todos os companheiros simplesmente desaparecem na sua frente da forma mais fod* se possível, cavalo parece que foi animado por algum aplicativo móbile free

2 - Missões repetitivas e desnecessariamente longas, preciso separar este espaço para a missão do “baile” que foi top 5 missões mais chatas que tive o desprazer de jogar na minha vida, toda a história e o plot por trás da missão é bem bom…. O problema é que demora séculos para você concluir isso, tendo que fazer vários pequenos objetivos escondidos no baile e até mesmo “conversar com nobres” para tentar ganhar popularidade e apoio, aí de você que saia da festa pra explorar pois quanto mais tempo longe dos convidados, mais apoio da nobreza você perde KKKKKK vsfd

3 - o início do jogo é bem lento e nas primeiras horas aparenta ser algo muito fraco e genérico, e jogo só vai engatilhar mesmo após uma boa avançada nos objetivos, então recomendo ter paciência

4 - B U G A D O de mais, todo tipo de bug que você pode imaginar eu tive nesse jogo: Bug visual que você só dá risada e ignora, bug nos diálogos, missões bugando e me forçando a reiniciar, inimigos bugado em paredes, jogo fechando do nada, objetivos bugados, quedas de FPS e até mesmo L A G KKKKk sim, eu tive LAG em um jogo single player, tudo no jogo parava menos meu personagem e após alguns segundos tudo voltava ao normal… (fora os bugs com a porra do launcher da EA que as vezes simplesmente decide que não vai deixar você jogar o jogo que você comprou)

Enfim, Dragon Age Inquisition oferece uma história muito boa, ótimo desenvolvimento de personagens, grande variedade de interações e relacionamentos com npc’s, abundância de habilidades, ótima decisão em deixar controlar qualquer membro do grupo, ambientação linda, grande quantidade de conteúdo, bons gráficos e boa trilha sonora. Infelizmente sobre de inúmeros problemas na fluidez de suas mecânicas, missões repetitivas, quantidade exagerada de bugs e lentidão para mostras suas qualidades. Só vale a pena em uma promoção generosa, pagar R$ 209,00 nisso é a mais pura essência da burrice (você pode ser burro se quiser, direito seu)
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| 7.4 |

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Capa do jogo Vampire's Fall: Origins
Vampire's Fall: Origins
Vampire's Fall: Origins
(3.0)

*Vampire's Fall Origins*
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Um RPG de combate por turnos que apesar de simples, me surpreendeu bastante e me prendeu até o final. Comprei imaginando ser a famosa “garapa” pra fazer um 100% e descartar e acabei curtindo muito o game (também desconfiei pelo fato de ter pra móbile e todas as imagens e trailers mostravam uma alta simplicidade em tudo)

A história do jogo é centrada em um personagem principal que se transforma em vampiro após sua vila sofrer um ataque. O jogador terá que embarcar em uma jornada de vingança e descobertas. A história é muito simples e em alguns trechos aparenta ter sido “acelerada” para encaixar no tempo de campanha do jogo

O sistema de combate por turnos é estratégico, exigindo que os jogadores escolham cuidadosamente suas habilidades e ataques. O jogo te da uma boa variedade de habilidades e equipamentos, permitindo vastas opções de personalização do personagem. Os jogadores podem interagir com vários NPCs, completar missões secundárias e descobrir segredos escondidos. A ambientação é boa, pois é unida a atmosfera sombria do jogo.

A simplicidade do jogo pode ser um problema para alguns tipos de jogadores, eu particularmente gostei bastante do game mesmo com suas limitações gráficas e sua repetitividade após algumas horas de gameplay (vale a pena pelo preço super baixo em promoções)
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| 6.8 |

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Capa do jogo Stray
Stray
Stray
(4.0)

* Finalizado pela família Steam*

Julguei bem mal este jogo inicialmente, achei que era tudo um pequeno hype criado por amantes de gatos e ovacionado apenas por
Ser “fofo”…. Sim, eu estava muito enganado

Stray te joga em um universo Cyberpunk pós apocalíptico que te prende do início ao fim, a ausência de vida humana traz uma sensação forte de vazio até o jogador descobrir que ainda existe muita vida neste mundo. Uma experiência relaxante, tensa em alguns momentos, divertida e deslumbrante

Recomendo muito dar uma chance, só não vá esperando algo desafiador. Stray é um jogo curto que entrega até mais que o que promete, com uma ambientação incrível e uma trilha sonora admirável. Não vale seu preço cheio, mas em uma promoção vale a pena conferir

| 8.8 |

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Capa do jogo Batman: Arkham Knight
Batman: Arkham Knight
Batman: Arkham Knight
(5.0)

*Batman Arkham Knight*
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Arkham City pra mim foi o suprassumo dos jogos de Herói e achei que nada chegaria nem perto da experiência que ele me trouxe…. Até eu conhecer Arkham Knight. Fazia tempo que eu não dormia pensando em um jogo e acordava pensando nele! Este jogo é incrível do início ao fim, mesmo mudando algumas coisas que curto muito nas histórias originais do Batman

A história nos joga em Gotham após os acontecimentos de Arkham City. Até que surge o Espantalho ameaçando liberar um gás do medo pela cidade. Ao longo do jogo, Batman enfrenta diversos vilões conhecidos, como o Pinguim, Duas-Caras e Vagalume, além do novo antagonista misterioso, o Cavaleiro de Arkham, que aparece com um exercito e um conhecimento profundo sobre o Batman.
Todo o enredo é muito bem construído e consegue prender bastante a atenção do jogador, trazendo muitas reviravoltas, cenas de tensão, personagens que mantém e até aumentam seu carisma, modificações arriscadas porém bem encaixadas na história e principalmente uma Dublagem excepcional em PT-BR

A gameplay é padrão saga Arkham, porém com muitas melhorias na fluidez dos movimentos, o uso do gancho e a capacidade de planar pela cidade continuam a ser satisfatórias, permitindo transições suaves entre combate e exploração. O jogo mantém o sistema de combate fluido e dinâmico que é marca registrada da série. Há também uma evolução na diversidade de inimigos, desde capangas comuns até vilões com habilidades especiais, o que força o jogador a adaptar suas estratégias constantemente.

A nova é marcante mecânica adicionada ao jogo é a gameplay super divertida com o Batmóvel. A interação com o veículo é extremamente bem aplicada na exploração e conclusão de objetivos, vou fazer uma comparação peculiar agora: já jogou Days Gone? Sabe toda a interação com a moto? É isso, é como se o veículo fosse o melhor amigo do personagem e sem ele você tá fod*do. O Batmóvel é utilizado tanto para transporte quanto para combate, alternando entre modo perseguição e modo de batalha. Já vi muita gente criticando a adição do Batmóvel, mas na minha opinião, está é de longe a mecânica mais divertida do jogo

O jogo tem gráficos impressionantes que batem de frente e se sobressaem quando comparados a jogos AAA lançados em atualmente, com detalhes ricos em personagens, ambientes e uma atmosfera que é complementada por uma trilha sonora envolvente e efeitos sonoros realistas.

Batman: Arkham Knight oferece uma experiência incrível com uma gameplay variada, combinando ação intensa, exploração de mundo aberto e narrativa envolvente. Supera seu antecessor em quesito gameplay, mas perde em relação ao enredo (minha opinião). Com certeza um dos melhores jogos de Herói e um encerramento maravilhoso a saga Arkham.
Simplesmente uma baita de um JOGAÇO e até vale seu preço cheio de R$ 89,90… mas é sempre aconselhável aguardar as ótimas promoções dentro ou fora da Steam (no momento que escrevo está análise, está -90% R$ 8,99 praticamente de graça

(Análises de Dlc’s feitas separadamente)
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