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  1. JackkyFrostt
18

JackkyFrostt

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Capa do jogo Saints Row: Gat Out of Hell
Saints Row: Gat Out of Hell
Saints Row: Gat Out of Hell
(3.0)

*Saints Row Gat Out of Hell*
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Aqui encerro essa franquia que tenho uma relação de amor e ódio, já que The Thrid é um dos meus jogos favoritos da vida (curto muito Saints 2 também). Minha decepção Com Saints Row 4 foi muito grande, já que eles tornaram inúteis a maioria das mecânicas do jogo, para colocar “super poderes”… já aqui em Gat Out of Hell é tudo muito direto e divertido

A história começa com os Saints comemorando o aniversário da Kinzie e acabam brincando com um tabuleiro Ouija que acaba invocando o Tinhoso. O “chefe” dos Saints (Protagonista que vira presidente dos EUA no jogo anterior) é sugado para o inferno. Johnny e Kinzie decidem ir ao inferno para resgatar seu amigo. O objetivo é causar tanto caos que atraia a atenção do capeta, permitindo Johnny e Kinzie enfrentar o governante do inferno e salvar o chefe dos Saints.

Este jogo é quase uma Dlc, possui mecânicas idênticas ao Saints IV, obviamente com algumas diferenças e particularidades. Oferece um mundo aberto mais compacto em comparação aos títulos anteriores, com um foco em missões de ação desenfreada. A ambientação do jogo é meio repetitiva, o que salva é a exploração divertida usando o voo com asas demoníacas. O mapa possui muitos Desafios secundários baseados em Hordas e coletáveis espalhados

A customização de veículos não está presente neste jogo, acho que os desenvolvedores perceberam o quão isso fica inútil quando se tem SUPER VELOCIDADE e o personagem sabe VOAR

Saints Row Gat Out of Hell é bem divertido, porém é uma experiência curta que só será prolongada caso queira buscar o 100%. Possui aquele humor clássico da franquia, uma história doida, uma trilha sonora divertida e gameplay/gráficos retirados de Saints IV. NÃO VALE R$ 75,00 não kkkkkkkkkkkk, meta promoção nele.
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| 6.6 |

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Capa do jogo Left 4 Dead 2
Left 4 Dead 2
Left 4 Dead 2
(4.5)

* Left 4 Dead 2*
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Um dos melhores e mais divertidos Zombie Shooters para jogar com os amigos, até mesmo nos dias atuais. Se destaca por seu ritmo frenético, exigindo que os jogadores estejam em constante movimento, enfrentando diversas hordas de mortos vivos enquanto tentam chegar a um certo ponto do mapa

possui 4 personagens jogáveis e 4 diferentes modos de jogo: Campanha, Versus, Survival e Scavenge

tem uma comunidade ativa, com um vasto suporte a mods na oficina Steam, que manteve o jogo relevante e ativo por mais de uma década após seu lançamento.

Até hoje uma excelente opção de diversão em grupo, só faltou um sistema de recompensa por cada partida jogada. Left 4 Dead 3 são os amigos que fazemos pelo caminho

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Capa do jogo Field of Glory II
Field of Glory II
Field of Glory II
(2.5)

*Field of Glory II*
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Game de estratégia baseado em turnos que trás batalhas táticas durante a antiguidade clássica, com muito foco no período romano.
Possuindo muita fidelidade histórica e batalhas entre várias facções antigas, como romanos, gauleses, gregos e muitos outros.

Cada unidade tem diferentes características, como moral, força, armadura e habilidades especiais que alteram seu desempenho.

É um bom jogo para quem curte estratégia e história, oferecendo uma experiência rica em complexidade tática e precisão histórica, com um sistema de combate detalhado e um foco no uso do terreno e das táticas militares fazem dele um jogo desafiador e recompensador.

Infelizmente possui um tutorial fraco
gráficos bem fracos
Jogabilidade estranha
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| 5.1 |

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Capa do jogo LEGO Batman: The Video Game
LEGO Batman: The Video Game
LEGO Batman: The Video Game
(4.0)

*LEGO® Batman™: The Videogame*
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Tenho um carinho imenso por alguns jogos LEGO, o primeiro jogo que zerei na minha vida foi um LEGO (Star Wars) e LEGO Batman com certeza está na minha lista dos favoritos. Já vi muita gente reclamando da forma que eles resolvem adaptar algumas obras, as vezes descaracterizando algum personagens e até mesmo cortando boa parte do conteúdo original, mas temos que entender qual é o verdadeiro público alvo e com TODA certeza não é +18. Esse carinho que tenho vem por conta da nostalgia de jogar Lego no PS2 junto com meu primo quando eu era criança

Este aqui, assim como a maioria dos Lego que joguei, se trata de um jogo bem humorado, divertido e criativo (e de bônus é do meu herói favorito)

A História tem três capítulos, cada um focado em um grupo de vilões que escaparam do Asilo Arkham e estão causando o caos em Gotham City. Cada capítulo tem duas campanhas: uma do ponto de vista dos heróis (Batman e Robin) e outra dos vilões.

Um dos elementos mais interessantes é o sistema de fantasias, que permite que Batman e Robin mudem de trajes para adquirir habilidades especiais necessárias para resolver puzzles ou acessar novas áreas.

LEGO Batman: The Videogame tem êxito em sua combinação de ação, humor e quebra-cabeças, juntamente com a possibilidade de jogar com uma variedade de personagens icônicos. Pode não ser meu LEGO favorito, mas com certeza é um dos que mais me marcaram. NÃO VALE 89,90 KKKKKk
Sabe as famosas “promoções”, aguarde elas

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Capa do jogo Crysis Remastered
Crysis Remastered
Crysis Remastered
(3.5)

*Crysis Remastered*
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Sim, o meu pc roda Crysis kkkkk
Confesso que minha única experiência com a franquia foram alguns minutos do Crysis 3 no 360 (e não me lembro de absolutamente nada além de que o jogo envolvia alienígenas). Então vendo os 3 jogos na versão remasterizada em promoção, resolvi dar uma chance e foi uma ótima decisão

A inspiração em Far Cry se revela logo no início, porém o jogo não é mundo aberto, só tem áreas de extensas o suficiente para utilizar alguns veículos

Nos encontramos na pele de Jake “nomad”, um soldado das forças especiais americanas, que faz parte de um esquadrão chamado Raptor, que por sua vez são enviados à uma ilha para resgatar um grupo de cientistas reféns, mas logo descobrem que há algo muito mais perigoso perigoso e desconhecido na ilha. O nosso protagonista e outros soldados usam trajes tecnologicamente avançados que oferecem habilidades como superforça, velocidade, invisibilidade e armadura.

Não ache que o fato de usar um super traje que oferece “super poderes” vai te fazer imortal, muito pelo contrário… eu passei a FOME nesse jogo, fazia tempo que não morria tanto em um FPS single player. O jogo te faz escolher a melhor estratégia, utilizando o modo invisível o máximo de tempo possível (já que o uso das habilidades gasta energia, energia acaba e as habilidades ficam desativadas). Os inimigos desse jogo não tem pena, não erram tiro e conseguem te ver de muito longe, esse jogo nas dificuldades mais altas é um desafio e tanto. O que deixa mais desafiador ainda é que apesar do remaster ter trago gráficos muito bonitos, a gameplay continua a mesma do jogo original lançado em 2007, o que resulta em muito mais dificuldade para o jogador “atual” se adaptar. O jogo oferece uma arsenal variado, contendo armas que podem ser personalizadas com acessórios como miras, silenciadores e diferentes tipos de munição

A ambientação nas ilhas tropicais é vasta, com florestas densas, praias, rios e montanhas. A liberdade de movimento, combinada com o uso do traje, permite que os jogadores enfrentem inimigos e objetivos de maneiras variadas, promovendo um estilo de jogo personalizado. o mapa oferece também alguns objetivos secundários que podem ou não ser ignorados durante a campanha

Crysis entrega uma experiência bem completa levando em consideração o que se propõe, possuindo uma história boa, gameplay diversificada porém um pouco “datada”, gráficos muito bonitos, ambientação linda e um bom tempo de campanha para um FPS single player. Até que não possui um preço salgado, mas recomendo aguardar a promoção do pacote completo com os 3 jogos remasterizados.
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| 7.9 |

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Capa do jogo NieR: Automata
NieR: Automata
NieR: Automata
(4.5)

*NieR: Automata*
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Está aqui é a prova de que Hack and Slash não é só andar pra frente e spammar botão. Certamente um dos jogos mais bem feitos do gênero, cada detalhe dele exala carinho e dedicação dos desenvolvedores. O jogo mistura elementos de RPG, Mundo aberto, momentos em plataforma, Combate fluido e uma grande foco em sua complexa e emocionante história

Antes de tudo tenho que avisar sobre um detalhe importante, o enredo do jogo só se desenvolve MESMO quando você resolve fazer
Todas as Rotas/Campanhas.(consequentemente todos os finais)

A história tem uma forte profundidade filosófica e aborda temas como Deus, humanidade, guerra e até mesmo o significado da vida. Ambientado milhares de anos no futuro, após uma raça alienígena criar máquinas para invadir a Terra, os humanos foram forçados a fugir para a Lua e lá comandam uma resistência de androides chamada para lutar contra as máquinas e tentar reconquistar a Terra. Nós temos 3 personagens principais:
2B - Uma androide conhecida por sua calma e eficiência, protagonista principal na primeira rota do jogo.
9S - Um androide de suporte designado para auxiliar a 2B. Ele possui uma personalidade mais emocional e tem um papel importante ao longo da história.
A2 - Uma androide renegada que foi declarada desertora e se torna jogável mais adiante na história.
A primeira campanha começa com 2B e 9S sendo enviados em uma missão para destruir uma super arma das máquinas. Missão essa que faz eles começarem a perceber que as máquinas estão desenvolvendo comportamentos humanos, incluindo emoções como: Medo, afeto e tristeza. A história também explora as memórias e personalidades dos androides, levantando questões sobre identidade, livre-arbítrio e o significado de ser “humano”.

Após este livro que acabei de escrever pra resumir a história kkkkk, vamos falar sobre a gameplay. O jogo tem um combate bem fluido e dinâmico, com uma grande foco em habilidades, esquivas e combos. O jogador possui uma liberdade em personalizar a gameplay através de chips de melhorias, permitindo adaptar seu próprio estilo de jogo às suas preferências. O mapa é aberto e possui diversas áreas de exploração e muitos npc’s espelhados oferecendo objetivos principais e secundários, missões muito bem construídas e divertidas, só achei que os objetivos ficam meio confusos em alguns trechos do jogo, o que te faz ficar rodando pela mapa sem saber o que fazer ou para onde ir.

A ambientação mistura ruínas de uma civilização passada com tecnologia avançada. Ambientes que variam entre florestas, desertos e cidades em ruínas, transmitem uma sensação de solidão e melancolia, reforçando o tom emocional do jogo. A trilha sonora é espetacular, porém um pouco repetitiva. Os gráficos são bem bonitos apesar de não serem criados para exaltar o “realismo”

No final das contas, NieR: Automata é uma completa e profunda obra de Arte. Um ótimo Hack and Slash, uma história espetacular, personagens carismáticos, missões interessantes, boa exploração e se torna uma experiência marcante e emocionante para muitos que dão uma chance ao jogo completo. Infelizmente esta ideia de revelar a verdadeira história através de campanhas diferentes, pode e vai afastar muitos jogadores da verdadeira história do jogo. A sua qualidade presente na maioria dos pontos, faz o jogo valer o preço cheio de R$ 107,00… mas caia na real, NieR: Automata é um jogo de 2017, e jogos atuais estão beirando os 300 conto, na minha opinião é melhor aguardar promoções.
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| 9.5 |

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Capa do jogo Darksiders II Deathinitive Edition
Darksiders II Deathinitive Edition
Darksiders II Deathinitive Edition
(4.5)

Darksiders II
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Este é de longe o meu Darksiders favorito, foi nele que descobri que esta franquia não tem medo de arriscar e não se prende a apenas o gênero padrão Hacking Slash de sempre. O jogo combina elementos de RPG, exploração, e resolução de quebra-cabeças, claramente mantendo o foco no combate.

A história se passa após os eventos do primeiro jogo, mas desta vez controlamos “Morte” que é um dos quatro cavaleiros do apocalipse, irmão de “Guerra” que é o protagonista do primeiro jogo. Morte acredita na inocência de Guerra, que foi acusado de iniciar o Apocalipse antes da hora, e parte em uma jornada para restaurar a humanidade e assim limpar o nome de seu irmão. A história pode ser confusa para novos jogadores ou para aqueles que não estão cientes dos eventos do primeiro jogo.

Na gameplay você percebe que Morte é muito mais ágil do que Guerra, o que reflete em mecânicas de combate mais rápidas e fluídas. O jogo também incorpora elementos de RPG, como a possibilidade de adquirir diferentes armas, armaduras e habilidades.

Os ambientes são bem construídos, com um design de mundo aberto que incentiva a exploração. Cada área possui seus desafios e quebra-cabeças, alguns exigem habilidades adquiridas ao longo do jogo.

Darksiders II é um jogo que expande e melhora muitos detalhes presentes em seu antecessor. Com uma ótima jogabilidade, uma história boa, um visual agradável e uma trilha sonora muito bem feita, ele se destaca como uma das experiências de ação e aventura mais memoráveis de sua geração. Altamente recomendado para fãs do gênero e pra quem curtiu o primeiro game
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| 9.4 |

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Capa do jogo F.E.A.R. 2: Project Origin
F.E.A.R. 2: Project Origin
F.E.A.R. 2: Project Origin
(1.0)

Um fps qualquer
extremamente enjoativo
jumpscares chatos e repetitivos
câmera ruim
não consegui me forçar a jogar mais que 40 minutos

e assim minha experiencia com a saga F.E.A.R. foi estragada no primeiro com sua performace horrivel e no segundo com um jogo que não chega nem a ser mediocre de tão ruim... o unico que consegui jogar e curtir foi o 3

2.0

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Capa do jogo Dead Rising 2: Off the Record
Dead Rising 2: Off the Record
Dead Rising 2: Off the Record
(3.0)

*Dead Rising 2: Off The record *
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O mesmo jogo, só que com o protagonista do primeiro

Você terá que passar por todas as mesmas missões que fez com o Chuck Greene (caso tenha jogado a primeira versão). Com algumas alterações, tipo a mecânica da fotografia que o personagem Frank West traz dês de o primeiro Dead rising. Na minha opinião poderiam ter feito um prequel ou apenas uma Dlc pra trazer de volta o Frank, sem anular a existência do Chuck

Sendo praticamente o mesmo jogo, também trás os mesmos problemas e limitações

Frank é um fotojornalista que retorna após os eventos do primeiro jogo, participando de um reality show em para salvar sua carreira. A narrativa foca em Frank tentando desvendar a conspiração por trás do surto zumbi na cidade. Frank trás uma nova perspectiva, com seu humor sarcástico e personalidade forte. Isso é um ponto positivo para os fãs do protagonista , no entanto, a história em si não é diferente da do jogo original, o que pode fazer com que jogadores que esperam uma narrativa (meu caso) fiquem desapontados.

Frank West traz de volta a mecânica de tirar fotos, o que adiciona uma camada extra de estratégia e desafio, já que os jogadores podem ganhar Pontos de Prestígio ao fotografar momentos específicos, como violência, drama e horror. O jogo também introduz uma nova área chamada Uranus Zone, um parque de diversões temático com novos tipos de armas e zumbis.

Já jogou a versão normal? Espere um tempo pra jogar esta aqui, pois é praticamente o mesmo jogo. Não jogou nenhuma das versões? Recomendo o Dead Rising 2 normal, pois esta versão aqui é beeeem mais bugada (também não reconhece controles assim como a versão normal). Não vale a pena ser comprado separadamente, vale quando vem no pacote promocional
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| 6.8 |

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Capa do jogo Dead Cells
Dead Cells
Dead Cells
(5.0)

*Dead Cells*
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Na minha opinião, Dead Cells acerta muita na junção de rogue like com o gênero Metroidvania, certamente é o meu favorito e eu fiquei enrolando a análise dele por muito tempo, pois simplesmente não sabia nem por onde começar… mas finalmente chegou a hora de analisar essa obra prima

cada vez que o jogador morre, ele perde praticamente todo seu progresso e tem que retornar ao início do jogo. Porem, é possível desbloquear armas, habilidades e melhorias permanentes que tornam cada nova tentativa um pouco mais fácil ou diferente. Esse ciclo de morte e recomeço é parte fundamental da jogabilidade, incentivando o jogador a continuar tentando.

O jogo possui um mapa bem feito com caminhos que se desbloqueiam à medida que o jogador adquire novas habilidades. Os níveis são gerados proceduralmente, então o layout muda a cada jogada, o que mantém a experiência imprevisível, evitando que o jogador decore os mapas e não tenha uma experiência enjoativa. Muitos elementos dos cenários são interativos, como portas que podem ser arrombadas para atordoar inimigos ou armadilhas que podem ser usadas a seu favor.

O combate é personalizado através de builds, tudo pode mudar dependendo do tipo de build que você montar de acordo com seu próprio estilo de jogo. Ataques e armas corpo a corpo, armas de longo alcance e habilidades especiais. O jogo recompensa o timing preciso e o conhecimento dos padrões dos inimigos, oferecendo uma jogabilidade que exige habilidade, mas que também consegue ser bem satisfatória.

Gráficos e ambientação baseados em pixel art, ricos em detalhes e ótimas animações. O visual é bem feito e cheio de personalidade, com ambientes que variam desde masmorras sombrias até florestas encantadas.

Certamente o jogo tem um nível de dificuldade elevada, mas justa. Cada morte é uma oportunidade de aprender com os erros e melhorar nas próximas tentativas. Ao longo do jogo, coletamos células, que podem ser usadas para desbloquear novas armas, habilidades e mutações. Este sistema de progressão é um dos elementos que mantém o jogo viciante.

Dead Cells recebe várias atualizações e DLCs até hoje, essas que expandiram o conteúdo do jogo, adicionando novas armas, inimigos, biomas e modos de jogo. Motion Twin continua apoiando o jogo, mantendo a comunidade engajada ativa.

A minha conclusão é que Dead Cells é uma obra-prima que mistura quase que perfeitamente o gênero roguelike com Metroidvania e oferece uma combinação de desafio, recompensas e exploração, tudo envolta de um estilo visual que exala personalidade. É um jogo que testa a paciência do jogador, mas também oferece uma experiência satisfatória. Se você gosta de jogos desafiadores, Roguelikes ou jogos Metroidvania, Dead Cells é uma das melhores escolhas. Vale o preço cheio, porém ganha ótimas promoções, tanto no jogo em si quanto em todas as suas Dlc’s.
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| 10 |

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Capa do jogo ReCore: Definitive Edition
ReCore: Definitive Edition
ReCore: Definitive Edition
(2.5)

*ReCore: Definitive Edition*
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Aqui conseguimos ver um caso em que a repetição limitou muito um grande potencial. ReCore começa de forma incrível, mas vai perdendo toda sua força durante a campanha e exploração obrigatória. No início pensei “porque o falam tão mal desse jogo” ele tem uma gameplay divertida, combate interessante e uma ótima dublagem em Pt-Br (o que é muito raro pra um jogo tão desconhecido). O problema está nas escolhas feitas pelos desenvolvedores de obrigar o jogador a fazer Dungeons secundárias para avançar na campanha, Dungeons essas que tem a mecânica que eu particularmente mais odeio em jogos: Concluir no tempo determinado

Nossa personagem se chama Joule Adams que se encontra em um planeta deserto chamado Far Eden em um futuro distante. Contado inicialmente com a companhia do seu “Cachorro robô” chamado Mack, Joule é uma das poucas humanas restantes. Ela acorda de um longo sono criogênico para descobrir que o planeta, que deveria ser uma nova colônia humana, está em ruínas. A maior parte dos robôs, criados para ajudar na construção da colônia, se rebelaram e se tornaram hostis.
Joule então terá que desvendar os mistérios por trás da falha da colonização e a verdadeira causa da rebelião dos robôs.

ReCore possui um mundo semi aberto que vai sendo desbloqueado com o decorrer da campanha, lotado de inimigos, coletáveis e Dungeons secundárias

O sistema de combate é simples porém interessante, Joule pode alternar entre diferentes tipos de munição para enfrentar inimigos que possuem diferentes cores em sua barra de vida. Os robôs companheiros ajudam tanto em combate quanto na exploração e resolução de quebra-cabeças. Ao todo são 3 Robôs desbloqueados no decorrer da campanha e cada um possui habilidades únicas que são essenciais para progredir. Ai vem um dos “problemas” Não podemos evoluir nossa personagem, apenas seus robôs e todo tipo de “evolução” para a Joule vem de forma totalmente automática e descontrolada, o que faz o jogador sentir falta da recompensa de explorar

as missões são repetitivas, muitas delas tratam de coletar itens ou derrotar hordas de inimigos em áreas idênticas umas das outras, o que faz o jogo se tornar cansativo após algumas horas.

É triste ver um potencial tão grande ser tão desperdiçado com muita repetição, a todo momento você sente que falta algo pra completar a gameplay. O jogo poderia estar em um nível de qualidade de um Ratchet & Clank ou Jack 3, mas perdeu sua força com escolhas estranhas e muita falta de variedade em seus objetivos, além de deixar pontas soltas em seu enredo

Possui uma trilha sonora boa, ambientação legal, gráficos puxados pro estilo cartonesco e uma experiência livre atualmente livre de bugs e crashes (ao menos eu não tive). Vale a pena durante promoções que deixam o game por menos de 5 pila, mas não vale seu preço cheio de R$ 39,95.
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| 5.6 |

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Capa do jogo Deus Ex: Mankind Divided
Deus Ex: Mankind Divided
Deus Ex: Mankind Divided Sem nota

*Deus Ex: Makind Divided*
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O motivo de eu ter negativado essa análise é um só: esta versão da Steam (não sei as outras) é simplesmente um Crash simulator. Esse foi o jogo que mais crashou em toda minha vida e olha que tenho mais de 100 horas em The Division 2, mas este aqui conseguiu ser pior. Nunca vi um porte tão horroroso em toda minha vida, todas essas horas que tenho foram de pura insistência porque eu curto muito o universo do jogo. Já que é pra falar de problemas, já vou citar todos logo:

Dublagem PT-BR vergonhosa, vozes totalmente robóticas que até inteligência artificial tá fazendo melhor. É de longe a pior dublagem Pt Br que eu Já vi, a voz do protagonista as vezes está boa as vezes fica um lixo e a dos outros personagens é um lixo o tempo todo, o que prejudica muito a imersão da história

Quantidade exagerada de Loadings e ainda por cima bem demorados, até tentam disfarçar colocando animações do personagem dentro do metro, pra tentar enganar o jogador

Esse jogo é um desrespeito quando comprado com seu antecessor Human Revolution, que consegue ser melhor em absolutamente TUDO, Makind Divided foi um total Regresso feito de maneira porca e preguiçosa. Vale ressaltar que mesmo assim o jogo não é ruim… possui um enredo decente, boas missões secundárias, uma boa evolução dentro da árvore de habilidades e uma vasta quantidade de conteúdo

Quer um conselho? Não compre esta versão da steam, vi algumas pessoas falando que está “jogável” em outras plataformas (Epic/GOG)… mas não posso afirmar nada porque não fiz o teste. Fico muito triste pois amei Human Revolution e estava com grandes expectativas com este jogo aqui

Não cabe uma nota pois teria que ser duas notas, uma para o desempenho/experiência e outra para o jogo em si e seus conteúdos, o que na minha opinião ele não superou seu antecessor em nada, mesmo assim é um jogo decente, caso você consiga jogar (o que é bem difícil)

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Capa do jogo Alan Wake's American Nightmare
Alan Wake's American Nightmare
Alan Wake's American Nightmare
(3.5)

*Alan Wake's American Nightmare*
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Sendo uma espécie de spin-off do jogo original, American Nightmare se encaixa em um gênero que apelidei de “Dlc separada” pois tem a mesma construção e gameplay da obra original, porém com muito mais foco na ação e com uma trilha sonora bem mais animada

Alan Wake se encontra em uma realidade alternativa, tipo uma série de Tv com foco no terror, onde precisa enfrentar uma versão sombria e maligna de si mesmo. O enredo em si é bem simples e explora menos o terror psicológico e foca mais em ação com toques sobrenaturais.

A jogabilidade é mais dinâmica, com um foco maior no combate. Temos acesso a um arsenal de armas maior, o que torna o combate mais variado e menos dependente da mecânica de luz contra as criaturas das sombras. Os postes de luz servem como pontos de Save e de Cura, assim que você se cura em um poste ele quebra instantaneamente

O jogo possui uma boa ambientação, se passando no deserto do Arizona, trazendo uma novas paletas de cores, mas ainda preservando o clima sinistro.

No final das contas, American Nightmare é praticamente uma Dlc, que por sinal é bem divertida, interessante em certos ponto e uma boa experiência para quem quer explorar um pouco mais do universo de Alan Wake. Vale muito a pena pegar no pacote com o jogo original ou aguardar uma promoção, pois a campanha é curta
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| 7.0 |

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Capa do jogo Wolfenstein: The Old Blood
Wolfenstein: The Old Blood
Wolfenstein: The Old Blood
(4.0)

*Wolfenstein: The Old Blood*
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Se eu soubesse do que se trata este jogo aqui, teria começado por ele e não pelo New Order pois apesar de ter sido lançado depois, The Old Blood é um prequel e mantém praticamente as mesmas mecânicas de gameplay do New Order (com pequenas alterações)

Retornamos na pele de William “B.J.” Blazkowicz, em uma missão antes dos acontecimentos de New Order. Nosso protagonista quer descobrir a localização do castelo Wolfenstein e obter os planos de um oficial nazista chamado Deathshead. O diferencial do enredo é o envolvimento do sobrenatural, especialmente no segundo capítulo, onde tais elementos desempenham um papel importante. A narrativa como se costume é focada na luta de Blazkowicz contra os nazistas e prepara muito bem o terreno para o início de “The New Order”.

O Castelo e a cidade de Wulfburg são bem feitos, criando assim uma atmosfera de isolamento e imprevisibilidade que complementa muito bem a narrativa e traz um toque especial na imersão.

O jogo possui uma boa variedade de armas, incluindo espingarda de cano duplo, pistola lança granadas, rifle de precisão, fuzil e principalmente o “cano”, sim kkkkk um cano muito da hora que nosso personagem simplesmente transforma na arma mais útil do jogo.

Para iniciantes na franquia, recomendo bastante começar por este aqui e ser feliz. Gameplay frenética, boa trilha sonora, enredo interessante e um tempo de campanha “ok”. recomendo aguardar promoções (vale a pena pegar o pacote com todos os jogos)
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| 8.5 |

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Capa do jogo Dead Rising 2
Dead Rising 2
Dead Rising 2
(3.5)

*Dead Rising 2*
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Não joguei o primeiro jogo porque a tiveram a brilhante ideia de vender um pacote promocional com todos os jogos da franquia…Menos o primeiro KKK (certeza que é esquema pra fazer a galera comprar a versão remasterizada que vai sair em breve), Dito isso, Dead Rising 2 foi meu primeiro contato com a Franquia e eu me diverti demais, mesmo com uma quantidade considerável de problemas

Desta vez controlamos um piloto de motocross chamado Chuck Greene, que precisa ganhar dinheiro para comprar um medicamento chamado “Zombrex” para sua filha Katey, que necessita de doses diárias para sobreviver. Após Chuck participar de um programa de TV, ocorre um surto de zumbis e Chuck é falsamente acusado de causar a infestação. Tendo apenas 72 horas para limpar seu nome, manter sua filha viva e descobrir a verdadeira causa do surto. A história possui um grande foco no Humor negro e exagerado (o que também afeta a gameplay), tem personagens que vão de “Legais” a simplesmente ridículos (de um jeito bom) e Chuck consegue ser um protagonista decente

Eu recomecei a campanha desse jogo umas 3 vezes por não ter entendido de cara como funciona o sistema de tempo. Katey precisa do medicamento todos os dias, o que te força a correr contra o tempo e intercalar as missões principais e a exploração, após salvar alguns sobreviventes, os mesmos podem te recompensar com o zombrex. Caso você não apareça com o zonbrex a tempo, Katey morre e você falha a campanha, caso você não esteja no local e horário corretos para cada missão principal… você também falha a campanha kkkkk, então recomendo que você salve o jogo nos banheiros (só dá pra salvar em banheiros) sempre que possível e também fique sempre de olho no relógio de pulso

Aí vão 2 problemas chatos
Não tem tradução Pt-br (recomendo muito baixar a tradução de terceiros, pois caso você não tenha uma base forte de inglês, você irá falhar muitas missões)
O jogo simplesmente não aceita controle!! Tentei de TUDO para jogar no controle é simplesmente o jogo não reconhecia nenhum dos meus controles, tentei usar o app de controle personalizado da Steam e a jogabilidade ficou horripilante, tive que jogar no teclado e mouse mesmo

O arsenal do jogo consiste em usar qualquer coisa como arma, a maioria dos itens espalhados pelo mapa você pode usar como arma branca e até criar armas bizarras juntando alguns itens, também existem armas de fogo, porém são bem mais escassas. Sabe algo que vai te irritar demais? A inteligência artificial dos Npc’s, para você que reclama de Resident Evil 4 e 5, eu desejo BOA SORTE neste joguinho aqui

Todos os cenários do jogo são completamente infestados de Zumbis, são tantos que chega a ser muito difícil tentar ignora-lós, apesar de serem bem lentos. Esqueci de mencionar a presença de alguns “Psicopatas” espalhados pelo mapa, que vão tentar te matar das mais diversas maneiras e possuem diferentes estilos de combate

Dead Rising 2 é um jogo muito divertido, bem humorado, com altas doses de ação e violência, história bacana e muita chacina de zumbis. Infelizmente tem problemas com porte pra controles, falta de tradução e IA tenebrosa. Levando em consideração seus defeitos e qualidades, o jogo até que tem um bom preço, mas vale a pena pegar em pacote promocional com os outros jogos da série
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| 7.2 |

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Capa do jogo Hotshot Racing
Hotshot Racing
Hotshot Racing
(2.0)

*Hotshot Racing*
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Jogo fortemente inspirado pelos clássicos jogos de corrida dos anos 90, fato que se reflete tanto na estética quanto na jogabilidade.

A jogabilidade é responsiva e divertida, cada carro tem características diferentes níveis de aceleração, velocidade e controle, o que exige que o jogador experimente os veículos para encontrar o que melhor se adapta ao seu estilo de jogo. O game conta com diferentes modos de jogo, tipo o tradicional de Grand Prix, contra-relógio, e um modo Cops and Robbers, que adiciona perseguição policial.

Infelizmente, apesar de ser um jogo bem nostálgico e divertido, após algumas horas a diversão vai indo embora por conta da repetitividade e baixa variedade em suas pistas (a maioria são iguais, sem nada de diferente além do cenário de fundo). Se você é fã dos clássicos ou gosta de jogos de corrida arcade, Hotshot Racing merece uma chance se estiver em uma ótima promoção (comprei por apenas 5 pila).
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| 4.9 |

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Capa do jogo Maneater
Maneater
Maneater
(4.5)

*Maneater*
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Eu sempre ignorei esse jogo, a maioria esmagadora dos jogos em que controlamos animais eu achava muito tosco… jogos controlando lobos, leão, dinossauros, sempre eram muito mal feitos e por conta disso eu deixei de experimentar jogos do gênero. Pela primeira vez eu gostei MUITO de um jogo em que o protagonista é um animal, Maneater é surpreendentemente divertido e possui qualidades que eu jamais poderia imaginar

controlamos um tubarão que está em busca de vingança contra o caçador de tubarões chamado “Scaly Pete”, que matou sua mãe e o deixou marcado quando ainda era um filhote.
O nosso tubarão tem o objetivo de se tornar cada vez maior e mais forte, com direito a diversos “aprimoramentos” para enfrentar diversos inimigos com níveis superiores de poder (Bem RPG), e finalmente conseguir ficar grande e forte o suficiente para buscar sua vingança de uma vez por todas

Você inicia com um tubarão de classe filhote e pode evoluir até a classe Mega, o mapa é aberto mais possui diversos “bloqueios” que necessitam de evolução de nível pra serem quebrados. Durante a exploração nosso tubarão da de cara com os mais diversos animais marinhos, dês de pequenos peixes, tartarugas e focas, a animais maiores e agressivos, como Baleias, outros tubarões e jacarés. Cada animais possui Níveis de força diferentes e vão ser mais difíceis de serem abatidos, cada animal que você come dá XP para evolução e matérias para upgrade de equipamentos, equipamentos estes que são conquistados através de missões e abates de animais “especiais”

Um dos pontos fortes de Maneater é sua atmosfera muito bem humorada, o jogo conta com um narrador que além de contar fatos educacionais sobre os animais marinhos, também fala sobre a história da região e faz muitas piadas durante todo o processo. Não vá achando que Maneater é um game “realista”, a maioria das coisas do jogo são muito exageradas, nosso tubarão pode possuir equipamentos que dão super poderes, consegue saltar em alturas exageradas e invadir locais fora da água para devorar humanos (fora a Dlc que consegue exagerar muito mais). E todo este “exagero” é o que Torna Maneater um jogo extremamente divertido e satisfatório, acredito que se ele tentasse seguir o caminho de “simulador de tubarão” não teria nem metade da qualidade alcançada

Cada humano que você abate, aumenta sua barra de ameaça, barra esta que funciona tipo as estrelas do GTA, sempre que você atinge o nível de ameaça, caçadores de tubarões serão enviados para tentar te matar e quanto maior seu nível de ameaça, virão caçadores em maior quantidade, níveis maiores e armas mais letais

Jogo muito divertido, enredo bem humorado, ambientação rica, fauna muito diversificada, grande quantidade de objetivos no mapa e um tempo de campanha excelente (se fosse maior, tinha chances de se tornar repetitivo). Ótimo jogo para quem curte fazer 100%, todos os coletáveis espalhados pelo mapa são bem divertidos de serem caçados, mas infelizmente a platina do jogo necessita da Dlc. Se você é que nem eu e nunca conseguiu gostar de um jogo no qual temos que controlar animais, pode ir em Maneater sem medo !. Recomendo aguardar uma promoção, pois R$ 75,49 em um game que você zera em 8 horas, não vale a pena (em 15 horas você pega todas as conquistas e faz 100% do jogo base, mais 3 a 4 você faz tudo da Dlc)
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| 9.0 |

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Capa do jogo Far Cry 3: Blood Dragon
Far Cry 3: Blood Dragon
Far Cry 3: Blood Dragon
(3.5)

*Far Cry 3 - Blood Dragon*
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Uma Dlc de Far Cry 3 que acabou se tornando um jogo separado, eu nem ia escrever uma análise por agora, mas preciso muito falar sobre as qualidades e os defeitos deste jogo. o jogo é uma homenagem aos filmes e a cultura pop dos anos 80, misturando elementos de ação exagerada com uma estética baseada em neon vibrante futurista. Todo o jogo é praticamente Far Cry 3 com skin diferente, mapa menor, história diferente e muito foco no humor

O jogador controla o personagem Rex “Power” Colt, um ciborgue com militar, que se encontra em uma missão para derrotar um vilão chamado Coronel Sloan. A narrativa é uma paródia dos filmes de ação antigos, repleta de referências à cultura pop da época.

Assim como Far Cry 3, o mapa é aberto e os jogadores podem optar por cumprir missões principais ou realizar atividades secundárias, como liberar bases inimigas e caçar coletáveis escondidos pelo mapa. Após algumas hora você percebe que a maioria dos cenários do jogo são repetidos, mas a pequena quantidade de objetivos não deixa a experiência se tornar repetitiva, pois antes disso ela simplesmente acaba. A campanha é muito curta, podendo ser finalizada em apenas 5 horinhas de gameplay (9 a 10 horas caso busque o 100%)

A porr* do Launcher veio pra estragar a experiência dos jogos da Ubsoft mesmo né??? Hora me pedia uma “chave de ativação” que eu não tinha e outra hora simplesmente aparecia uma mensagem “tentando conectar com o servidor” SENDO QUE O JOGO É OFF-LINE…. Que maravilha, Nunca vi uma empresa pra oferecer um serviço tão inútil, desnecessário e sugador de felicidade, igual esse lixo de launcher

O jogo oferece uma experiência nostálgica, divertida e engraçada, mas infelizmente é muito curto e a Ubsoft tenta matar sua experiência o tempo todo com o maravilhoso launcher dela. Dito tudo isso, Não vale o preço cheio, recomendo fortemente aguardar uma boa promoção
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| 7.7 |

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Capa do jogo Nioh
Nioh
Nioh
(4.0)

*Nioh*
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De todos os Souls que não dá From Software, este aqui era um dos que eu mais estava ansioso para tentar jogar novamente, pois tentei jogá-ló a muito tempo atrás e morri tantas vezes no início que apenas larguei. Hoje em dia com um pouco mais de costume em Souls Likes, também tomei uma surra kkkkkk.
Nioh possui um sistema de combate muito bom mas muito complicado de se masterizar, pois além de ter diversas armas e builds, o personagem possui 3 diferentes posições de ataque, que faz o jogador variar as posições ao enfrentar os diferentes inimigos do jogo

A história segue William Adams, um marinheiro inglês que é salvo da prisão por um espírito guardião e começa uma jornada para o Japão, onde ele persegue o vilão Edward Kelley, um alquimista que está utilizando uma poderosa pedra espiritual para manipular as guerras civis no Japão. O enredo de Nioh mistura eventos e figuras históricas reais (aparições como o Yasuke e Oda Nobunaga) com elementos de mitologia japonesa, oferecendo uma narrativa que combina fatos históricos com fantasia e ação intensa.

O único real problema que tenho a citar sobre este jogo são seus gráficos que poderiam ser bem melhores, tem jogos mais antigos que Nioh que dão de 10 a 0. Mesmo tentando maximizar nos gráficos esse jogo se recusou a ficar minimamente bonito, as texturas utilizadas em todo o cenário não são muito boas e ambientações que poderiam ser bem legais, se tornam ambientações fracas e sem vida

É na gameplay que Nioh brilha bastante, se você quer um Souls com um combate diferente dos demais e com um alto nível de desafio, este aqui é o seu jogo. O jogador pode escolher entre diferentes armas, como katanas, lanças e machados, cada uma com seu próprio estilo de luta e conjunto de habilidades. O sistema de combate é profundo e complexo, envolvendo três posturas (alta, média e baixa), que oferecem diferentes vantagens em ataque, defesa e velocidade. O jogo inclui as clássicas mecânicas de esquiva, bloqueio e gerenciamento de Ki (uma barra de resistência) que é crucial para todas as ações. O jogador também pode usar magia e arremessáveis como shurikens e bombas.

A progressão varia entre missões principais e secundárias. Ao derrotar inimigos e completar missões, o jogador ganha Amrita, que funciona como pontos de experiência usados para subir de nível e melhorar atributos do personagem. Uma das coisas que mais amei em Nioh foi que me perdi poucas vezes na exploração de seu cenário, o que é um problema recorrente nas minhas experiências em jogos souls like

Nioh é um ótimo souls, possui uma história legal, um combate incrivelmente desafiador, um ótimo tempo de campanha, grande quantidade de objetos, bastante variedade de “estilos de gameplay”, boa trilha sonora, boas batalhas contra chefes e um alto nível de dificuldade (não recomendo como Souls de entrada para iniciantes no gênero, este aqui é um dos mais difíceis que já joguei até hoje). Não caia na burrada de pegar R$ 249,00 nessa porr* só porque tá escrito “Complete Edition” KKKKKKK esse jogo não vale tudo isso nem f*dend* irmão, procure um ÓTIMA promoção (comprei pela Nuuvem)
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| 8.0 |

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Capa do jogo DOOM (2016)
DOOM (2016)
DOOM (2016)
(4.5)

*DOOM*
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Matar demônios nunca foi tão satisfatório, demorei bastante pra conseguir jogar esta obra prima da violência gráfica e finalmente pude jogar litros de sangue na tela deste FPS maravilhoso e intenso. DOOM consegue melhorar em tudo, sem perder a essência dos seus clássicos, um game que nunca fica chato e é acompanhado do melhor tipo de trilha sonora: Metal pra caralh*

A história começa em uma instalação de pesquisa em Marte, onde cientistas abriram um portal para o Inferno, permitindo que demônios invadissem. Nosso protagonista fod*o Doom Slayer, desperta de um sarcófago e parte em uma missão para destruir os demônios e fechar o portal. Com a ajuda da inteligência artificial VEGA e do cientista Samuel Hayden, o Doom Slayer combate hordas e mais hordas de criaturas demoníacas. Apesar da história não ser o ponto principal do jogo, a mesma possui um ritmo acelerado e um bom desenvolvimento que encaixa muito bem com a proposta do jogo

A gameplay é rápida, intensa e incentiva o movimento constante, sem cobertura ou regeneração automática de vida. O Arsenal do jogo é ótimo e inclui armas icônicas como a espingarda de dois canos, a BFG 9000, e uma variedade de armas de energia. Cada arma pode ser melhorada com modos de tiro alternativos, aumentando suas capacidades. Quando os inimigos ficam atordoados e brilham, o jogador pode realizar finalizações corpo a corpo chamadas “Glory Kills”. Essas finalizações não apenas eliminam os inimigos de forma brutal, mas também recompensam o jogador com saúde extra

O jogo também oferece diversos desafios e missões secundárias que recompensam o jogador com pontos de aprimoramento para habilidades e armas.

DOOM possui ótimos gráficos e um “gore” muito bem feito, com litros e mais litros de sangue jorrando de demônios a cada ataque do personagem. Tudo isso combinando com uma trilha sonora impecável e uma ambientação vibrante

Gostou dos antigos? Provavelmente vai curtir este aqui também, gosta de afundar demônios no chumbo? Este aqui é o seu jogo. Mesmo com tamanhas qualidades não recomendo pagar preço cheio pois é um jogo linear com poucas horas de aproveitamento (o que pode triplicar caso busque o 100%). o game recebe ótimas promoções durante o ano

Ansioso para jogar a sequência desta obra de arte
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| 9.7 |

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Capa do jogo Cryptark
Cryptark
Cryptark
(2.5)

*Cryptark*
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Controlando um mecha que deve invadir e destruir naves alienígenas, enfrentando uma série de defesas automatizadas e inimigos robóticos, Cryptark é um estilo diferente de Roguelike. Cada missão necessita de uma boa estratégia, pois o jogador deve decidir que armamentos e equipamentos levar para a missão.

Cada nave é gerada proceduralmente, o que resulta em missões diferentes umas das outras, aumentando a rejogabilidade, porém o jogo tem uma longa curva de aprendizado (o que pode causar desistência da maioria dos jogadores)

É um bom jogo, trilha sonora boa, gameplay que se diferencia dos demais jogos do gênero… mais a dificuldade é bem grande e já dá as caras em poucas horas de gameplay. Garanti o jogo quando esteve gratuito, recomendo aguardar uma boa promoção, por conta da grande chance de rage quit.
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| 5.9 |

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Capa do jogo Thymesia
Thymesia
Thymesia
(4.0)

*Thymesia*
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Estou no objetivo de jogar todos os Souls Like que não são da From Software e finalmente chegou a vez de Thymesia. Com toda certeza é um dos meus favoritos até o momento, trazendo fortes inspirações em Bloodborne e até mesmo Sekiro, mas obtendo êxito em criar suas próprias mecânicas e sua própria atmosfera

O enredo do game é bem confuso e trabalha muito com filosofia. Controlamos um personagem chamado “Corvus” que misteriosamente perdeu sua memória.
O enredo principal gira em torno da exploração do mundo e do combate contra criaturas infectadas pela praga, enquanto Corvus busca pistas sobre seu passado e os eventos que levaram ao colapso do reino. A narrativa é contada através de fragmentos de memórias de que vão revelando a história complexa e sombria por trás da praga e do próprio Corvus.

Então qual o diferencial de Thymesia? Vamos começar pelo combate: não vou entrar em detalhes de como funciona o combate de um jogo souls… mas Thymesia possui mecânicas que funcionam muito bem com sua proposta. Cada inimigo do jogo possui duas barras da vida, a barra padrão e a barra de “praga” que também deve ser diminuída para o inimigo ser finalizado. Apesar da variedade de inimigos não ser muito grande, Corvos pode “roubar” a principal habilidade de cada inimigo do jogo e utilizar como arma secundaria, podendo fazer o mesmo em chefes. Eu resumi bastante, mas apenas estou tentando explicar que o combate do game é bem satisfatório e possui sim sua personalidade, apesar das inspirações em jogos maiores

As batalhas contra chefes dividiram bastante minhas opniões, algumas são bem legais e possuem boas movimentações para um jogo indie, já outras são genéricas e muito esquecíveis. O que mais me incomodou nos chefes foram os seus nomes, achei muita falta de criatividade jogar esses nomes curtos “Odur, Urd, Varg” ??? Muito paia

A platina do jogo conta com apenas 1 troféu realmente difícil (matar o Boss do tutorial) e 1 troféu bem chato (pegar todos os finais), tirando isso é um 100% tranquilo

Thymesia é sim um ótimo jogo, mas infelizmente é muito curto e sofre muito hate de fã chato da From Software, por não ter a mesma qualidade (sendo que o orçamento é ridiculamente mais baixo). Possui uma trilha sonora incrível, uma identidade visual bem interessante, um combate satisfatório, boa ambientação e uma história confusa. A melhor promoção que consegui nesse jogo foi por R$ 30,00 e acredito ser difícil abaixar mais que isso, não vale a pena pagar o preço cheio por conta do jogo ser muito curto, mesmo que faça a Platina, não vai passar nem de 20 horas (em apenas 17h da pra platinar, demorei mais porque sou ruim)
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| 8.2 |

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Capa do jogo WRC 4 FIA World Rally Championship
WRC 4 FIA World Rally Championship
WRC 4 FIA World Rally Championship
(3.5)

*WRC 4 FIA World Rally Championship*
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Após finalizar e amar a experiência em WRC 8, resolvi comprar todos os outros jogos da franquia que eu conseguisse encontrar na Steam e jogar na ordem certa. O mais antigo jogo da série que consegui encontrar foi o WRC 4, que apesar de ser visivelmente datado em algumas mecânicas e gráficos… também é um bom jogo (algo que digo em todas as minhas análises de jogos de carro, eu definitivamente não sou fã do gênero ! Eu curtir um jogo de carro é mais raro que encontrar dinheiro na rua, poucos jogos de carro me agradaram e o fato de WRC não ser um jogo de “corrida” foi o principal motivo de eu ter curtido

Os cenários são bem variados, alternando entre florestas densas e desertos áridos, proporcionando uma boa experiência visual. No entanto, a qualidade gráfica dos ambientes é datada. O jogo possui efeitos climáticos como chuva e neve, que não apenas complementam seu visual, mas também afetam a jogabilidade, aumentando a dificuldade de controlar o veículo durante as trilhas

Os controles são responsivos quando se trata de gameplay, mas por algum motivo o FPS cai muito durante o MENU??? O menu do jogo é muito confuso e bugado

Eu curti, pois não é um jogo diferente do WRC 8, mas infelizmente sofre algumas consequências do tempo em que foi lançado. Acredito sim ser um bom jogo para fãs de rally, oferecendo uma experiência agradável e desafiadora. A gameplay é onde o jogo realmente brilha e te mostra que valeu a pena gastar seu dinheiro, já que o game fica a preço de banana durante promoções
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| 7.6 |

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Capa do jogo Assassin's Creed Rogue
Assassin's Creed Rogue
Assassin's Creed Rogue
(4.5)

*Assassin’s Creed Rogue*
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Primeira vez que zerei esse game foi no meu XB360 e com a triste notícia de que este era o último Assassin’s Creed que sairia para 360 e PS3. Sou muito fã da franquia e este aqui se tornou um dos meus favoritos, mesmo sendo curto e tendo quase nenhuma evolução em comparação com o Black Flag

A melhor qualidade de Assassin’s Creed Rogue é sua história diferenciada, que arrisca mostrar ao fãs da saga “o outro lado da moeda”. Desta vez controlamos Shay Patrick Cormac, um assassino que se desilude com a Irmandade dos Assassinos e se junta aos Templários. Ao longo do jogo, Shay viaja por várias regiões da América do Norte, incluindo o Atlântico Norte e a cidade de Nova York. Sua jornada revela segredos profundos e traz uma nova perspectiva sobre o conflito entre Assassinos e Templários. Shay é um protagonista muito bem desenvolvido e prova ser capaz de ir até o fim para defender tudo aquilo que acredita, o cara faz a própria sorte

Gameplay? Black Flag com gelo e neve :)
Infelizmente não tem evoluções de gameplay, mas obviamente se ele segue a risca a qualidade do seu antecessor… então é ótimo!
Continua sendo uma experiência maravilhosa navegar, explorar ilhas, caçar, realizar tarefas secundárias e concluir a campanha (só não consigo tankar os trechos fora do animus, onde você fica andando igual um panaca com um tablet, recebendo ordens e sendo chamado de imbecil KKKKKKKKKK vsfd)
As micro novidades incluem armas como o rifle de ar comprimido e granadas, que oferecem novas formas de abordagem tática.

A ambientação do jogo é ótima, se diferencia pelos seus tons mais escuros, muito gelo, muita neve, pinheiros e até icebergs e geleiras que funcionam como obstáculos no oceano. A fauna é extensa tanto na terra quanto no mar (tem até pinguins que funcionam apenas como “cenário” ou seja, não dá pra matar nem interagir, quando você chega perto eles pulam na água… mesmo assim são bem bonitos e dão vida a pontos específicos do mapa junto com os outros animais do jogo)

Durante a gameplay só tive bugs engraçados, tenho até vídeo do meu navio entrando dentro de montanhas

Fiz 100% de todas as ilhas do jogo junto com a cidade de Nova York, naveguei bastante, me diverti demais e acredito que fiz tudo o que o jogo tem pra oferecer, infelizmente a Ubsoft transferiu as conquistas para a Uplay e não tenho a mínima vontade de concluir nada lá

Assassin’s Creed Rogue não é uma Dlc de Black Flag, mas por pouco não se enquadrava neste título. Seu real diferencial é a história e o protagonista, a gameplay e exploração são ótimas qualidades, porém já foram vistas no Black Flag. Recomendo uma promoção por conta da campanha curta, mas se quiser dar seus 60 conto vá em frente e faça sua própria sorte !
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| 9.8 |

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Capa do jogo Call of Juarez: Gunslinger
Call of Juarez: Gunslinger
Call of Juarez: Gunslinger
(4.0)

*Call of Juarez Gunslinger*
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Levando em consideração toda a minha experiência com os jogos da série Call of Juarez, Gunslinger foi disparado o melhor e o mais divertido. Jogo dinâmico, bem humorado e com gráficos que lembram bastante meus amados Borderlands

Assumimos a pele de Silas Greaves, um caçador de recompensas veterano que narra suas aventuras para um grupo de ouvintes em um bar. Ao longo do jogo, Silas compartilha histórias de suas caçadas a famosos fora-da-lei do Velho Oeste, como Billy the Kid, Jesse James e Butch Cassidy. A narrativa é interativa, mudando conforme as lembranças de Silas são questionadas, o que adiciona uma camada de humor e torna a história imprevisível

O jogo tem uma jogabilidade rápida e fluida, com controles responsivos, mecânica de tiro satisfatória e uma boa variedade de armas. O sistema de habilidades permite ao jogador personalizar seu estilo de jogo, focando em habilidades de pistoleiro, espingardeiro ou franco-atirador.

Call of Juarez: Gunslinger é um jogo muito divertido e com um estilo visual marcante, criando uma atmosfera bastante criativa quando unido a sua narrativa dinâmica. Infelizmente é meio curto, mas oferece uma experiência memorável e diferente de que os fãs que COJ estavam acostumados. Não vale seu preço cheio por conta da sua campanha ser curta, mas tem ótimas promoções e chega a custar preço de banana durante o ano
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| 8.9 |

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