GamerGeekBeta
Jogos
  • Pesquisar Jogos
  • Plataformas
  • Temas
Forum
  • Tópicos
  • Recentes
  • Últimas 24 horas
Listas
  • Lista de usuários
  • Últimas criadas
Calendário
Twitch
Atividades
Jogos ({{totalJogos}}) Tópicos ({{totalTopicos}}) Listas ({{totalListas}}) Usuários ({{totalUsuarios}})
Nenhum Jogo Encontrado
  • {{jogo.nm_jogo}} ({{jogo.dt_lancamento|ano}}) {{plat.nm_plataforma}}
Nenhum Tópico Encontrado
  • {{topico.titulo}} Por {{topico.usuario}} teste
Nenhum Usuário Encontrado
  • {{usuario.usuario}} Membro desde {{usuario.dt_cadastro|mesAnoExtenso}}
Nenhuma Lista Encontrada
  • {{lista.nm_lista}} Por {{lista.usuario}}{{lista.qt_itens|plural('item','itens')}}
Ver todos os resultados ({{totalJogos}})
Login / CadastroEntrar

Menu de Navegação

  • Jogos
    • Pesquisar Jogos
    • Plataformas
    • Temas
  • Fórum
    • Tópicos
    • Recentes
    • Últimas 24 horas
  • Listas
    • Lista de usuários
    • Últimas Criadas
  • Atividades
  • Calendário
  • Twitch
Entrar Cadastre-se
  1. JackkyFrostt
18

JackkyFrostt

channel/UCCBUU9UzSvbOlQYchAa3cvg jackkyfrostt
  • Jogos
  • Notas e Reviews (286)
  • Tópicos
  • Listas (17)
  • Seguindo (24)
  • Seguidores (5)
Capa do jogo Space Hulk: Deathwing
Space Hulk: Deathwing
Space Hulk: Deathwing
(3.5)

*Space Hulk: Deathwing (Enhanced Edition)*
----------------------------------------------------
Antes de tudo, sinto que preciso deixar aqui o link do vídeo onde tomei conhecimento sobre este jogo, já que, apesar de eu ser muito interessado por jogos ambientados no universo de Warhammer 40k, este game não carrega o nome da franquia em seu título.

https://www.youtube.com/watch?v=lFCEwt6MKb8&t=853s (Vídeo muito bom, por sinal)

Este se trata de um FPS com muito foco no coop, mas que também pode ser jogado solo. O jogador comanda uma pequena equipe em missões que exigem tanto poder de fogo quanto estratégia.

O objetivo principal das missões gira em torno de explorar e varrer as ameaças monstruosas dos interiores de uma gigantesca nave espacial abandonada, denominada "Space Hulk". O jogador assume a pele de um integrante da Deathwing (elite dos Dark Angels) e, junto de sua pequena equipe, explora a nave colossal com o objetivo de eliminar ameaças Genestealer, recuperar dados ou artefatos, proteger áreas específicas e destruir ou selar locais perigosos.

Como eu citei, a jogabilidade é focada na ação cooperativa e na tática. O jogador comanda sua equipe de NPCs/Bots emitindo ordens, como curar, atacar ou defender, o que adiciona mais complexidade ao combate. Toda a gameplay é propositalmente lenta e pesada, trazendo a sensação de controlar um guerreiro com sua armadura robusta e armas IGNORANTES. A campanha proporciona bastante diversão para amantes de FPS no estilo hordas (vibe Left4Dead/Killing Floor), mas sofre com um pouco de repetitividade. Já o modo multiplayer é onde o jogo realmente brilha, permitindo partidas cooperativas com até quatro jogadores, onde o trabalho em equipe se torna extremamente necessário para sobreviver às ondas de inimigos.

As mecânicas buscam equilibrar combate intenso com elementos de estratégia e progressão de personagem, tudo imerso em um cenário claustrofóbico. O armamento é um dos pontos altos do jogo e oferece uma boa variedade de armas conhecidas do universo Warhammer 40k. Além disso, o jogador pode alternar equipamentos entre as missões, personalizando o loadout de acordo com o estilo de jogo. A Enhanced Edition introduziu um sistema de progressão mais completo, especialmente no modo multiplayer. Existem diferentes classes jogáveis, cada uma com sua própria árvore de habilidades, incluindo:

- Bibliotecário (Librarian) – Focado em habilidades psíquicas, como rajadas mentais e explosões de energia.
- Apotecário (Apothecary) – Suporte, com habilidades de cura e buffs para o esquadrão.
- Tactical e Heavy Weapon – Mais voltadas para poder de fogo e resistência.

As árvores de habilidades permitem desbloquear upgrades, mais vida, resistência, melhorias em armas e habilidades ativas (como poderes psíquicos).

A interação com o cenário é bem funcional dentro da proposta do jogo. O ambiente é quase sempre fechado e linear, mas há pontos de interesse que podem ser utilizados de forma tática, já que portas podem ser abertas, trancadas ou soldadas, permitindo preparar emboscadas ou proteger áreas; painéis de controle permitem acessar dados ou abrir novos caminhos; e terminais/relíquias podem ser analisados para completar objetivos secundários.

É um jogo muito agradável para quem gosta do gênero e tem aquela vontade insaciável de controlar guerreiros no estilo de Space Marine, devastando hordas e mais hordas de criaturas alienígenas. Infelizmente, seu preço cheio de R$ 99,90 é BEM salgado para um jogo desconhecido que foi lançado em 2016 e ganhou sua versão Enhanced em 2018. Recomendo muito aguardar uma boa promoção, pois esse jogo vale esse valor todo não...
----------------------------------------------------
7.6

0 Likes Ler Review
Capa do jogo SOMA
SOMA
SOMA
(3.0)

https://steamcommunity.com/id/jackkyfrostt/recommended/282140/

0 Likes Ler Review
Capa do jogo BUTCHER
BUTCHER
BUTCHER
(3.0)

*BUTCHER*
-------------------------------------------------------
Doom 2D? Este aqui é um jogo de tiro em plataforma 2D que traz muita inspiração em shooters clássicos. Basicamente, você precisa eliminar inimigos rapidamente antes que eles te destruam, tudo com muito sangue sendo espalhado por todo o cenário.

Você controla um ciborgue programado para exterminar a humanidade. Seu objetivo é simples: matar tudo que se move e passar muita raiva... porque esse jogo é difícil virado na peste. Você pode usar uma variedade de armas, como motosserras, escopetas, metralhadoras e lança-chamas. O próprio jogo já te apresenta que o nível mais fácil é "Hard". Quanto mais você avança, mais a situação aperta kkkk. A ambientação é bem feita, puxando para um estilo industrial dark, com seus gráficos pixelados e obscuros. Tudo é complementado por uma trilha sonora repleta de metal, o que é mais um detalhe que lembra Doom.

Como nem tudo são flores, Butcher infelizmente possui uma duração curta, muita simplicidade em seu combate e repetição de cenários

Seu preço de R$ 19,99 é até justo, mas, em promoção, o game fica a preço de banana. Oferece um alto nível de desafio e pode agradar aqueles que curtem o estilo de Doom e têm curiosidade para saber como seria em formato 2D. Além de tudo isso, o game apresenta uma ambientação boa e uma trilha sonora fod*. Vale a pena dar uma chance.
-------------------------------------------------------
6.3

1 Like Ler Review
Capa do jogo Red Faction Guerrilla Re-Mars-tered
Red Faction Guerrilla Re-Mars-tered
Red Faction Guerrilla Re-Mars-tered
(3.0)

https://steamcommunity.com/id/jackkyfrostt/recommended/667720/

0 Likes Ler Review
Capa do jogo Fallout 3
Fallout 3
Fallout 3
(4.0)

*Fallout 3*
----------------------------------------------
Acabei ignorando a existência de Fallout 3 por muito tempo, tendo começado minha experiência na franquia pelo New Vegas e partindo para Fallout 4. Finalmente finalizando ele, acabei me agradando com algumas coisas e me desagradando com outras... Fallout 3 tem uma ambientação incrível, um enredo bem construído e uma gameplay tão divertida quanto a do New Vegas, mas peca em sua campanha curta e linear, missões secundárias fracas, mapa com pouco conteúdo e exige DLC para continuar o jogo após zerar.

O jogo se passa no ano 2277, 200 anos após uma guerra nuclear que devastou o mundo. O(a) protagonista nasceu e cresceu no Refúgio 101 (bunker subterrâneo), até que, do nada, o pai do(a) protagonista foge do Refúgio, causando o caos dentro da comunidade. O jogador escapa e parte em uma jornada para encontrá-lo.

- Fallout 3 mudou a franquia, de um RPG isométrico em turnos para um RPG de ação em primeira/terceira pessoa.
-As decisões do jogador afetam o karma, influenciando como NPCs e certas facções reagem a ele.
- Foi introduzida pela primeira vez a mecânica de V.A.T.S. (pausar a ação e escolher partes específicas do corpo do inimigo para atacar).

Vale a pena jogar Fallout 3 hoje em dia? Sim! Principalmente caso você tenha gostado de New Vegas. Mas tenha em mente que ele é muito inferior quando se trata de quantidade de conteúdo e é bem mais dependente de conteúdos adicionais, além de ter um porte horrível para PC, que vai te exigir altas doses de paciência com crashes e bugs. Recomendo bastante pular essa versão e ir direto na Game of the Year Edition, pelo fato de vir com todas as DLCs. Mas, em ambas as versões, não vale a pena pagar preço cheio. Passei muito tempo esperando uma promoção generosa desse jogo e me arrependo de não ter ido inicialmente na versão GOTY. Apesar dos problemas, tive uma experiência divertida e agradável. Recomendo muito para quem quer ingressar na franquia e não quer começar pelo Fallout 1 ou 2, já que são isométricos, de turno e muito antigos.
----------------------------------------------
8.2

1 Like Ler Review
Capa do jogo Vampyr
Vampyr
Vampyr
(3.5)

https://steamcommunity.com/id/jackkyfrostt/recommended/427290/

0 Likes Ler Review
Capa do jogo DOOM (25th anniversary)
DOOM (25th anniversary)
DOOM (25th anniversary) Sem nota

Eu sinceramente tenho pena de quem é fresco com jogo antigo. Eu, que não joguei DOOM nem DOOM II na minha infância, me encontrei extremamente viciado enquanto finalizava esta coletânea. Uma experiência extremamente divertida e com um port maravilhoso.

Esta versão inclui episódios extras: Thy Flesh Consumed, No Rest for the Living, Master Levels for DOOM II, TNT: Evilution e The Plutonia Experiment. Além dos jogos principais estarem totalmente fiéis às suas versões originais, a jogabilidade e os gráficos foram melhorados. Há também a opção de escolher entre a trilha sonora original e a remasterizada. Comprei por 20 pila na Nuuvem e valeu cada centavo.

1 Like Ler Review
Capa do jogo Cat Quest
Cat Quest
Cat Quest
(2.5)

*Cat Quest*
----------------------------------------------
Um rpg bem simples, porem oferecendo bastante diversão e carisma. O jogo combina combate simples, exploração de um mapa colorido e um toque de humor onde 90% dos trocadilhos são relacionados a gatos.

Você assume o papel de um guerreiro felino descendente de uma antiga linhagem de heróis que têm o poder de enfrentar dragões. Tudo se inicia quando um gato vilão chamado Drakoth, captura sua irmã. A partir desse momento, você precisa atravessar as terras de Felingard, batalhando contra criaturas, cumprindo tarefas e desvendando os mistérios de sua origem, seguindo o objetivo principal de resgatar sua irmã.

O combate é ágil e direto, permitindo que o jogador ataque com a espada, desvie dos golpes inimigos e lance magias para derrotar adversários. Os inimigos indicam seus ataques com áreas destacadas no chão, o que possibilita ao jogador esquivar no momento certo e evitar dano.
O mundo de Felingard pode ser explorado livremente desde o início, repleto de cidades, NPCs oferecendo missões secundárias, masmorras perigosas e tesouros escondidos. A progressão do personagem ocorre conforme ele ganha experiência, sobe de nível e adquire novos equipamentos, que influenciam seus atributos de ataque, defesa e magia. Além disso, o jogo oferece uma variedade de feitiços que podem ser usados tanto ofensivamente quanto para suporte. Há diversas missões secundárias que oferecem recompensas valiosas. As masmorras espalhadas pelo mapa desafiam o jogador com inimigos mais fortes e baús recheados de itens raros. O maior problema desse jogo é a repetitividade. Em alguns momentos, ele faz você repetir a mesma missão várias vezes, o que pode se tornar cansativo. Além disso, muitos objetivos são extremamente parecidos. Espero que isso tenha sido aprimorado na sequência.

Cat Quest é ideal para quem quer uma experiência leve e simples. Excelente escolha para fãs de jogos casuais ou para quem gosta de gatos. Se você procura um RPG mais profundo e desafiador, Cat Quest não é o que você ta procurando. Recomendo pegar o pacote promocional com este jogo e sua sequencia.
----------------------------------------------
5.7

0 Likes Ler Review
Capa do jogo Borderlands Game Of The Year
Borderlands Game Of The Year
Borderlands Game Of The Year
(4.0)

*Borderlands Game of the Year Enhanced*
-----------------------------------------
Esta versão trás Gráficos melhorados, Melhoras na jogabilidade, Todas as Dlc’s incluídas e outros detalhes.
Esta não foi minha porta de entrada para a franquia, pois por incrível que pareça meu primeiro contato com Borderlands foi com o The Pre-Sequel.

O jogo se passa no planeta Pandora, que possui um alto nivel de perigo devido ao fato de estar infestado de bandidos, criaturas selvagens e outros grupos perigosos. Você assume o papel de um Vault Hunter (Caçador do Cofre), um mercenário em busca do lendário Cofre (Vault), que supostamente contém riquezas e tecnologia alienígena avançada. O jogo de tá opção de escolher entre quatro personagens jogáveis, cada um com habilidades e estilos de jogo diferentes (padrão existente em todos os títulos da franquia). Durante a jornada, você enfrenta diversos inimigos, incluindo bandoleiros, mercenários e a Corporação Atlas, que enviou um exército para garantir o controle do Cofre. Embora o enredo não seja tão profundo, os personagens são bem carismáticos e trazem um tom bem humorado para a história

obviamente da pra notar a limitação do jogo em relação seus sucessores. Aqui temos menos variedade de arsenal, as armas são mais simples e seguem apenas as variações básicas de dano e elementos (fogo, corrosão, choque). IA dos inimigos é mais básica e previsível, a movimentação é mais lenta e outros pequenos detalhes. Mesmo assim, ainda possui a clássica experiência divertida e viciante de um Borderlands

Não vale R$ 69,99. Melhor aguardar um boa promoção (eu comprei por R$ 6,99 na sale). Vale a pena dar uma chance caso queira conhecer a franquia ou tenha jogados outros e tem curiosidade de jogar o primeiro.
-------------------------------------------
| 8.0 |

1 Like Ler Review
Capa do jogo Shadow Warrior 2
Shadow Warrior 2
Shadow Warrior 2
(4.5)

Shadow Warrior 2
---------------------------------------------
Para mim, esta sequencia é bem superior ao primeiro jogo em termos de gameplay, embora seja mais bagunçado no conteúdo e na lore. O jogo traz uma fusão interessante de combate corpo a corpo e FPS, com um foco especial em personalização e exploração. Além disso, oferece uma campanha bem-humorada e recheada de momentos "galhofa".

Estamos novamente na pele do espadachim Lo Wang, que é praticamente o Deadpool de tão tagarela. Ele se encontra em uma nova luta contra forças sobrenaturais e interesses corporativos corruptos. Vale mencionar que esta sequência se passa cinco anos após os eventos do primeiro jogo. O protagonista mantém seu humor ácido e é tratado como um "mal necessário", já que, apesar de ser insuportável, é o único capaz de realizar os trabalhos impossíveis.

A jogabilidade de Shadow Warrior 2 foi completamente "RPGzada", trazendo uma quantidade enorme de habilidades, builds, armas e upgrades, além de diversas missões secundárias e desafios espalhados pela safe zone. Diferente de seu antecessor, o jogo apresenta mapas amplos e não totalmente lineares, incentivando a exploração. O arsenal está gigantesco, com mais de 70 armas divididas em diferentes categorias. Essas incluem armas de fogo, armas brancas e até ferramentas mais exóticas. Cada arma pode ser personalizada com modificadores para se adequar ao estilo de jogo de cada jogador. Elas podem ser encontradas como loot de inimigos, recompensas por missões ou em baús espalhados pelos mapas.

Em média, leva de 10 a 15 horas para completar a história principal, dependendo do nível de habilidade do jogador e do ritmo com que ele avança nas missões. Para quem prefere explorar tudo, completar missões secundárias e coletar armas e equipamentos, o tempo de jogo pode variar entre 20 e 30 horas.

Para mim, é mais divertido e melhor que o primeiro. O combate é rápido, dinâmico e cheio de opções. O humor é bem executado, os cenários são bem feitos, e o arsenal é gigantesco, com muitas opções de modificação. Procurando algo com uma história profunda e séria? Fuja disso aqui, kkkkk! (a variedade de inimigos também é incrível, embora Lo Wang ache que todos os demônios são iguais)

Não recomendo pagar o preço cheio de R$ 88,99. Apesar da boa quantidade de conteúdo, é um jogo de 2016 e pode desagradar por conta de algumas missões repetitivas. No fim das contas, Shadow Warrior 2 é um excelente "Doom-like", que supera o primeiro jogo em conteúdo e jogabilidade. Ele entra em ótimas promoções ao longo do ano e, com certeza, vale a pena dar uma chance caso você tenha curtido o primeiro.
---------------------------------------------
9.1

1 Like Ler Review
Capa do jogo A Way Out
A Way Out
A Way Out
(4.0)

A Way Out
-------------------------------------------------------
Se você está procurando um bom jogo cooperativo para jogar com um amigo, familiar, ou outra pessoa, A Way Out é uma excelente escolha e ainda traz a nostalgia das telas divididas.

O jogo tem um grande foco na narrativa, onde dois jogadores assumem os papéis de Leo e Vincent, prisioneiros que se unem para escapar da prisão e resolver questões pessoais ligadas às suas vidas fora dela. Leo e Vincent têm personalidades e abordagens distintas, o que influencia bastante o desenrolar da história. Ambos os personagens são carismáticos, e a campanha proporciona diversos momentos bem-humorados, tensos e até mesmo reviravoltas que podem agradar ou desagradar os jogadores.

A gameplay de A Way Out é projetada exclusivamente para o modo cooperativo, sendo impossível jogar sozinho. A mecânica do jogo gira em torno da colaboração entre dois jogadores, seja em tela dividida local ou online. A jogabilidade é profundamente conectada à história, e cada seção apresenta desafios que refletem os temas narrativos. Mesmo com mecânicas simples e desafios pouco complexos, o jogo brilha ao oferecer uma jornada única, feita para ser compartilhada.

A campanha tem duração de 6 a 7 horas e não justifica o preço cheio de R$ 89,00. No entanto, em promoção, vale muito a pena dar uma chance ao game.
-------------------------------------------------------
8.2

1 Like Ler Review
Capa do jogo Warhammer 40,000: Space Marine - Anniversary Edition
Warhammer 40,000: Space Marine - Anniversary Edition
Warhammer 40,000: Space Marine - Anniversary Edition
(5.0)

*Warhammer 40,000: Space Marine*
----------------------------------------------------
Desparado, um dos melhores jogos que zerei em 2024. Com o lançamento de Space Marine 2, resolvi jogar o primeiro (já que o 2 custa um rim para comprar e outro rim para rodar)... E PUT* QUE O PARIU, QUE JOGO BOM DO CRALH!
Fazia tempo que eu não conseguia parar de jogar alguma coisa. Geralmente, jogo 1 ou 2 horas por dia de cada jogo que tenho instalado, mas Space Marine me viciou o suficiente para ficar horas brincando no online (que, surpreendentemente, ainda é bem ativo).

Controlamos um brutamontes chamado Capitão Titus, veterano dos Ultramarines, uma das legiões de elite dos Space Marines, em uma missão para proteger o Império da Humanidade contra ameaças devastadoras. O jogo se passa em Graia, um planeta que está sob ataque de uma gigantesca horda de Orks. Com a Guarda Imperial incapaz de conter a invasão, os Space Marines são enviados para restaurar a ordem e salvar o planeta. Acompanhado pelo Sargento Sidonus e o jovem Marine Leandros, Titus lidera a missão para eliminar os Orks e proteger os recursos de Graia.

Oferecendo uma jogabilidade focada em combate visceral, misturando combate corpo a corpo e tiroteios, o jogo captura a brutalidade e o poder dos Space Marines. Ele traz armas icônicas como o Chainsword, Thunder Hammer e Power Axe para esmagar hordas e mais hordas de inimigos. O arsenal de armas à distância é diversificado e inclui rifles bólter, plasma guns, metralhadoras pesadas e lançadores de granadas, cada um com características únicas.
Não há regeneração automática de saúde. Para recuperar HP, o jogador precisa realizar execuções em inimigos atordoados.

A simplicidade das mecânicas do jogo o torna tão gratificante, já que basicamente temos que andar para frente e dilacerar as mais diversas hordas de inimigos... porém, tal fator é feito com tanta "maestria" que me trouxe uma experiência incrivelmente divertida e marcante (além de me deixar muito ansioso para jogar sua nova sequência). Uma das poucas ocasiões em que joguei o online por gostar e não apenas para caçar conquistas.

O que mais eu poderia querer? Trilha sonora boa, história bem escrita, protagonista fod*, gameplay insana que mistura TPS com elementos hack and slash, ambientação bem feita e online divertido = Jogaço da porr*.
Sim, também fiquei com o pé atrás de pagar os 36 e pouco na promoção, com aquele medo de ser um jogo meia boca... mas digo que valeu cada centavo e até valia mais! Pode comprar que é sucesso. (Não vale R$ 104,00)
----------------------------------------------------
10

1 Like Ler Review
Capa do jogo Turok 2: Seeds of Evil
Turok 2: Seeds of Evil
Turok 2: Seeds of Evil
(4.0)

*Turok 2: Seeds of Evil*
----------------------------------------------------
A nostalgia proporcionada aqui é absurda, conheci Turok 2 vendo meu primo jogar em um PC que mais parecia um aspirador de pó... Me lembro de perguntar a ele: "Por que a menina que salvamos não foge, ela simplesmente some?" Eu, sem entender as limitações da época, kkkkk. Só sei que era um dos jogos mais maneiros que eu já vi. FPS com alienígenas e dinossauros? Muito fod*.

Se passando após os eventos do primeiro jogo, novamente estamos na pele de Turok, e o jogo começa com ele sendo chamado por Adon, uma guardiã dos poderes antigos, para enfrentar uma nova ameaça: The Primagen, um antigo ser preso no núcleo de energia do Lost Land. A libertação do Primagen representaria a destruição tanto do Lost Land quanto da Terra. Para deter o Primagen, Turok precisa destruir uma série de dispositivos chamados Energy Totems, que mantêm o vilão preso. Durante sua jornada, ele enfrenta diversas criaturas, como dinossauros geneticamente modificados, insetos gigantes e inimigos conhecidos como Dinosoids. Além disso, ele explora áreas como cidades submersas, ruínas alienígenas e florestas densas, enfrentando chefes poderosos em cada etapa.

Turok 2: Seeds of Evil combina exploração em ambientes vastos, combate intenso e elementos de plataforma, apresentando mapas grandes com áreas cheias de segredos e caminhos alternativos. Os jogadores precisam encontrar chaves para desbloquear novas áreas e progredir. Cada nível inclui uma série de objetivos, como resgatar prisioneiros, destruir colmeias ou desativar sistemas de defesa.
O game possui um vasto arsenal de armas únicas e brutais, incluindo a Cerebral Bore e o Firestorm Cannon, que irão te auxiliar no combate contra uma variedade de inimigos, desde dinossauros até alienígenas e soldados mutantes, cada um com seu nível de ameaça.

Jogaço da p*rra, apenas isso. Um clássico que me rendeu boas lembranças e proporcionou uma boa experiência ao rejogá-lo. Recomendo aguardar uma promoção, pois é um jogo datado de 1998 e pode não ser uma experiência tão boa para novos jogadores que não terão aquela nostalgia de jogar Turok 2.
----------------------------------------------------
8.8

1 Like Ler Review
Capa do jogo Kingdom: Classic
Kingdom: Classic
Kingdom: Classic Sem nota

Um dos primeiros jogos que joguei na Steam, em meados de 2017, foi Kingdom Classic. Este é um indie incrível que merece uma chance, especialmente porque agora é free-to-play. O jogo se destaca por oferecer uma jogabilidade simples e cativante, combinando gráficos em pixel art com uma trilha sonora excepcional.

Vale mencionar que Kingdom Classic nem sempre foi gratuito. Quando foi lançado originalmente, em 2015, era um jogo pago com um preço acessível, pensado para atrair o público de jogos indie. Com o lançamento de suas sequências, como Kingdom: New Lands e Kingdom Two Crowns, os desenvolvedores decidiram tornar o jogo gratuito na Steam como forma de introduzir novos jogadores ao universo da franquia.

O objetivo principal é construir, expandir e defender seu reino dos ataques noturnos dos monstros conhecidos como Greed. Ao começar, você terá algumas moedas no saco, e essas moedas serão essenciais para todas as suas ações no jogo. Você as gastará para erguer muros, construir torres, expandir seu reino, contratar aldeões e designar trabalhos para eles.

Durante a noite, o jogo muda drasticamente de ritmo, introduzindo perigo e tensão. Os monstros atacam tentando destruir suas defesas, roubar moedas, ferramentas, armas e, principalmente, sua coroa. Caso eles consigam roubar a coroa, o jogo chega ao fim.

Após algumas horas, a jogabilidade pode se tornar repetitiva. A rotina de coletar moedas, recrutar aldeões e construir defesas pode parecer monótona para alguns jogadores. No entanto, recomendo jogar o game com a mente aberta e aproveitar a experiência única que ele oferece. Quem sabe, você pode até se interessar em experimentar suas sequências pagas, que expandem e refinam a proposta original

0 Likes Ler Review
Capa do jogo Forager
Forager
Forager
(4.5)

*Forager*
---------------------------------------------
Um prato cheio para quem curte jogos no estilo Terraria, Stardew Valley e Minecraft. Forager oferece uma experiência muito interessante ao unir diversas mecânicas de outros jogos do gênero e criar sua própria atmosfera. Funcionando por meio da exploração de várias pequenas ilhas, ele combina mecânicas de coleta de recursos, criação de itens e combate, oferecendo uma experiência viciante e satisfatória.

Se há algo que este jogo acerta em cheio, é na sensação de evolução e progresso. Quanto mais você coleta e explora, mais itens são desbloqueados, e é realmente gratificante sentir que sua gameplay está se expandindo. Com gráficos minimalistas, Forager apresenta um estilo visual que complementa perfeitamente sua proposta descontraída. Além disso, o jogo oferece uma grande quantidade de conteúdo, incluindo segredos, quebra-cabeças, batalhas contra chefes e um sistema de upgrades que amplifica ainda mais a sensação de evolução do jogador.

No entanto, o jogo apresenta um ponto que, na minha experiência, tornou-se um problema sério: a construção. Forager permite a fabricação de estruturas para personalização de bases, como cercas, portões, camas, bancos e outros itens. O problema é que todo o terreno das ilhas é dividido em pequenos quadrados, e centralizar a mira em cada quadrado é simplesmente um inferno. Construir bases nesse jogo é extremamente frustrante. Acabei deixando tudo feio e desorganizado devido ao sistema horrível de construção.

Apesar disso, Forager é divertido, viciante e uma excelente escolha para quem gosta de jogos sandbox com progressão e liberdade para explorar. É um daqueles casos raros em que digo que vale a pena pagar o preço cheio, que é R$ 37,99 na Steam.
---------------------------------------------
9.0

1 Like Ler Review
Capa do jogo Dead Rising 3
Dead Rising 3
Dead Rising 3
(3.5)

*Dead Rising 3*
----------------------------------------------
Voltando para a minha experiência nesta franquia, esta foi a vez do terceiro jogo, que mais uma vez mudou de protagonista e trouxe uma nova perspectiva para a série... já que este é o primeiro Dead Rising que não se passa em um shopping e possui um mundo aberto em uma cidade tomada pela infestação zumbi. Esse jogo me divertiu bastante, apesar de ter seus pontos baixos no decorrer da campanha.

A história se passa na cidade fictícia de Los Perdidos, na Califórnia, durante uma epidemia zumbi. Desta vez, o jogador controla Nick Ramos, um jovem mecânico com um talento especial para improvisação, que precisa encontrar uma maneira de escapar da cidade antes que o governo execute um ataque aéreo que eliminará a infecção e os sobreviventes junto. A narrativa de Dead Rising é aquilo, né? Mistura momentos sérios com muita galhofa, e isso continua muito bom neste terceiro... O problema aqui é o Nick, até agora o protagonista com menos "personalidade" de toda a série. Nick não sabe se quer ser um cara medroso, corajoso, suicida, cauteloso... ele simplesmente assume diversas personalidades totalmente diferentes durante a campanha, o que causa uma salada de frutas e atrapalha totalmente o desenvolvimento do mesmo. Tal fator faz com que os plots da história envolvendo o personagem não sejam tão impactantes quanto deveriam ser. Por outro lado, a história conta com bons personagens secundários e psicopatas que, na minha opinião, são até mais marcantes que os do segundo jogo.

A gameplay se mantém fiel aos jogos da série na maioria de suas mecânicas. O jogo utiliza o fato de Nick ser um mecânico para introduzir a criação de diversas armas e veículos loucos, mecânica que já existia no segundo game, porém foi expandida nesta sequência. O jogo também aumentou consideravelmente a quantidade de zumbis na tela, é zumbi para um caralh* kkkkk.

Então, nas minhas considerações finais, digo que Dead Rising 3 é sim digno de ser uma sequência da série, apesar de apresentar um protagonista fraco e algumas missões chatas. Traz boas novidades que tornam o jogo divertido e momentos muito bem-humorados. Vale a pena se você curte o estilo Dead Rising. O que não vale é esse preço cheio de mais de 80 pila... Melhor aguardar uma promoção bacana.
----------------------------------------------
7.5

1 Like Ler Review
Capa do jogo Lego Star Wars: The Skywalker Saga
Lego Star Wars: The Skywalker Saga
Lego Star Wars: The Skywalker Saga
(4.5)

*LEGO® Star Wars™: A Saga Skywalker*
----------------------------------------------
Feliz 2025 !

Minha primeira análise do ano é do melhor LEGO que já joguei, e começo este texto citando que LEGO® Star Wars™ - The Complete Saga foi o primeiríssimo jogo que zerei na vida através do bom e velho PS2. Este "A Saga Skywalker" é praticamente um remake! Que, por sua vez, também adiciona os "novos" episódios controversos da saga de filmes Star Wars. Este remake traz lindos gráficos, uma gameplay maravilhosa (nem parece que você está jogando um LEGO), dublagem completa em PT-BR (o jogo original nem tinha vozes), alto nível de exploração e muita diversão.

Como eu havia citado, o jogo cobre todos os nove filmes da saga principal, permitindo aos jogadores reviverem eventos desde "A Ameaça Fantasma" até "A Ascensão Skywalker". A história dos filmes é apresentada de forma modificada e reinterpretada para se encaixar no estilo característico de LEGO, sem esquecer a fidelidade, porém com o humor clássico que é a marca registrada. O jogo foca nos eventos mais icônicos de cada filme, deixando de lado alguns detalhes menores. Isso garante que a narrativa avance de forma rápida e envolvente. É de extrema importância lembrar que esse tipo de jogo tem seu público-alvo, então todos os acontecimentos considerados minimamente "pesados" são apresentados de forma descontraída e bem-humorada (toda análise de jogos LEGO eu repito isso, pois já vi muita gente reclamando que o jogo não foi fiel à obra original e cortou ou alterou certas cenas).

A exploração é um dos pontos principais do jogo, oferecendo uma experiência rica e diversificada em um universo repleto de planetas icônicos e cenários detalhados. Cada local é projetado para capturar a essência do universo Star Wars, equilibrando a fidelidade dos cenários com o estilo divertido e criativo de um LEGO. Cada planeta tem suas áreas acessíveis, oferecendo uma variedade de ambientes que refletem os eventos dos filmes e os expandem com detalhes extras. O jogo possui uma GRANDE quantidade de conteúdo secundário, muitas missões paralelas, puzzles, tesouros, personagens desbloqueáveis e quantidades exageradas de colecionáveis (o que pode se tornar o terror do seu 100%). O uso de naves é um elemento muito importante que amplia a escala do jogo, melhorando a experiência completa da exploração da galáxia. Isso vai desde combates estelares até viagens interplanetárias. Missões e explorações com as naves são muito divertidas e foram um baita acerto da equipe criativa (podíamos controlar naves em alguns trechos do jogo original, mas era algo bem limitado pela época).

O sistema de combate foi completamente reformulado, oferecendo uma experiência muito mais dinâmica e fluida em comparação aos jogos LEGO anteriores. Os personagens têm acesso a combos simples que permitem misturar golpes leves, fortes e ataques aéreos. A mecânica de esquiva foi introduzida, permitindo que os jogadores rolem para fora de ataques inimigos. O combate com sabres de luz ficou bastante dinâmico, já que os jogadores podem usar os sabres para bloquear ataques e refletir disparos de blasters. Armas de fogo e habilidades à distância também estão presentes. Personagens armados com blasters podem mirar e atirar em um estilo clássico de jogos de tiro em terceira pessoa. Vale citar que o jogo possui um sistema de classes, que categoriza os diversos personagens do jogo com base em suas habilidades e funções. Cada classe tem habilidades únicas que afetam a gameplay, como combate, exploração e resolução de quebra-cabeças. Isso incentiva o uso de diferentes personagens para aproveitar suas especialidades e desbloquear segredos nos mapas, além de cada classe possuir sua própria árvore de habilidades.

Os gráficos representam um grande avanço em comparação aos demais jogos da franquia LEGO. Eles combinam a estética única das peças LEGO com um nível impressionante de detalhes visuais. Os cenários combinam materiais realistas, como rochas, água e solo, com construções feitas de peças LEGO, criando um contraste interessante que proporciona uma sensação de que os mundos são vivos e, ao mesmo tempo, fazem jus a um universo LEGO.

Por fim, digo que LEGO Star Wars: A Saga Skywalker foi um dos melhores jogos que joguei em 2024 e uma experiência incrivelmente nostálgica para mim. Se você jogou LEGO Star Wars™ - The Complete Saga, não irá se arrepender de jogar este aqui. Caso você nunca tenha curtido nenhum LEGO, digo que este tem grandes chances de te agradar, já que sua gameplay se diferencia de todos os outros jogos da franquia e, em diversos momentos, nem parece ser um LEGO! Não vale R$ 199,99 nem sob ameaça de pedrada, preço ABSURDO... Recomendo aguardar boas promoções (geralmente os menores preços desse jogo se encontram na Nuuvem, inclusive comprei por lá).
----------------------------------------------
9.5

1 Like Ler Review
Capa do jogo Dead Space 2
Dead Space 2
Dead Space 2
(5.0)

*Dead Space 2*
---------------------------------------------
É aquele tipo de jogo que, durante a gameplay, você pensa: “Esse aqui é da época em que faziam jogos bons.” Dead Space 2 é uma obra-prima do gênero survival horror. Meu primeiro contato com ele foi no Xbox 360, e me lembro de como foi uma experiência que, apesar de amedrontadora, era extremamente satisfatória e viciante.

Novamente, controlamos Isaac Clarke, um engenheiro espacial que sobreviveu a um verdadeiro inferno no primeiro jogo. A narrativa se passa três anos após os eventos do original, ambientada em uma colônia localizada em uma estação espacial que orbita Saturno. Isaac desperta em um hospital psiquiátrico, sofrendo de traumas psicológicos e alucinações provocadas pelos eventos do jogo anterior. Logo, a colônia é tomada por um surto de Necromorfos, e Isaac se vê novamente lutando por sua vida.

O jogo apresenta uma física excelente, que desempenha um papel crucial tanto no combate quanto na imersão geral, elevando a sensação de realismo e intensificando o horror. O combate ainda se baseia em desmembrar os Necromorfos para derrotá-los, e a física reage de maneira realista aos cortes realizados com o arsenal, que inclui armas como a Plasma Cutter e a Ripper.

Em alguns momentos, o jogo expande as mecânicas de gravidade zero, permitindo que Isaac use os propulsores de sua armadura para se mover livremente em ambientes sem gravidade. O Kinesis Module possibilita manipular objetos, arremessando-os com força contra inimigos ou utilizando-os para resolver quebra-cabeças.

Existem lojas espalhadas pelo mapa que permitem ao jogador adquirir armas, armaduras e itens essenciais. Elas utilizam créditos coletados ao longo do jogo, encontrados em cadáveres, baús ou obtidos ao vender itens desnecessários.

A variedade de inimigos é um dos pontos fortes do jogo, tornando a experiência diversificada e cada vez mais desafiadora. Cada tipo de inimigo tem comportamentos e características únicas, exigindo estratégias específicas para enfrentá-los. Cada encontro é único, com design e mecânicas que testam as habilidades do jogador e o gerenciamento de recursos.

Como mencionei, Dead Space 2 me lembra de uma época em que os jogos eram feitos com muito carinho. Toda a ambientação e a construção de atmosfera são simplesmente impecáveis. Cada cenário é bem trabalhado e se conecta perfeitamente com a proposta do jogo. Trata-se, sem dúvida, de uma obra-prima do gênero Survival Horror e um dos meus jogos favoritos. Ele conta com bons gráficos para a época, uma física à frente do seu tempo e um enredo bem desenvolvido (além de todos os outros elogios que teci ao longo da análise).

Infelizmente, o preço cheio de R$ 59,00 pode não compensar, já que a campanha dura, no máximo, 15 horas, dependendo do nível de dificuldade escolhido pelo jogador. Além disso, o jogo não tem conquistas na Steam, mas oferece cartas colecionáveis como recompensa.
---------------------------------------------
| 10 |

1 Like Ler Review
Capa do jogo Moonscars
Moonscars
Moonscars
(4.0)

*Moonscars*
----------------------------------------------------
Lembro que realmente me tornei um fã de jogos metroidvania quando joguei Hollow Knight (que logo entrou para a lista dos meus favoritos). Só que, infelizmente, este ano acabei me distanciando um pouco do gênero. Até que vi Moonscars em promoção na Nuuvem e pensei... por que não? Com fortes inspirações em Blasphemous, o jogo traz uma ambientação sombria, gameplay bem feita e uma narrativa extremamente confusa.

O jogador controla Grey Irma, uma guerreira que busca respostas sobre sua existência e propósito. O jogo se passa em um mundo sombrio e decadente, onde seres chamados "Esculpidos" foram criados por um misterioso artesão conhecido como o Sculpteur. Grey Irma inicia uma jornada para confrontar o Sculpteur e descobrir a verdade por trás de sua criação. Ao longo do caminho, ela enfrenta hordas de inimigos, versões distorcidas de si mesma e revela fragmentos de uma história marcada por traições, sacrifícios e sofrimento. A história do jogo vai sendo revelada aos poucos conforme o jogador avança nas diversas áreas do jogo, mas exige uma forte atenção, pois a grande maioria de seus textos é enigmática. Precisei recorrer aos famosos vídeos no YouTube para entender direito a história do jogo.

Moonscars combina elementos de souls-like com metroidvania, oferecendo combate preciso e recompensador, só não é tão desafiador assim. O combate é focado em ataques corpo a corpo, esquivas e parries, com uma curva de aprendizado para dominar as mecânicas. Porém, quando você pega o timing do parry, o jogo fica mil vezes mais fácil... sem falar que os chefes e o cenário poderiam ser mais desafiadores e punitivos. Na minha opinião, o jogo não chega nem perto da dificuldade de Hollow Knight, nem mesmo do primeiro Blasphemous. O progresso do jogador é centrado em habilidades, feitiços e melhorias adquiridas ao longo do jogo. Embora o jogo não tenha uma árvore de habilidades convencional, ele oferece sistemas de aprimoramento que permitem customizar o estilo de jogo. Grey Irma utiliza uma combinação de habilidades básicas e especiais, que podem ser aprimoradas ou desbloqueadas conforme o jogo avança, além de estar equipada com uma espada que serve como a principal ferramenta de combate. O jogo conta bastante com a administração de Ichor, que funciona como uma espécie de mana para feitiços e algumas habilidades especiais. Pode ser regenerado ao atacar inimigos.

Ao morrer, você deixa uma cópia sombria que pode ser enfrentada e derrotada para recuperar recursos. Essa mecânica incentiva o jogador a aprender com seus erros e planejar melhor os próximos passos. No fim das contas, o jogo oferece uma profundidade significativa ao equilibrar combate corpo a corpo, feitiços versáteis e escolhas táticas, permitindo ao jogador moldar Grey Irma de acordo com suas preferências.

O game traz um estilo gráfico em pixel art, com grande foco no uso de tons escuros e iluminação detalhada que criam uma atmosfera sombria e melancólica. A ambientação consegue transmitir uma sensação constante de que aquele mundo já está perdido na escuridão e não há salvação. A trilha sonora ajuda a reforçar o clima de tensão e mistério. Os efeitos sonoros são muito bons, especialmente durante os combates.

Moonscars é sim um ótimo metroidvania e deve agradar fãs de jogos consagrados no gênero, trazendo uma ótima gameplay, um mapa bem feito (não cheguei a ficar perdido em nenhum momento), arte bem bonita e enredo enigmático. Poderia ser mais desafiador e ter batalhas contra chefes mais punitivas e diversificadas. Seu preço cheio de R$ 59,99 é salgado, tendo em vista que o jogo não dura nem 20 horas (mesmo fazendo o 100%). Melhor aguardar promoções (paguei 30 pila na Nuuvem).
----------------------------------------------------
8.7

1 Like Ler Review
Capa do jogo Disco Elysium: Final Cut
Disco Elysium: Final Cut
Disco Elysium: Final Cut Sem nota

Juro que tentei gostar, mas definitivamente não é pra mim
6 horas seguidas apenas clicando em diálogos extremamente confusos
quanto mais eu clico em diálogos, mais confuso o jogo fica e não me desperta nenhum interesse no enredo
caso você tenha a paciência de 30 monges das montanhas, você pode curtir o jogo... o que não é o meu caso, infelizmente

0 Likes Ler Review
Capa do jogo Resident Evil Revelations
Resident Evil Revelations
Resident Evil Revelations
(4.0)

*Resident Evil Revelations*
----------------------------------------------------
Sou suspeito para falar sobre Resident Evil: Revelations, já que o segundo é o meu Resident Evil favorito. Até hoje não entendo direito por que esses dois jogos da franquia não são tão comentados. O segundo eu até entendo um pouco, já que foi lançado com aquela divisão chata por episódios. Confesso que pulei o primeiro e só tive contato com ele este ano e, olha... que DELÍCIA de Resident Evil!

No início e na maior parte do jogo, controlamos a f*dona Jill Valentine, que está acompanhada de seu parceiro Parker. Os dois são agentes da BSAA e estão investigando o desaparecimento de Chris Redfield e sua parceira Jessica. A dupla é enviada ao navio de cruzeiro Queen Zenobia, onde acredita-se que Chris esteja. No entanto, o navio está infestado por criaturas infectadas por uma variação do T-Virus.

O jogo alterna entre diferentes personagens: Chris e Jessica trabalham em campo, enquanto Jill e Parker enfrentam perigos no navio. Também temos a dupla Keith e Quint, agentes da BSAA encarregados de investigar as conexões do grupo terrorista Veltro com os ataques biológicos. Além disso, eles servem como alívio cômico e suporte para a trama. O enredo é interessante e possui bons personagens... só não consegui "tankar" a Jessica, KKKKK. A trama se desenvolve com Jill Valentine e Chris Redfield no centro da ação, intercalando flashbacks e missões paralelas que trazem mais profundidade ao enredo.

O jogo traz um foco no suspense, com cenários fechados e bem construídos a bordo do navio. A ambientação é sombria, com corredores apertados e pouca iluminação, criando uma tensão constante — algo essencial para um Resident Evil. Há o importante gerenciamento de recursos, combinado com toques de ação desenfreada em certos momentos.

A jogabilidade utiliza uma perspectiva em terceira pessoa, semelhante a Resident Evil 4 e 5, com a câmera posicionada sobre o ombro da Jill. O real problema é a lentidão dela... tem horas que chega a dar agonia, bem parecido com o Chris em RE5. As batalhas contra chefes são bem legais, e há uma boa variedade de armas, desde pistolas e espingardas até rifles de precisão. O jogador pode encontrar modificadores que melhoram atributos como dano, capacidade de munição e taxa de disparo, permitindo um nível interessante de personalização.

O Modo Raid é bom, mas perde feio para o do Revelations 2. Para quem busca completar 100%, o Modo Raid será uma âncora no seu navio... boa sorte, KKKKK.

Certamente, me arrependo de ter pulado esse jogo e fico feliz de finalmente tê-lo jogado. Um ótimo Resident Evil e um jogo muito divertido, que oferece boas doses de entretenimento para fãs da franquia ou do gênero. Porém, não vale o preço cheio de R$ 84,00 mesmo com o Modo Raid, Muito melhor aguardar uma promoção.
----------------------------------------------------
8.2

2 Likes Ler Review
Capa do jogo GRIP: Combat Racing
GRIP: Combat Racing
GRIP: Combat Racing
(3.5)

*GRIP: Combat Racing*
----------------------------------------------------
Como já mencionei em algumas das minhas raras análises de jogos de corrida, este é um dos gêneros que menos me atraiu ao longo da minha vida. Porém, neste ano, resolvi dar uma chance a alguns títulos e acabei me surpreendendo positivamente com alguns deles, incluindo GRIP. O jogo apresenta uma física muito interessante e explora a gravidade de forma criativa durante a ação frenética em pistas desafiadoras.

Em GRIP, o jogador tem a capacidade de dirigir em qualquer superfície: chão, paredes ou até mesmo no teto, graças aos carros equipados com pneus gigantes. Essa mecânica traz dinamismo às corridas e exige raciocínio rápido para lidar com transições inesperadas. Além disso, o jogo oferece um arsenal de armas e habilidades especiais que permitem atacar adversários ou se defender, adicionando uma camada estratégica à experiência.

O game possui diversos cenários de corrida, como desertos, planetas e ambientes urbanos. Cada pista apresenta novos desafios, incluindo curvas fechadas e obstáculos perigosos. A trilha sonora é um destaque à parte, complementando perfeitamente o ritmo acelerado das corridas e ajudando a criar uma atmosfera imersiva e empolgante.

Recomendo MUITO jogar com amigos; a experiência fica ainda mais divertida, especialmente em tela dividida. Apesar de algumas falhas na IA dos inimigos, o jogo oferece uma experiência empolgante para quem busca algo arcade ou diferente no gênero de corrida. No entanto, não considero que ele valha o preço cheio de R$ 57,99. Porém, em promoções, o valor cai bastante e, nesse caso, vale muito a pena!
----------------------------------------------------
7.7

1 Like Ler Review
Capa do jogo Warhammer 40,000: Inquisitor - Prophecy
Warhammer 40,000: Inquisitor - Prophecy
Warhammer 40,000: Inquisitor - Prophecy Sem nota

Eu até gostei do jogo, mas, infelizmente, ele tem dois defeitos graves:

1 - Apenas UMA classe está disponível de graça; todas as outras precisam ser compradas como DLC.

0 Likes Ler Review
Capa do jogo Bulletstorm: Full Clip Edition
Bulletstorm: Full Clip Edition
Bulletstorm: Full Clip Edition
(5.0)

*Bulletstorm*
---------------------------------------------
Cara que delícia de jogo ! Faz tempo que eu não jogava uma campanha de FPS tão divertida e criativa quanto essa. De início ele já me ganhou pela movimentação dinâmica e gráficos que lembram meus amados Borderlands, além de seus personagens super carismáticos e diálogos totalmente bem humorados

O jogo tem uma estética bem futurista e sua história é ambientada no século 26, em um universo dominado por governos e potências que visam o domínio espacial. Estamos na pele de Grayson Hunt, um ex-mercenário da unidade militar de elite conhecida como Dead Echo, que se revolta contra seu comandante, o traiçoeiro General Sarrano, ao descobrir que estava sendo usado para eliminar alvos inocentes. Grayson e seu grupo tornam-se piratas espaciais, vivendo à margem da lei. A trama começa quando Grayson, em busca de vingança, ataca a nave de Sarrano, mas o confronto deixa ambas as naves danificadas, forçando um pouso de emergência no planeta Stygia. O local está devastado, habitado por mutantes, gangues violentas e flora mortal.

O jogo possui um sistema de Skillshots, que incentiva o jogador a eliminar inimigos de diversas formas. Em vez de apenas atirar, o jogador é recompensado por usar o cenário, armas e habilidades para criar mortes brutais, como arremessar inimigos em espinhos, explodi-los em grupo ou até eletrocuta-los em redes elétricas. A movimentação do jogo é bastante fluida, podemos correr, chutar e usar o Energy Leash, um chicote elétrico que pode puxar inimigos ou interagir com o ambiente. Todas essas mecânicas contribuem para que o combate seja dinâmico em 100% do tempo de gameplay.

Algo a se elogiar de pé junto, é a qualidade de toda a ambientação desse jogo que vai misturando elementos futuristas com paisagens devastadas. Apesar de o jogo ser linear, os níveis oferecem diversidade visual e oportunidades para explorar diferentes formas de interação com o cenário. Nota 1000 para a equipe artística que desenvolveu os cenários desse jogo. Tudo isso unido a uma ótima trilha sonora que respeita os momentos de ação do jogo

Bulletstorm traz uma experiência incrivelmente divertida até para quem não curte tanto assim as campanhas de jogos FPS. Traz uma história interessante, personagens carismáticos, diversas cenas de ação incríveis, ambientação impecável, ótimo tempo de campanha, gameplay extremamente divertida e satisfatória, além de diálogos muito bem humorados. Recomendo DEMAIS, merecia um maior reconhecimento e uma sequência… mais um caso de um jogo totalmente injustiçado e esquecido. Seu preço cheio de R$ 75,49 é realmente um pouco salgado quando levando em consideração que é um game de 2011 (apesar dessa versão Full Clip ter sido lançada em 2017). Melhor aguardar uma promoção, pois o jogo fica bem barato.

*se quiser brincar no multiplayer, recomendo juntar uma galera pois o modo está morto em relação a quantidade de player ativos*
---------------------------------------------
| 10 |

1 Like Ler Review
Capa do jogo Assassin's Creed IV: Black Flag
Assassin's Creed IV: Black Flag
Assassin's Creed IV: Black Flag
(5.0)

*Assassin’s Creed® IV Black Flag*
-------------------------------------------------------
Me dói ter que começar esta análise reclamando, pois Black Flag foi e ainda é uma das melhores experiências que tive com um jogo na minha vida... Mas essa porr* é muito quebrada no PC, cara. Já começamos pela porcaria do launcher Ubisoft Connect, que tem dias que simplesmente fala que os serviços estão fora do ar e É ISSO, você simplesmente perde o direito de jogar o jogo que você PAGOU. Sinceramente, Ubisoft, isso é uma das maiores canalhices feitas com o consumidor que eu já vi na minha vida... Eita empresinha que tenta a todo custo estragar a experiência de seus jogos, inclusive os antigos (os únicos que prestam, porque hoje em dia a Ubisoft só lança porcaria mal feita e genérica). A experiência de jogar Black Flag no console é infinitamente superior a jogá-lo no PC. Enquanto eu mal tive bugs no Xbox 360, aqui no PC eram vários e vários crashes, bugs de cenário, inimigos bugando, NPCs bugando, navio bugando, itens do cenário invisíveis e meu personagem bugando no cenário... Parecia que eu estava jogando o Unity no lançamento.

Assim que eu ganhei o meu 360, Assassin’s Creed® IV Black Flag foi literalmente o primeiro jogo que eu tive acesso no console. Era uma sensação que não consigo descrever em palavras: toda aquela ambientação, aquele combate, aquele oceano... Nunca eu tinha visto nada parecido (eu já tinha jogado a saga Ezio no PS3). Quanto mais eu jogava e explorava, mais me surpreendia com a qualidade absurda que esse jogo tinha, tanto em sua ambientação quanto em sua narrativa.

Controlamos Edward Kenway, um carismático e ambicioso pirata que, após se envolver em um conflito entre Assassinos e Templários, busca fortuna enquanto tenta entender o impacto de suas ações. Edward começa como um pirata comum em busca de riquezas e acaba recebendo uma das melhores construções de personagem de toda a franquia. Ele se infiltra no conflito ao matar um Assassino e assumir sua identidade. Ao longo da história, Edward interage com figuras históricas icônicas, como Barba Negra, Charles Vane e Anne Bonny, enquanto navega pelo Caribe e enfrenta seus desafios pessoais. A parte chata do jogo se encontra no "presente". Controlamos um funcionário anônimo da Abstergo Entertainment, que está pesquisando as memórias de Edward para um projeto multimídia (basicamente, você fica andando com um tablet na mão e recebendo ordens de qualquer boneco mal modelado que aparecer na sua frente ou no seu comunicador). A história do jogo é repleta de cenas memoráveis, personagens carismáticos e marcantes, momentos de alta tensão e grandes feitos que definem bastante coisa nos enredos dos jogos posteriores.

O Caribe é um dos mundos mais expansivos e diversificados da série. Ele vai desde ilhas tropicais e cidades portuárias até fortalezas militares e vastos oceanos. Tem alto nível de qualidade em seu combate naval e terrestre, proporcionando uma sensação de liberdade raramente vista em jogos de mundo aberto e muito menos em um Assassin’s Creed. O sistema de combate naval é uma das maiores inovações do jogo. O nosso navio se chama "O Gralha", e seu controle é totalmente intuitivo e dinâmico, permitindo que os jogadores entrem em batalhas intensas com outros navios, saquem embarcações inimigas e explorem os mares. Afinal de contas, você é a porr* de um pirata! O parkour e o combate corpo a corpo seguem o padrão da franquia, só que mais polido. O único defeito desse jogo é a sua quantidade excessiva de missões que te obrigam a seguir alvos sem ser visto, com o objetivo de descobrir localizações, ouvir diálogos secretos e eliminar alguns alvos no local correto. Black Flag oferece uma vasta quantidade de conteúdo e objetivos, como caça de animais, exploração de naufrágios, busca por tesouros enterrados e missões de assassinato. Isso torna o jogo altamente vivo, rejogável e adequado tanto para quem gosta de seguir a história principal quanto para exploradores (deveria ter conquistas na Steam em vez de apenas a Ubisoft ser uma decepção mundial).

O jogo conta com sistemas de personalização que incluem armas, trajes, equipamentos e melhorias para o navio. Isso encoraja o jogador a explorar e saquear para acumular recursos.

A mecânica de mergulho é uma das atividades secundárias mais imersivas e inovadoras do jogo. Disponível após a obtenção de uma Bela Dama (submarino rudimentar), permite ao jogador explorar os fundos do oceano em busca de tesouros, recursos e segredos submersos. Os jogadores podem nadar em diferentes áreas submersas, como naufrágios, cavernas submarinas e recifes de coral. Cada local submerso é muito bem ambientado e repleto de detalhes, como peixes, algas e destroços de navios. Além de oferecer perigos como ataques de predadores marinhos, correntes submarinas e a limitação de oxigênio (que exige planejamento cuidadoso e encontrar bolsões de ar). A caça de animais marinhos também é uma ótima atividade secundária que permite ao jogador capturar criaturas como tubarões e baleias. Os arpões são consumíveis e podem ser melhorados para aumentar sua eficácia. Quanto mais potentes, mais fácil será capturar as criaturas maiores. Algumas criaturas, como os tubarões-tigre ou as orcas, podem atacar diretamente o bote, exigindo reflexos rápidos para desviar ou resistir ao impacto.

Black Flag definitivamente é o meu Assassin’s Creed favorito e uma experiência extremamente marcante, apesar de fugir muito da proposta original da franquia e arriscar com um personagem totalmente diferente. Simplesmente uma obra-prima. Do jeito que a Ubisoft está hoje em dia, possivelmente nunca mais vai criar algo que chegue aos pés de Black Flag e continuará sendo uma empresa que vive na sombra de seus antigos jogos. Essa Gold Edition inclui tanto o jogo base quanto pacotes extras, expandindo a jogabilidade e a história com novas missões, itens e personalizações. Mas não é motivo suficiente para cobrarem R$ 119,99 em um jogo de 2013, mesmo ele sendo o melhor jogo da franquia, na minha opinião. Essa atitude de retirar o jogo base da loja e forçar essa Gold Edition como a única possível compra do jogo na Steam é mais uma das milhares de decisões canalhas dessa empresa.
-------------------------------------------------------
4.0 para este porte no pc
100000 para o jogo em si

1 Like Ler Review
  • 1(current)
  • 2
  • 3
  • 4
Sobre
Contato: [email protected]

Este site utiliza cookies, conforme explicado em nossa Política de Privacidade. Ao continuar navegando, você concorda com as condições.