O criador do jogo viajou muitas vezes pela Ásia e observou que o trabalho de um oficial de imigração verificando documentos para entrada é ao mesmo tempo muito monótono e muito responsável. O jogo reproduz esse trabalho - mas golpistas e situações incomuns ocorrem nele com muito mais frequência do que na realidade.
A tarefa do jogador-oficial é não cometer um erro, não deixar um convidado indesejado entrar no país. Ele tem poder, diretórios, dispositivos translúcidos, etc., mas mestres experientes do engano e fraude agem contra ele. A tarefa do jogador é complicada pelo fato de seu país ser como todas as ditaduras paranóicas ao mesmo tempo. Este país tem muito medo, procura controlar tudo e periodicamente gera várias regras. O jogo tem muito humor, muitos quebra-cabeças emocionantes e reviravoltas inesperadas, incluindo tiro. O design visual e musical do jogo reflete o mundo bizarro de regras estúpidas, medo constante e desconfiança mútua.