Para quem sonhava em ser o Han Solo esse jogo é a pedida perfeita para o fã do contrabandista ou para quem é fã de Star Wars no geral. Como jogo a Massive falha em mts aspectos, mas para quem acompanha essa franquia desde criança o jogo é um prato cheio. A Gameplay do jogo é muito satisfatória em geral, desde sua exploração seja a pé, moto ou nave até sua gunplay, nada fora do comum. Sua história é bem clichêzona, mas explorar o submundo do crime de Star Wars como um fora da lei é realmente mt interessante. Tem fan-service na medida certo, muitos em forma de easter egg ou diálogos, tudo muito natural. Como Star Wars funciona e muito, mas como jogo, ele é bem mediano.
Talvez o clássico que mais joguei quando criança, adoro este jogo e recomendo para todos!
Eu pensava q jogar dois RPG Japonês seguidos me dariam uma canseira, mas com Final Fantasy 7 e Rebirth é uma experiência incrível e muito única!
Comecei o Rebirth cerca de 1 semana depois que fechei o Remake e olha, eu pensei q ia abusar e acabei foi gostando mais ainda desse universo. O jogo começa exatamente onde o 7 terminou e apresenta os players um mundo aberto imenso q são divididos em hubs, mas q no finalzinho eles acabam ficando interligados, e trazer um mundo aberto para esse universo com milhares de personagens e mecânicas de gameplay foi uma das coisas mais satisfatórias q ja joguei na vida, me perder nesse mundo fazendo missões secundárias, minigames e andar de chocobo era uma experiência magnífica e que me faz até ficar pensativo se seu sucessor irá superar isso.
A gameplay de combate fica muito mais complexa que o anterior, trazendo quase 90% de tudo que tinha antes e adicionando mais movimentos e mais magias com destaque para os limites especiais que cada personagem tem 3 e tbm para as ações de sinergia que é como se fosse um limite especial e que cada personagem tem combinações com todos os outros. Falando em personagens aqui temos novos, contando com o Red XIII e a Yuffie que já era jogável na DLC do Remake e todos eles estão muito bons de controlar.
A história segue sendo o ponto alto dessa franquia, botando muita obra no chinelo e nesse jogo a mensagem é bem clara trazendo uma abordagem muito pessoal sobre cada personagem e apresentando novas tramas e finalizando algumas deixadas pelo jogo passado.
Queria separar um pouco do texto para falar apenas sobre os minigames que nesse jogo tem bastante, desde minigames táticos até envolvendo gameplay mesmo. Adorei alguns, odieis outros, mas o destaque vai para o Queen’s Blood que é um jogo de carta animal, mt daora mesmo, amei ficar montando meu deck ao longo do game. O meu ódio vai para o minigame de Cactuar com a Aerith esse era mt ruim slk.
Adorei o jogo e recomendo muito fazer a platina tbm, apesar de ser bem mais desafiadora do que o seu jogo antecessor!
Me lembro de uma dia estar deboa jogando algo e simplesmente me deu uma vontade absurda de querer jogar um RPG Japonês e eu estava em dúvida entre Final Fantasy 7 Remake ou Persona 5. Acredito que Persona 5 é um jogasso, porém Final Fantasy 7 é uma experiência!!
Final Fantasy 7 Remake ja havia chamado minha atenção quando entrou no catálogo do PS Plus, fui lá joguei, achei divertido e nunca mais abri o jogo (obs: eu joguei por cerca de 20 min, n cheguei nem no primeiro boss). Nessa segunda vez eu estava determinado a fechar o jogo, e a primeira coisa q me chamou atenção é obviamente os gráficos sensacionais que pasmem, ainda é um jogo da geração PS4/XOne. Em meios a visuais que chega a parecer um misto de cyberpunk com steampunk, temos uma gameplay maravilhosa que é um action tático muito desafiador em certos momentos e que te prende mt, principalmente por causa das builds e os personagens disponíveis para jogar.
Falando em personagens, aqui temos um jogo que sabe fazer vc lembrar de cada um deles, sendo suas aparências, personalidade e complexidade envolvendo suas histórias que faz com que o jogador crie um carinho e fique mais aficionado no universo que a Square Enix criou lá nos 90 e recria agora na atualidade.
A história com certeza é o ponto alto do jogo, foi ela qm fez eu continuar jogando o jogo até o fim, n me entenda mal, a gameplay é deliciosa, mas eu querer saber oq ia acontecer com o Cloud, Tifa e Aerith e etc foi essencial para que eu continuasse até o fim. Amei a história, gostaria mt ver um anime adaptando.
Uma coisa que queria acrescentar é que eu fiquei muito em dúvida se eu platinava o jogo ou não. Até o dia em que zerei ainda estava na dúvida, no final das contas eu fiz a platina e recomendo muito, pois é bastante satisfatória!!
Jogo mais que recomendado, existem uns erros de texturas, mas isso é tão pequeno comparado as qualidades q eu nem liguei.
Meu primeiro Batman foi o Arkham Knight oq despertou bastante interesse pela franquia e logo em seguida fui atrás de jogar os anteriores. Então me deparo com Batman: Arkham Asylum que de primeira achei um pouco esquisito, mas mal sabia eu que tava jogando um dos meus jogos favoritos.
Na minha primeira jogatina eu tinha acabado de zerar o Arkham Knight, devido a isso eu meio que acabei me prejudicando em relação a gameplay, pois não era tão refinado quanto ao seus títulos sucessores, oq acabou me passando um sentimento de impotência. Já na minha segunda jogatina que foi no Hard e vários anos depois de ter zerado a primeira vez eu achei o jogo em gameplay excelente, não é atoa que ele revolucionou o gênero de super-heróis nos videogames, é mt bom jogar com o Batman pq vc tem que pensar como ele e com certeza a gameplay é o maior ponto positivo do jogo.
Na questão técnica é um show a parte tbm, po, a trilha sonora é sacanagem de boa, os efeitos sonoros são excepcionais, fora a destruidora atuação de Kevin Conroy e Mark Hamill. Aquele musiquinha que precede alguma fala do Coringa no microfone é muito marcante. A direção de arte é 10/10, faz realmente vc se sentir o Batman numa noite de caçar vilões e derrota-los um por um. Aquela lua gigantesca no fundo do cenário junto com a Torre Wayne é bagulho genial.
E agora aqui chega na polêmica do jogo que é sua história, eu particularmente na primeira vez que joguei achei estranho demais aquele final com o Coringa Titan, ja na segunda vez eu consigo entender mais aquela decisão, porém ainda assim acho eu que poderia sair melhor, dito isso, a história é excelente, o primeiro ato te pega ja na primeira hora e a barra vai só aumentando, enfim, mas devido aquele final acho eu que ele não merece nota máxima.
Na minha visão é um jogo pra quem gosta de heróis, pra quem gosta da DC, pra quem gosta do Batman e por fim pra quem gosta de videogame, pois muito do que foi feito aqui é refletido até hoje nos jogos. A platina foi mt satisfatória, gostei bastante de fazer e com certeza recomendo fazer tbm pq agrega muito conhecimento para a história desse universo.
Meu primeiro Mario HD zerado e sempre é uma sensação boa terminar algum Mario pq sempre da aquele sentimento nostalgia e lembranças da infância, adorei minha experiência com o jogo e com certeza sempre vou me lembrar dele.
Começando pelo seu ponto mais alto que é seus gráficos, vê Mario em HD é um sonho realizado é simplesmente sensacional oq fizeram aqui juntamente com a direção de arte que é espetacular, existem mundos com cenários próprios e bastante memoráveis, cada fase conta uma história em seu fundo e eu adorei isso.
A trilha sonora apesar de seu tema principal ter mudado em relação a versões anteriores da franquia New Super Mario, eu tbm gostei da versão para esse jogo, mas com certeza fica abaixo. Tirando esse fator a trilha sonora é muito gostosinha, fora das fases nós temos uma trilha sonora única que muda de acordo com o mundo que estamos, mas que da até a impressão de que é outra música. Dentro das fases é um show, a música parece que conversa com a fase. Juntando os cenários com os gráficos e a música é quase uma combinação perfeita.
Mas vamos ao que me incomodou de verdade, mesmo tendo experimentado pouco da franquia New Super Mario, eu sinto que o jogo é só um copia e cola, e pra quem jogou os clássicos parece muito inferior aqui. Quando a gente joga o primeiro e vai para o segundo é um jogo completamente diferente, daí vamos para o 3 que volta o estilo do primeiro, mas com uma pegada totalmente nova e o world? putz nem se fala, é um tapa na cara. Já aqui não, esse sentimento não tem em momento algum, o sensação que passa é que temos gráficos bonitos com um novo power up de voar que já não era novidade na franquia e fico por isso.
Dito tudo isso, ainda é um jogão, pretendo jogar a dlc do Luigi algum dia não senti necessidade por agr por achar que é uma dlc que muda pouco em relação ao original, mas enfim, seja para jogar sozinho ou com os amigos esse jogo é super recomendado, aliás, Mario é Mario po, não tem jeito.
Viciante demais, isso aqui é que nem droga!
recomendo mt, principalmente para celulares!
O recomeço…. mas nem tanto! Mortal Kombat 1 tem um marketing que no mínimo pode ser considerado ousado, pois tudo que estava sendo divulgado sobre ele dava a se entender, que sim, era uma continuação do 11, mas que não se estendia muito e seria tudo novo…. bom, mais ou menos.
Os gráficos, modelo de personagens e efeitos aqui são os melhores da franquia tranquilamente. É tudo muito estonteante, realmente de brilhar os olhos. Oq me levar a crê que se fosse para rodar na antiga geração seria mais ou menos para ter o desempenho que vemos no Switch atualmente e que convenhamos que não é lá essas coisas….
O combate aqui é bem diferente do 11 trazendo seus sistemas de kameos, que no início da uma estranheza, mas logo depois vc se acostuma facilmente. Fazer combos está muito mais tranquilo em comparação aos antecessores sendo muito mais amigável para novos players, sendo assim me agradou bastante (pq sou ruim kkkk).
O modo história foi a primeira coisa que vi assim que lançou, acompanhei do início ao fim de uma vez só e fiquei confuso demais, estranhei muitíssimo…. mas agora pela segunda vez já consigo associar mais as coisas e tankar mais, mesmo aquele final megalomaníaco, mas ainda assim me resta uma pergunta, pq não chamaram de “Mortal Kombat 12”?
Agora chega a parte das críticas, o jogo está muito mais enxuto que o 11, para quem é casual player, literalmente não tem muito oq fazer, no anterior tínhamos as torres do tempo que era bem legal para conseguir gear e skins, cujo tbm é outro problema do jogo, pq não continuaram com o modelo do 11?? blz que nele não tinham tantas skins daoras como tem nesse, mas com a gameplay tão gostosa dessas, isso seria os mínimos dos problemas…. enfim, para quem é casual player como eu é bem triste ver o jogo chegar “morto”.
Dito isso, para vc que só quer curtir o online (que está bem estável por sinal) do game pode ir sem medo, mas para quem é casual, espera sair a versão mais completa do jogo que a Warner sempre lança e digo mais, espera para pegar numa promoção aí é sucesso.
A proposta do jogo era retornar as raízes da franquia e fico muito feliz em dizer que eles conseguiram! Assassin’s Creed: Mirage consegue transmitir tudo aquilo que víamos la na trilogia do Ezio por exemplo, desde parkour até um combate mais simplificado.
Aqui estamos na cidade de Bagdá com um protagonista ja conhecido de AC: Valhalla e sobre ambientação a gigante francesa nunca errou, o jogo tem uma atmosfera incrível passando uma sensação de quente com os visuais meio amarelados e alaranjados até remetendo obras antigas como Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida. Outro ponto inquestionável da Ubisoft é a trilha sonora que aqui segue um padrão altíssimo transportando a gente para esse mundo incrível.
Sobre o combate e o parkour, bom sobre o combate, eles deram uma simplificada bem grande em relação ao Valhalla que tinha diversas armas e estilos diferentes de gameplay para jogar, aqui temos apenas a espada e a adaga que juntos formam um mesmo moveset e que funciona bem simples apenas apertando um botão e se defendendo ou dando parry com outro botão. Já o parkour acho um ponto positivo, visto que a cidade de Bagdá foi totalmente pensada para o estilo clássico da franquia, não é tão bonito quanto o parkour praticado em Unity, porém a essência está totalmente ali remetendo aos primeiros games.
Já sobre a furtividade, outro ponto positivo na minha opinião, pois ela é bastante recompensadora, visto que entrar em combate está bem mais desafiador que os anteriores. Usar as ferramentas auxiliando a não ser detectado é extremamente satisfatório.
A história me agradou muito, visto que ela se trata totalmente de uma história sobre Assassin’s Creed diferente do Valhalla por exemplo, ainda assim ela é bem focada na jornada do Basim, e por mais que eu tenha gostado, eu senti que poderia ter mostrado um pouquinho mais da jornada de transição do protagonista… além de que o jogo não tem praticamente nada da timeline moderna do universo, não que isso me incomode taaaaanto assim, mas no Valhalla por exemplo eu achei do caralho e poderiam ter continuado assim.
Enfim, tive alguns bugs de movimentação e alguns visuais, porém nada que tenha mudado minha opinião. Adorei o jogo e recomendo a todos. Ubisoft acertou muito!
Desde seu primeiro anuncio sempre achei que esse jogo daria bom e olha que na época em que foi anunciado eu ainda nem gostava do gênero RPG/Souls-like e hj é um dos meus favoritos. A mistura da história de Pinoquio junto a estilo de gameplay foi um ponto que foi mais que certeiro!
O jogo é redondinho e completo, tudo que os desenvolvedores se propuseram a entregar eles conseguiram, seja por sua gameplay que como um souls-like funciona muito bem e inclusive consegue até ter um diferencial seja com suas armas desmontadas ou os braços legionários. Claro que há muito da Fromsoftware no game, Miyazaki deixou um legado e isso não é surpresa pra ninguém, as semelhanças com o Bloodborne nas primeiras horas de gameplay é totalmente perceptível, além do parry que é muito característico em Sekiro. Mas nem só por isso o jogo perde em identidade, muito pelo contrário, a personalidade presente em Lies of P é um negócio muito único, principalmente em seu visual onde vemos diversos lugares desde mansões que exalam puro luxo, ruas com uma identificação totalmente europeia clássica, além de fabricas ou porões totalmente individuais. A história assim como qualquer souls-like precisa de uma atenção a mais do player, mas o enredo consegue ser bem claro até pros mais desatentos, além disso há diversas referências a fábula original que inspirou o game. Pra finalizar o jogo ainda tem uma trilha sonora muito boa, principalmente com as músicas que podem ser tocadas no Hotel Krat.
Minha experiência foi maravilhosa, não tive praticamente bug nenhum e adorei cada segundo, um dos melhores de seu gênero! recomendo a todos!
Um verdadeiro presente para os fãs da franquia misturado com uma deliciosa gameplay de combate!
A experiência que eu tive com o jogo anterior (Fallen Order) lá em 2021 foi algo surreal, eu sou fã de Star Wars desde moleque inclusive, foi com Lego Star Wars que eu comecei a amar essa franquia e hoje é a saga da minha vida, e antes de abrir o Star Wars Jedi: Fallen Order eu achava que ia ser só mais um jogo... e então eu me deparei com uma das melhores coisas dessa galáxia muito muito distante.
Jedi Survivor continua com uma grande apresentação desse universo, onde temos a evolução em quase todos os sentidos do jogo, sendo a principal delas a gameplay, onde temos um combate totalmente superior com novas posturas sendo uma delas tendo um blaster ou de guarda como o famoso Kylo Ren, a movimentação pelo mapa ficou muito mais suave e aprimorada, além de um gráfico completamente incrível e uma direção de arte naquele modelo que só Star Wars proporciona para gente.... sobre a trilha sonora, aí não tem como errar, o primeiro jogo já fazia isso muito bem, e nesse aqui a parada com certeza fica muito mais épica. e esse elogio se estende mais ainda quando falamos de design sonoro.
Todavia, nada é perfeito nesse mundo, e esse jogo infelizmente sofre de alguns probleminhas, como por exemplo, bastante (mas pode colocar bastante aí viu) bug visual, minha nossa, o tempo todo, além de muita queda de frame, teve uma sequência perto do final do jogo no planeta Koboh onde eu acho que eu joguei inteiro a cerca de 40-50 fps num PS5!!!! isso é muito dificil de engolir de um jogo só de nova geração.
Outra coisa que me incomodou bastante foi que as boss fights desse jogo apesar de serem muito maneiras ainda mais com as posturas novas de combate, não são dificeis de passar, totalmente o contrário do primeiro jogo que eu sofri em absolutamente em todas as boss fights do jogo e olha que tinha bem menos que nesse aqui, putz aquela Trilla no final e o Taron Malicos um pouco antes me fez querer eu tacar o controle no chão, enquanto os bosses aqui todos passei de primeira e olha que eu joguei exatamente na mesma dificuldade que eu joguei no jogo anterior.
E agora vamos pro meu momento polêmico.... de primeiro momento assim que eu zerei o jogo eu tive a impressão que o primeiro jogo teve uma história melhor, apesar de ser bem menos complexo, porém aí que tá, no primeiro jogo os cara tiveram totalmente um apelo pro fã trazendo Dathomir, Kashyyyk, Ilum e até mesmo base dos inquisidores que nunca havia sido mostrado antes, porra cada planeta que eu visitava era um sorriso no rosto e apontando o dedo igual o DiCapriu em cada referência nos cenários ou nos diálogos.... no Jedi Survivor temos uma história muito mais madura... bem menos fantasiosa até mesmo pro universo de Star Wars.... temas como familia, obsessão, lealdade são abordados durante todo o desenrolar do enredo, trazendo uma camada bem sombria e "realista"... contudo, não se engane, planetas como Coruscant ou Jedha estão presentes no jogo, além de um envolvimento direto com a Alta República e o Caminho Oculto que são enredos bem recentes para a franquia.... mas mesmo assim, a experiência que eu tive com a história do primeiro jogo foi bem mais cativante me fazendo até a voltar a acompanhar cada coisinha desse universo que eu amo tanto.
Dito isso, apesar dos problemas, recomendo a todos, mesmo se tu não for fã de Star Wars ele ainda consegue ser um ótimo jogo, e você que é fã.... aí tu já ta perdendo é tempo.
Eu sempre fui receoso em relação a Cyberpunk 2077, até mesmo antes de lançar quando muitos já taxavam o jogo de um dos melhores de todos os tempos (naquela época eu não tinha muito interesse no gênero RPG). Daí o jogo lançou e foi aquele alvoroço todo, e então meu interesse caí pra zero.
3 Anos se passaram e o jogo entrou no catálogo de testes do PS Plus Deluxe com 5 hora disponíveis e então eu testei e adorei tudo q tinha visto e ocasionou do jogo estar em promoção e acabei pegando, depois de um tempo consegui reservar um tempo para me dedicar ao jogo e bom…
….Adorei cada minuto, o jogo é muitíssimo divertido, existem problemas sim, como bugs visuais, quedas de frames e até mesmo tiver que reinicializar o jogo algumas vezes, porém nada que me fizesse desistir de experimentar esse mundo que é Night City com o neon no máximo, com suas gangues e grupos totalmente nocivos ao personagem principal.
O combate é muito gostoso! fiz uma build focada em armas de fogo e katana (basicamente um equilíbrio das duas coisas). e eu me diverti muito, infelizmente o modo stealth do jogo não me atraiu muito, sinto que o jogo não explica muito bem como podemos utilizar ele de uma forma satisfatória e funcional.
Sobre a história… é simplesmente sensacional, o trabalho que a CD Project Red fez é de se aplaudir, uma história bastante profunda, tratando de assunto de vida ou morte, realmente me impactou bastante até nos mínimos detalhes.
O jogo ainda teve a DLC Phantom Liberty que acrescenta mais ainda pro jogo, com outra história tbm espetacular quiça melhor que a principal.
O game ainda conta com a presença de Keanu Reeves e Idris Elba e isso por si só ja fala muito sobre o investimento e carinho que a CDPR teve.
Queria dar a nota máxima, mas devido a esses pequenos problemas acima que eu citei, e algumas coisas que os devs poderiam adicionar como carros voadores por exemplo, fora a algazarra do seu lançamento.
Dito isso, recomendo a todos. (e peguem a versão com DLC)
Tudo que estava faltando para o remake ficar perfeito veio com essa DLC!
Uma experiência magnífica. Recomendo a todos!
Não sei nem por onde começar…
o jogo precisa ser melhorar muito pra ser ruim!
gameplay repetitiva, sound design horrível, platina cansativa pra krl, cenários genéricos, protagonista bem sem sal… e por aí vai
os pontos positivos ficam pela a história que é bem legalzinha (as dlcs que continuam são bem melhor que o jogo base), os gráficos são satisfatórios, amei as skins dos filmes, as animações são legais tbm.
enfim, meu veredito é: NÃO JOGUE!!!!!
vc não ta perdendo nada, vá jogar um Batman Arkham, Spider-Man, Guardiões da galáxia (que é da msm empresa) e até msm os jogos legos de super heróis que são bem melhor!!
Sabe quando vc ta em algum lugar e de repente da aquela sensação que ja esteve ali anteriormente? pse! essa é a sensação ao jogar Far Cry 6. Não me entenda mal ainda é um bom jogo, porém defasado, atrasado, replicado e vários outros adjetivos relacionado a repetição.
Far Cry 6 começa muito parecido com os outros da franquia e por cerca de 10 horas de game você não consegue distinguir tanto eles a não ser por sua ambientação que é diferente (e ainda assim consegue parecer com o 3), mas se vc consegue vencer essas 10 horas, temos uma visão de que há algo ali a oferecer seja com seu novo modo cinematográfico de contar histórias, armas diferenciadas e personagens que consegue manter a história. Tudo isso é bem empolgante até chegar a reta final do game que é definida pela palavra “cansaço”
Os gráficos é realmente o auge da série, mas que ainda conta com assets, texturas e animações de seus antecessores oq faz a gente ter aquele pensamento de que fizeram apenas um control c + control v oq irrita bastante visando o preço que pode ser pago no jogo.
O áudio do jogo é muito bom, eu curti bastante, inclusive eu amei a dublagem em pt-br, mas tecnicamente falando ainda continua bem parecido com os outros.
A história eu curti bastante, ela ficou mais cinematográfica (graças a Deus), o vilão segue naquela mesma pegada, mas aqui é interpretado brilhantemente pelo Giancarlo Esposito que eleva o nível do game a cada cena em que ele aparece, existem alguns personagens bem legais, mas que no final das contas eu sinto que esquecerei da maioria (kkkkk).
E no fim fica por isso, é realmente o auge da fórmula Far Cry, mas que não passa de um copiar e colar dos outros jogos.
Diferente do que muitos pensam, eu acho que esse jogo não substitui o original, eu diria que é uma nova experiência do que a gente ja viu la em 2005, na minha visão uma experiência melhor e bem trabalhada, mas que não ofusca o revolucionário e grande Resident Evil 4 original.
Os cenários e a ambientação aqui se destacam na visão artística do jogo, sendo bem mais trabalhado e polido, além de uma ótimo re-design de inimigos e bosses, e tbm adição de texturas novas incluindo a das armas que estão muito bem detalhadas.
No quesito sonoro, não sei se é pq o jogo original me marcou bastante msm tendo zerado recentemente, mas eu achei o “Remake” da trilha original abaixo do que eu esperava, claro, ainda é excepcional no quesito técnico a exemplos de diálogos, som de tiro, som de impacto, som de recarregar a arma, para mim é tudo 10/10.
A jogabilidade é reformulada com base nos últimos jogos da franquia e aqui tem um ápice bem sólido, as armas com suas peculiaridades estão presentes, além da faca que agora tem um novo gameplay totalmente reformulado, não há muito oq falar, na base tem tudo que o original tinha misturado com os novos jogos da franquia.
A história permanece idêntica ao que vimos em 2005 e digo mais, está ainda melhor, só o fato de que foi traduzido na nossa língua com uma excelente dublagem ja é uma visão totalmente diferente, mas oq a capcom faz com seus personagens aqui é genial, Luís Sera, Ashley e até o Mike consegue tomar a nossa atenção tanto quanto o nosso protagonista e uma grande atenção para o nosso Krauser que rouba a cena toda vez que aparece.
Sim! existem cortes, mas nada que me incomodou, gostaria sim do que foi cortado estivesse lá, mas repito, não é algo que me incomodou, mas pode incomodar os mais fervosos com o game original.
Edit: Depois do lançamento do Separate Ways pra mim o Remake virou a edição definitiva do jogo original de 2005, imperdível pra quem é fã da franquia.
A origem da saga, além de ser revolucionário, influência todo o resto da saga e o mundo dos games com elementos do tipo, puzzles, ambiente aterrorizante, gestão de recursos e assim por diante!
Revolucionário e super divertido, foge um pouco do que é Resident Evil, mas o carisma e a essência ainda está presente!
The Last of Us Parte 2 é muito mais que um jogo, é uma experiência, e que todos um dia deviam sentir e passar por ela!
No quesito técnico do jogo é uma realmente uma grande obra de arte que foi feito durante a produção, os gráficos impressionam bastante (mesmo no PS4), o aúdio é sensacional, o barulho de cada arma, tiro, inimigos, impacto, você ouve de uma forma que te faz sentir naquele mundo, além da dublagem pt-br sensacional, uma das melhores, e a trilha sonora nesse jogo é um ponto altíssimo e merece um destaque absurdo.
A jogabilidade evolui em relação ao primeiro, ele traz novas features como esquiva, se deitar, novos crafting, novas armas e assim por diante. temos ainda novas animações que são muito boas (destaque pra bancada de armas), e tudo isso faz com que você queira ficar no jogo por horas e horas, existem alguns outros detalhes técnicos como iluminação, ambientação que não quero entrar muito a fundo, mas saibam que está muito perfeito.
A história..... bom talvez esse seja um ponto negativo para algumas pessoas (não no meu caso), abordagens como vingança, luto, opção sexual, são temas mencionados ao longo do jogo e que são essenciais pro entendimento do enredo e dos personagens, aliás outro ponto forte do jogo, somos apresentados a novos personagens no jogo e você sente algo por cada um deles, é muito especial o roteiro preparado para cada um e muito bem executado.
Para finalizar posso dizer que The Last of Us Parte 2 é um dos melhores jogos que já joguei na vida, com certeza vale muito a pena, até porque assim como eu disse ali no início, isso não é um jogo, é uma experiência e com certeza deve ser vivida.
Nota: 5/5
De volta a velha Vice City.... aaaa que saudades...
GTA: Vice City - Definitive Edition com certeza pega a alma do jogo lançado a mais de uma década atrás e dá a ele um novo visual, em alguns pontos impressionam, em outros, nem tanto.
Vamos por partes, o jogo em si não mudou nada de sua essência, eu diria que se um novo jogador quiser pegar essa versão para jogar como a primeira vez ele iria pegar a mesma auréa do que foi o jogo de 2002, mas para aqueles que so quiseram dar uma revisitada a Vice City com nosso querido Tommy Vercetti (meu caso) pode se decepcionar um pouco!
Os gráficos novos impressionam no quesito ambiente e cenário mesmo em seu modo desempenho (60 fps), já na questão dos personagens foi bem jogado de escanteio na hora da produção, simplesmente os bonecos não condizem com o mundo afora, parece até um pouco cartoonizado o que pode incomodar algumas pessoas!
Na questão de jogabilidade, ele muda sim em relação a antiga versão, é mais moderno e até diria que melhor que sua outra versão, a movimentação do personagem para atirar, andar e dirigir é uma experiência bem satisfatória, é realmente um grande acerto, puxar as armas alá GTA 5 me agradou bastante.
Em relação a história não muda nada (aprende Capcom), continua a grande e ótima história de Tommy Vercetti e sua chegada a Vice City, alguns designs de ícones do mapa foram alterados ou modernizados, inclusive todo o mapa foi alterado em si, há uma chegada do GPS também que agrada bastante a minha pessoa.
Bugs...... bom tive alguns, nada que atrapalhasse minha jogatina, houve até boas risadas com alguns carros flutuantes, na questão das rádios houve uma retirada de músicas bem íconicas da versão original, mas esse é o tipo de detalhe que pode ou não incomodar (não me incomodou por exemplo), a dificuldade do jogo diminuiu bastante, mas provalvelmente se deve pelo fato de que eu melhorei bastante minhas gameplays desde a última vez que eu joguei esse jogo (a muito tempo, diga-se de passagem)
Minha conclusão é de que, sim, essa versão é boa sim, porém não vale o preço cobrada por ela, espere por promoções ou jogue por assinatura como foi o meu caso ou até mesmo jogue a versão antiga que ainda continua sendo um jogão.
GTA: Vice City - Definitive Edition acerta como um jogo, mas falha como um remaster em alguns aspectos.
Nota: 4/5
