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  1. alan_gamer
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Capa do jogo Blue Prince
Blue Prince
Blue Prince
(4.5)

Jogo incrível e excepcionalmente bom de quebra-cabeças. Poucos jogos me cativaram tanto quanto este. Explorar a narrativa e os mistérios mais profundos do jogo foi algo especial.

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Capa do jogo South Park: The Stick of Truth
South Park: The Stick of Truth
South Park: The Stick of Truth
(4.0)

Sempre ouvi que Stick of Truth era bom, mas só peguei porque estava barato e descobri que foi feito pela Obsidian. Pode parecer estranho dizer isso, mas Stick of Truth é uma experiência de South Park super imersiva. Os criadores originais participaram do projeto e eles conseguiram fazer o jogo parecer e funcionar exatamente como o desenho. É literalmente como jogar um episódio da série, a ponto de eu mal perceber onde termina a cutscene e começa o gameplay. Dá pra explorar toda a cidade, interagir com os personagens clássicos, fazer side quests engraçadas e encontrar colecionáveis. E mesmo sem acompanhar o desenho há muitos anos, fiquei surpreso com a quantidade de piadas que ainda consegui entender — o jogo celebra bastante a história da série. E claro, não economiza naquele humor grotesco e nas críticas sociais que sempre foram a marca registrada da coisa toda. Algumas partes até foram censuradas na versão europeia, mas eles tiraram sarro disso também, colocando uma tela engraçada explicando o que foi cortado. Achei ótimo que o jogo é um RPG em um cenário moderno, onde as crianças usam espadas de brinquedo e tacos de beisebol, mesmo com toda a loucura típica de South Park. Comparar com Earthbound talvez seja exagero, mas o tipo de charme é parecido pra mim.

Falando do jogo em si, é um RPG por turnos claramente inspirado nos RPGs do Mario. Tem aquele esquema de apertar o botão na hora certa pra dar mais dano ou defender melhor, com ataques especiais que exigem sequências curtas de comandos. E pra minha surpresa, é bem divertido e até tem um bom nível de estratégia, principalmente se você quiser vencer sem passar sufoco. Tem bastante foco em empilhar buffs e debuffs, entender quais inimigos priorizar e como lidar com cada tipo. Como sua vida e mana se recuperam completamente depois de cada batalha, o jogo realmente espera que você aprenda a bloquear direito. Inclusive, posso dizer oficialmente que um dos chefes mais difíceis que já enfrentei em um jogo foi… o Al Gore. Já o ManBearPig foi tranquilo. O jogo também faz questão de se datar, com piadas sobre zumbis nazistas (lembra dessa moda?), o personagem sendo o Dragonborn do Skyrim, e seu nível de poder baseado em quantos amigos você tem no Facebook. Um verdadeiro retrato de 2014.

Contra todas as expectativas, Stick of Truth foi uma baita surpresa e uma experiência super divertida que não se arrasta demais. Terminou e eu fiquei pensando que talvez eu devesse mesmo dar uma chance pros RPGs do Mario. Não sei ainda se vou jogar o Fractured But Whole, mas também não tenho motivo pra não tentar. Enfim, jogo bem legal, me diverti bastante.

1 Like Ler Review
Capa do jogo The Elder Scrolls IV: Oblivion Remastered
The Elder Scrolls IV: Oblivion Remastered
The Elder Scrolls IV: Oblivion Remastered
(4.5)

Oblivion Remastered foi um dos segredos mais mal guardados da indústria nos últimos anos. Mesmo com tantos vazamentos e rumores, eu mantinha um pé atrás. Sempre fico preocupado quando um clássico vai receber um remake ou remaster, porque tem aquele receio de que o jogo perca sua alma original em troca de gráficos mais bonitos. E quando vazaram as primeiras imagens, uma semana antes do anúncio oficial, fiquei encarando por vários minutos sem saber direito o que sentir. Era real. Meu jogo favorito de todos os tempos estava sendo refeito do zero. Eu achei que nunca veria isso acontecer — ou que, se acontecesse, iriam estragar tudo.

Mas ver o anúncio oficial da Bethesda me acalmou bastante. Mesmo sendo uma recriação do zero, eles estavam chamando de remaster e deixando claro que queriam manter o estilo e o charme do original. Se conseguiram ou não, só o tempo vai dizer, mas já representa uma mudança interessante na forma como a gente discute remakes hoje em dia.

A Virtuous recriou Cyrodiil com muito cuidado e o resultado é aquele sentimento viciante de “novo, mas familiar”. O nível de detalhe impressiona. Uma imagem do portão dos esgotos imperiais no último vazamento me marcou bastante. As ruínas Ayleid agora têm padrões nas paredes, e não são mais só blocos brancos. Armas e armaduras também receberam atenção especial. A Espada Longa de Prata, a Armadura Sombria... tudo tem muito mais presença agora. Até a armadura Daedrica, que eu nunca gostei muito, ficou estilosa. O jogo está visualmente muito bonito, como se espera hoje em dia, mas o que realmente me chamou atenção foi a iluminação. As masmorras no começo foram um espetáculo à parte por causa disso. Só que, como sempre, o impacto visual acaba se tornando secundário depois de algumas dezenas de horas. O que realmente importa está além disso.

O que mais me conquistou foram as mudanças mecânicas. A parte de combate e o sistema de evolução de habilidades foram muito bem ajustados, ficando num meio-termo interessante entre o Oblivion original e Skyrim. O combate ganhou peso, os golpes têm impacto real, e os inimigos reagem de forma convincente. A barra de fadiga agora serve pra algo, e bloquear sem energia resulta num stagger garantido. Como fã de furtividade, foi ótimo ver que usar adagas faz sentido agora — o dano em ataques furtivos é bem mais alto. Não explorei muito o combate desarmado nessa jogada, mas adorei ver que virou uma versão melhorada do que Morrowind tentou fazer. Quero muito testar um personagem focado só em isso depois.

O sistema de progressão também ficou excelente. Agora, ao invés de depender de min-maxing absurdo como no original, você ganha 12 pontos por nível e distribui como quiser, com limites por atributo. Isso, pra mim, foi a melhor mudança de todas. Deixou o jogo mais livre e divertido sem punir quem só quer jogar do jeito que prefere.

Algumas habilidades foram reformuladas de forma interessante. As de Armas agora têm efeitos adicionais em níveis mais altos, e a habilidade de Comércio finalmente ficou usável e recompensadora. Pela primeira vez em milhares de horas de Oblivion, consegui ter um personagem com 100 em Mercantilismo, e sem precisar forçar a barra. Os comerciantes também têm mais ouro e inventários variados, o que torna a interação com eles mais interessante, mesmo que não mude drasticamente o jogo. Outras mudanças mecânicas também ajudam muito o remaster a se destacar em relação ao original. Teria sido legal se as escolas de magia recebessem habilidades novas também, mas pelo menos Destruição e Restauração agora evoluem em um ritmo aceitável.

Joguei toda minha campanha na dificuldade Adept e achei o equilíbrio bem melhor. As lutas no começo tinham desafio real, e quando cheguei nos níveis mais altos, os inimigos não viravam mais esponjas de dano como antes. Ainda não sou fã do sistema de recompensas escaladas por nível, mas já conheço o jogo o bastante pra saber o que pegar cedo e o que deixar pra depois.

No quesito sonoro, eles acertaram em cheio. Manteram as vozes originais e a trilha sonora, que são a alma do Oblivion pra mim. Adicionaram algumas novas dublagens que casam muito bem com o resto, e ouvir o tema principal na cena final da história foi um toque especial. A trilha clássica é insubstituível, e fico feliz que tenham respeitado isso.

Os personagens também estão mais bonitos — especialmente as raças não-humanas. Argonianos e Khajiit agora parecem mesmo seres reptilianos ou felinos, não só humanos com uma máscara. Elfos têm um visual mais alienígena, como deveriam. Os Redguards também estão muito bem feitos. E agora tem barba decente! Claro, alguns humanos ainda estão presos no vale da estranheza visual, mas nada que comprometa. E ainda podemos criar monstros bizarros no criador de personagens, como manda a tradição.

No fim das contas, ainda é Oblivion. Ainda é o jogo que eu amo, com suas qualidades e defeitos. Não senti que nada foi "estragado", e a pergunta final é: esse remaster substitui o original pra mim? A resposta curta é sim. As melhorias mecânicas são tão boas que com certeza vou voltar a essa versão mais de uma vez. Mas a resposta longa é não. Ainda prefiro as cores vibrantes e a vibe única do original. A combinação perfeita pra mim seria uma mistura dos visuais do original com os ajustes de gameplay do remaster.

Também tem a questão técnica. Jogo o original no Series S com 60fps e sem loading. O remaster, rodando na Unreal Engine 5, ainda sofre um pouco no modo Performance no PS5. Mas mesmo assim, acho que o remaster vai ser a porta de entrada ideal pra muita gente descobrir ou redescobrir Oblivion. E o melhor: eles não estragaram tudo. As duas versões podem existir juntas, e eu fico feliz por poder aproveitar ambas.

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Capa do jogo Silent Hill 2
Silent Hill 2
Silent Hill 2
(4.5)

Contra todas as expectativas, a Bloober conseguiu transformar Silent Hill 2 para a nova geração em um dos melhores remakes de videogame já feitos. O jogo reimagina e aprimora todos os aspectos que antes exigiam certa tolerância para serem apreciados, tornando-se agora a versão definitiva desse clássico do horror japonês.

1 Like Ler Review
Capa do jogo Clair Obscur: Expedition 33
Clair Obscur: Expedition 33
Clair Obscur: Expedition 33
(5.0)

Fui jogar achando que o hype era alto demais pra ser verdade, mas mesmo com algumas críticas, a verdade é que o jogo me conquistou. (Sem spoilers – pode ler tranquilo antes de comprar.)

Vamos aos destaques positivos primeiro, que felizmente são a maior parte da experiência:

A trilha sonora é simplesmente espetacular.
É uma composição rica, criativa, que transita entre diferentes estilos com elegância. Os vocais da Alice Dupont-Pecier são lindos e emocionantes, trazendo vida e profundidade à ambientação do jogo. E a participação do Victor Borba (conhecido por DMC5) também ficou sensacional.

A história é envolvente e cheia de reviravoltas.
Logo no final do primeiro ato, um plot twist me pegou completamente desprevenido — foi aí que percebi que Expedition 33 queria fazer algo diferente. Em vez de seguir os clichês que a gente já espera dos RPGs, o jogo opta por um enredo mais ousado e misterioso, sem entregar todas as respostas de imediato. Quando tudo se encaixa no final, a sensação de recompensa é enorme.

Os personagens são bem construídos e únicos.
Nada de vilão caricato ou herói sem profundidade aqui. O destaque vai para as personagens femininas, que têm camadas e desenvolvimento que raramente vemos em RPGs. Todo mundo nesse universo tem suas cicatrizes, mas o jogo lida com isso de maneira sincera, sem cair no drama exagerado.

O combate é excelente e exige habilidade.
A inspiração em Lost Odyssey é clara, principalmente nos elementos de batalha por turnos com interações em tempo real. O sistema de defesa com "parry" e esquiva traz um dinamismo raro nesse tipo de jogo, e recompensa quem joga bem. Cada personagem tem um estilo bem definido, e há muitas possibilidades de customização.

Agora, algumas críticas para equilibrar:

O design de níveis às vezes atrapalha.
Embora as lamparinas que indicam o caminho sejam criativas, faltou um mapa em várias áreas. A câmera também se reposiciona toda vez após um combate, o que deixa tudo ainda mais confuso em locais parecidos. A justificativa no lore não me convenceu – se há diários espalhados por expedições antigas, por que não mapas?

Viajar pode ser cansativo.
O sistema de fast travel demora demais pra ser liberado. Em vários momentos, precisei correr por vários minutos só pra voltar a um ponto anterior. Também não dá pra usar o fast travel direto no mapa do mundo, nem voltar a ele com facilidade até bem tarde na campanha. E pra fazer upgrade nos equipamentos, é necessário acampar – o que exige que você volte manualmente ao ponto de entrada da área.

O final do Ato 2 é corrido demais.
Uma quantidade enorme de informação é despejada de uma vez só, o que deixa difícil acompanhar tudo. Seria ótimo se houvesse um recurso no menu para revisar os eventos e informações da história, como vemos em alguns outros RPGs, tipo Final Fantasy XVI.

Esses pontos negativos não estragam o jogo, mas pequenas melhorias de qualidade de vida — quem sabe em um patch ou edição atualizada — poderiam deixá-lo ainda mais próximo da perfeição.

Resumo da ópera? Expedition 33 é um baita RPG. Tem tudo pra influenciar tanto futuros títulos quanto aqueles antigos aos quais voltamos com carinho. Visualmente impressionante, com jogabilidade afiada e uma trilha sonora marcante, é incrível saber que tudo isso foi feito por uma equipe de apenas 30 pessoas, com um preço mais acessível que o normal.

Se ele vai ser lembrado por anos ou sumir com o tempo, só saberemos depois. Mas pra quem curte RPGs com personalidade, eu recomendo fortemente dar uma chance.

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