Era 7 de julho de 2011.
Enquanto investigava denúncias de tráfico ilegal de armas, forças de paz encontraram uma espécie carnívora não classificada ocupando uma pequena vila ao norte da África.
Essas criaturas violentas eram facilmente provocadas e resistentes a ataques convencionais. Oito espécimes foram encontrados na região, agora conhecida como "Zona:ALPHA"...
Somente quatro puderam ser capturados para estudos. Vítimas do ataque foram confinadas em quarentena numa instalação de pesquisa próxima. Essas vitimas mostraram sinais de liquefação interna e necrose acelerada, similar aos sintomas de outros vírus comedores de carne nativos da região.
Mas não era uma epidemia. Era uma infestação parasita. Uma espécie ainda não identificada de verme com ferrões foi encontrada embaixo da pele dos espécimes da Zona: ALPHA.
Os parasitas, nós os chamamos de "Vermes-alpha", botam dezenas de ovos dentro de seus hospedeiros, que então produzem inúmeras larvas. Essas penetram na corrente sanguínea e encadeiam uma série de falhas genéticas. Entretanto, ao contrário da maioria das falhas genéticas, estes sintomas não eram fatais. Em vez disso, as vítimas afetadas ficavam maiores, mais fortes... e guiadas pela fome.
Através das pesquisas realizadas com os espécimes da Zona: ALPHA, um grupo de indivíduos excepcionais foi criado. Surtos pequenos ocorreram nos últimos anos, mas esta tropa de elite rapidamente os neutralizou. O que nos leva à atual situação de Tóquio...
