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Away From Home

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Routine

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Thief VR: Legacy of Shadow

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Cloudheim

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Winterlight: Where Silence Says It All

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Effulgence RPG

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Ultimate Sheep Raccoon

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Quarantine Zone: The Last Check

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Judas

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Subliminal

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Streets of Rogue 2

Destaques

Lançamentos da semana 03/11 a 09/11

Confira a lista de jogos que lançam na semana de 03 a 09 de novembro de 2025

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SEDAP! Uma Aventura Culinária

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Supermarket Simulator: Uma Experiência Imersiva de Gerenciamento

Disponível para PC e Xbox SeriesX|S. Também incluso no Xbox Game Pass

Conheça Rocket Rats

O Caos Divertido dos Ratos Espaciais Brasileiros

Lançamentos da semana 20/10 a 26/10

Confira a lista de jogos que lançam na semana de 20 a 26 de outubro de 2025

Digimon Story: Time Stranger – Uma Viagem Épica pelo Tempo e pelo Mundo Digital

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Dicas Essenciais para Dominar Dragon Ball: Gekishin Squadra – Guia para Iniciantes

Confira dicas desse Moba no Universo de Dragon Ball

Curse Rounds: O Roguelike Brasileiro que Transforma Maldições em Diversão

Curse Rounds já está disponível para Xbox, Playstation, Switch e PC.

Lançamentos da semana 01/09 a 07/09 - 2025

Confira a lista de jogos que lançam na semana de 01 a 07 de setembro de 2025

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Patapon 1+2 Replay — O Retorno Rítmico de um Clássico do PSP

Patapon 1+2 Replay chega em 11 de julho para Nintendo Switch, Nintendo Switch 2, PlayStation 5 e PC

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Donkey Kong Bananza foi desenvolvido pela equipe do Super Mario Odyssey

Donkey Kong Bananza chega em 17 de julho, exclusivo para o Nintendo Switch 2

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Rematch: O Futebol Arcade Que Está Virando Febre

Você controla apenas um jogador por partida, e os times variam entre 3v3, 4v4 ou 5v5

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Lost in Random: The Eternal Die – 10 dicas para uma rolagem de dados perfeita

The Eternal Die é um spin-off independente que pode ser apreciado sem nenhum conhecimento de seu predecessor.

Avaliações

Capa do jogo Crysis 2 Remastered

Crysis 2 Remastered

Avatar de JackkyFrostt JackkyFrostt
(3.5)
Crysis 2 Remastered
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Um fato sobre essa série que, na minha opinião, é digno de elogios, é a coragem de sustentar uma narrativa mesmo que isso signifique mudar drasticamente seu estilo de ambientação. Já que abandonam totalmente o estilo do primeiro jogo, que era inspirado em "Far Cry", e partem para uma cidade sendo devastada pela invasão alienígena, seguindo os acontecimentos do primeiro jogo (e no terceiro jogo ainda evoluem muito mais essa questão).

Pra contextualizar: uma epidemia alienígena conhecida como "Manhattan Virus" está dizimando a população de Nova York, enquanto criaturas alienígenas chamadas chegam para conquistar a Terra. A cidade se transforma em um campo de batalha entre os militares, alienígenas e uma corporação chamada CELL, que quer controlar a tecnologia alienígena (sim, além dos aliens, ainda tem fdp atrapalhando). Desta vez estamos na pele de Alcatraz, um fuzileiro naval que é salvo pelo soldado Prophet (personagem secundário do primeiro jogo). Prophet está infectado e decide se suicidar, entregando seu Nanosuit a Alcatraz. Por sua vez, Alcatraz assume de vez o legado de Prophet, com o Nanosuit reconhecendo sua identidade como "Prophet", e parte para continuar a luta contra a invasão alienígena em escala global.

A gameplay teve boas mudanças em relação ao primeiro jogo, focando em uma experiência mais "corredor". Enquanto o primeiro jogo se destacava por oferecer um ambiente semiaberto em uma ilha tropical, com ampla liberdade de abordagem e exploração, Crysis 2 traz uma experiência mais linear, com seu cenário ambientado nas ruas de Nova York. Essa mudança de cenário trouxe um foco maior em combates urbanos, com tiroteios em ambientes fechados e verticais, substituindo a selva por ruas e prédios. O Nanosuit também foi simplificado. No primeiro jogo, o jogador precisava ativar manualmente cada função (como força, velocidade, armadura ou camuflagem) em tempo real, o que oferecia mais controle, mas exigia uma curva de aprendizado maior. Já em Crysis 2, o traje funciona de forma mais intuitiva e automática. O jogo trouxe uma interface mais caprichada, com os elementos aparecendo direto na visão do capacete do personagem, deixando tudo mais imersivo. A inteligência dos inimigos foi ajustada pra funcionar melhor nos cenários urbanos, e as batalhas ficaram mais cinematográficas. Crysis 2 se assemelha muito mais a jogos como COD e BF que o primeiro jogo.

O arsenal tem desde rifles de assalto mais equilibrados até armas pesadas como metralhadoras e lança-foguetes. Também traz escopetas, pistolas e rifles de precisão. Temos uma nova mecânica de customizar as armas em tempo real, trocar mira, silenciador ou outros acessórios no meio da ação, sem precisar pausar ou abrir menu. Isso deixa o tiroteio mais dinâmico e te permite adaptar a arma dependendo da situação.

Nem tudo são flores nesta versão Remastered, pois, diferente do primeiro jogo, este aqui me trouxe gigantescos delays de renderização e cutscenes HORRENDAS... qualquer configuração que eu tentava mudar nos gráficos tirava a textura de TUDO, e era a maior demora para voltar. Os bugs nessa parte gráfica estão deploráveis nesta versão pra PC. Então, apesar de seu preço cheio de R$ 56,99 não ser tão salgado assim, não vale a pena por conta desses bugs gráficos insuportáveis. Crysis 2 traz uma história muito boa, uma ambientação IMPECÁVEL, boa trilha sonora, gráficos bonitos (apesar dos bugs) e uma gameplay que, apesar de ser encaixada em uma experiência linear, funcionou muito bem.

https://steamcommunity.com/id/fro_stt/recommended/2096600/
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7.6
Ler Review
1 Like
Capa do jogo Horizon Zero Dawn Complete Edition

Horizon Zero Dawn Complete Edition

Avatar de Vash Vash
(5.0)
Jogaço excelente, foi o jogo que me fez comprar um Playstation 4
Ler Review
2 Likes
Capa do jogo Resident Evil Revelations

Resident Evil Revelations

Avatar de Marcos010169 Marcos010169
(4.0)
Nota 8.
Gráficos lindíssimos pro 3DS. Controle excelente, q me fez querer q houvessem mais jogos de tiro assim nesse portátil. Ambientação e som de alta qualidade. O novo esquema de Scannear é bacana e trás um elemento novo pra exploração, sendo muito usado no primeiro quarto de jogo e depois meio que é esquecido. Em questão de variedade de gameplay, esse é o jogo que RE6 tentou ser e não conseguiu, por se utilizar de três núcleos na campanha compondo terror, exploração não tanto terror e ação ininterrupta. A variedade de inimigos não é tão grande, mas isso não me incomodou.
Agr de negativos:
A história do jogo é pura e simplesmente uma merda. O plot é ridículo e previsível. Os personagens novos variam de genéricos a constrangedores. Os diálogos são escritos por uma criança. E a reta final do game foca muito nisso tudo e deixa bem massante. O Boss final é MUITO difícil, de uma maneira bem desonesta. As vezes os capítulos inserem uns flashbacks em horas nada haver q quebra total o ritmo. O FPS é estável, salvo nos momentos onde você pega elevador e começa a carregar outra área, nessas horas o jogo engasga e congela hard.
É isso, um ótimo jogo, impressionante tecnicamente pro 3DS e com sua atmosfera que trás um pouco dos Residents antigos. Só q a história, personagens e hora final repetitiva tiram parte do brilho.
Ler Review
1 Like
Capa do jogo Lego Star Wars: The Skywalker Saga

Lego Star Wars: The Skywalker Saga

Avatar de JackkyFrostt JackkyFrostt
(4.5)
*LEGO® Star Wars™: A Saga Skywalker*
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Feliz 2025 !

Minha primeira análise do ano é do melhor LEGO que já joguei, e começo este texto citando que LEGO® Star Wars™ - The Complete Saga foi o primeiríssimo jogo que zerei na vida através do bom e velho PS2. Este "A Saga Skywalker" é praticamente um remake! Que, por sua vez, também adiciona os "novos" episódios controversos da saga de filmes Star Wars. Este remake traz lindos gráficos, uma gameplay maravilhosa (nem parece que você está jogando um LEGO), dublagem completa em PT-BR (o jogo original nem tinha vozes), alto nível de exploração e muita diversão.

Como eu havia citado, o jogo cobre todos os nove filmes da saga principal, permitindo aos jogadores reviverem eventos desde "A Ameaça Fantasma" até "A Ascensão Skywalker". A história dos filmes é apresentada de forma modificada e reinterpretada para se encaixar no estilo característico de LEGO, sem esquecer a fidelidade, porém com o humor clássico que é a marca registrada. O jogo foca nos eventos mais icônicos de cada filme, deixando de lado alguns detalhes menores. Isso garante que a narrativa avance de forma rápida e envolvente. É de extrema importância lembrar que esse tipo de jogo tem seu público-alvo, então todos os acontecimentos considerados minimamente "pesados" são apresentados de forma descontraída e bem-humorada (toda análise de jogos LEGO eu repito isso, pois já vi muita gente reclamando que o jogo não foi fiel à obra original e cortou ou alterou certas cenas).

A exploração é um dos pontos principais do jogo, oferecendo uma experiência rica e diversificada em um universo repleto de planetas icônicos e cenários detalhados. Cada local é projetado para capturar a essência do universo Star Wars, equilibrando a fidelidade dos cenários com o estilo divertido e criativo de um LEGO. Cada planeta tem suas áreas acessíveis, oferecendo uma variedade de ambientes que refletem os eventos dos filmes e os expandem com detalhes extras. O jogo possui uma GRANDE quantidade de conteúdo secundário, muitas missões paralelas, puzzles, tesouros, personagens desbloqueáveis e quantidades exageradas de colecionáveis (o que pode se tornar o terror do seu 100%). O uso de naves é um elemento muito importante que amplia a escala do jogo, melhorando a experiência completa da exploração da galáxia. Isso vai desde combates estelares até viagens interplanetárias. Missões e explorações com as naves são muito divertidas e foram um baita acerto da equipe criativa (podíamos controlar naves em alguns trechos do jogo original, mas era algo bem limitado pela época).

O sistema de combate foi completamente reformulado, oferecendo uma experiência muito mais dinâmica e fluida em comparação aos jogos LEGO anteriores. Os personagens têm acesso a combos simples que permitem misturar golpes leves, fortes e ataques aéreos. A mecânica de esquiva foi introduzida, permitindo que os jogadores rolem para fora de ataques inimigos. O combate com sabres de luz ficou bastante dinâmico, já que os jogadores podem usar os sabres para bloquear ataques e refletir disparos de blasters. Armas de fogo e habilidades à distância também estão presentes. Personagens armados com blasters podem mirar e atirar em um estilo clássico de jogos de tiro em terceira pessoa. Vale citar que o jogo possui um sistema de classes, que categoriza os diversos personagens do jogo com base em suas habilidades e funções. Cada classe tem habilidades únicas que afetam a gameplay, como combate, exploração e resolução de quebra-cabeças. Isso incentiva o uso de diferentes personagens para aproveitar suas especialidades e desbloquear segredos nos mapas, além de cada classe possuir sua própria árvore de habilidades.

Os gráficos representam um grande avanço em comparação aos demais jogos da franquia LEGO. Eles combinam a estética única das peças LEGO com um nível impressionante de detalhes visuais. Os cenários combinam materiais realistas, como rochas, água e solo, com construções feitas de peças LEGO, criando um contraste interessante que proporciona uma sensação de que os mundos são vivos e, ao mesmo tempo, fazem jus a um universo LEGO.

Por fim, digo que LEGO Star Wars: A Saga Skywalker foi um dos melhores jogos que joguei em 2024 e uma experiência incrivelmente nostálgica para mim. Se você jogou LEGO Star Wars™ - The Complete Saga, não irá se arrepender de jogar este aqui. Caso você nunca tenha curtido nenhum LEGO, digo que este tem grandes chances de te agradar, já que sua gameplay se diferencia de todos os outros jogos da franquia e, em diversos momentos, nem parece ser um LEGO! Não vale R$ 199,99 nem sob ameaça de pedrada, preço ABSURDO... Recomendo aguardar boas promoções (geralmente os menores preços desse jogo se encontram na Nuuvem, inclusive comprei por lá).
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9.5
Ler Review
1 Like
Capa do jogo Skullgirls 2nd Encore

Skullgirls 2nd Encore

Avatar de JackkyFrostt JackkyFrostt
(4.0)
*Skullgirls 2nd Encore*
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Eu conheci este jogo em agosto deste ano, então não acompanhei toda essa “descaracterização” de que tanto falam por aí. Eu não era fã e nem sequer vi como o jogo era antes, então minha opinião é baseada no JOGO em si, seus defeitos e qualidades. Também não sou um grande entusiasta de jogos de luta no geral; sou aquele jogador casual que de vez em quando joga um MK ou volta para o TKOF. Por isso, Skullgirls foi uma grata surpresa, embora tenha me decepcionado em alguns detalhes.

Já vou esclarecer os dois principais pontos que me incomodaram no jogo:

Eles implementaram uma mecânica no multiplayer que permite jogar com 1 a 3 personagens. Mesmo que você escolha jogar com apenas 1, o seu oponente pode escolher até 3. No entanto, os 3 personagens serão menos "poderosos" que o seu único. Acredito que essa mecânica deixou o jogo muito confuso e retirou boa parte do seu potencial no cenário competitivo.

O segundo ponto é que o jogo já tem poucos personagens, e, ainda por cima, eles têm a cara de pau de cobrar preço de DLC para desbloquear novos personagens. R$ 20,69 por um boneco? Todo jogo de luta que sai hoje em dia parece incompleto... você tem que comprar os "pedaços" do jogo para ter a experiência completa? Sou um grande hater dessa decisão idiota de vender personagens separadamente, como se fossem meros cosméticos.

O jogo traz gráficos 2D desenhados à mão, o que ajuda a criar uma atmosfera bem diferenciada (não entendo tanto ódio pela censura desse jogo, achei que ele ainda tem um FORTE apelo sexual). Os personagens têm muito estilo, e dá para perceber as fortes inspirações em animes e histórias em quadrinhos. As animações são fluidas e detalhadas, com um design memorável, que varia desde personagens engraçados até os mais sombrios.

A jogabilidade traz mecânicas clássicas de jogos de luta combinadas com sistemas modernos, oferecendo um combate rápido e dinâmico, com grande participação de combos, defesas, habilidades e o sistema de cameos (suporte de personagens secundários que você ativa durante as lutas para auxiliar nos combos). A versão também adiciona novos modos, como Survival Mode, Challenge Mode e Trials, que ajudam os jogadores a aprimorar suas habilidades e se desafiarem. Ao longo dos anos, Skullgirls recebeu suporte com patches de balanceamento e ajustes que desagradaram uma boa parte de seus jogadores, principalmente nesta versão 2nd Encore.

No geral, me diverti muito jogando Skullgirls 2nd Encore. Aproveitei bastante o multiplayer, mesmo sem gostar tanto dessa mecânica de escolher até 3 personagens. Os combos do jogo não são complicados de aprender — achei bem mais simples do que em um MK, o que ajudou muito na minha experiência, tanto contra outros jogadores quanto no modo história. Curte jogos de luta ou quer dar uma chance? Recomendo muito este aqui, é extremamente divertido (mas sugiro aguardar uma promoção, já que o conteúdo do jogo não vem completo e alguns personagens só podem ser adquiridos comprando a DLC separadamente, infelizmente).
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8.4
Ler Review
1 Like
Capa do jogo FINAL FANTASY XV

FINAL FANTASY XV

Avatar de MirakiDB MirakiDB
(4.0)
Um jogo Mágico. Talvez ele tenha o potencial de ser um jogo muito melhor e pra ser sincero tem partes MUITO entediantes na segunda metade do jogo. Mas simplesmente o mundo aberto, o combate, os personagens, trilha sonora e os BOSSES são coisas extraordinárias.
Ler Review
1 Like
Capa do jogo Borderlands: The Pre-Sequel

Borderlands: The Pre-Sequel

Avatar de JackkyFrostt JackkyFrostt
(4.5)
* Borderlands: The pre Sequel *
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O jogo se passa antes dos acontecimentos do Borderlands 2 e conta a história de como o Jack se tornou o vilão

Assim como todos da Saga Borderlands, pre sequel é uma DELÍCIA, missões super divertidas e arsenal gigantesco como sempre, o novo sistema de oxigênio trouxe mais dificuldade e até uma certa melhoria na movimentação (Apenas o Clap Trap não tem está dificuldade pois não usa o oxigênio para sobreviver, apenas para movimentação). Acredito que Pre sequel se encaixa melhor como DLC do que como um jogo completo apesar de suas diversas missões principais e secundárias, no quesito jogabilidade o game é praticamente Borderlands 2, como eu disse,tendo diferença apenas na movimentação com o oxigênio e na necessidade de ter o mesmo para não morrer sufocado

- Personagens carismáticos
- Nível de humor padrão Borderlands
- trilha sonora muito boa
- gameplay extremamente divertida
- elemento novo (Gelo)
- Arvores de habilidades diversificadas umas das outras

Pra quem é fã de Borderlands, curtiu Borderlands 2 ou talvez até queira jogar o Pré sequel antes de jogar o 2, vale a pena pra Car*lh*, só não vale o preço cheio, em promoção fica bem barato.
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| 9.7 |
Ler Review
1 Like
Capa do jogo Metal Gear Solid

Metal Gear Solid

Avatar de Wandoss Wandoss
(5.0)
Um dos melhores jogos de Metal Gear, ele é um jogo que envelheceu extremamente bem em todos os sentidos, me impressiona que ele realmente rodava no PS1.
Ler Review
1 Like
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Contato: [email protected]

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