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Avaliações

Capa do jogo The Elder Scrolls IV: Oblivion Remastered

The Elder Scrolls IV: Oblivion Remastered

Avatar de alan_gamer alan_gamer
(4.5)
Oblivion Remastered foi um dos segredos mais mal guardados da indústria nos últimos anos. Mesmo com tantos vazamentos e rumores, eu mantinha um pé atrás. Sempre fico preocupado quando um clássico vai receber um remake ou remaster, porque tem aquele receio de que o jogo perca sua alma original em troca de gráficos mais bonitos. E quando vazaram as primeiras imagens, uma semana antes do anúncio oficial, fiquei encarando por vários minutos sem saber direito o que sentir. Era real. Meu jogo favorito de todos os tempos estava sendo refeito do zero. Eu achei que nunca veria isso acontecer — ou que, se acontecesse, iriam estragar tudo.

Mas ver o anúncio oficial da Bethesda me acalmou bastante. Mesmo sendo uma recriação do zero, eles estavam chamando de remaster e deixando claro que queriam manter o estilo e o charme do original. Se conseguiram ou não, só o tempo vai dizer, mas já representa uma mudança interessante na forma como a gente discute remakes hoje em dia.

A Virtuous recriou Cyrodiil com muito cuidado e o resultado é aquele sentimento viciante de “novo, mas familiar”. O nível de detalhe impressiona. Uma imagem do portão dos esgotos imperiais no último vazamento me marcou bastante. As ruínas Ayleid agora têm padrões nas paredes, e não são mais só blocos brancos. Armas e armaduras também receberam atenção especial. A Espada Longa de Prata, a Armadura Sombria... tudo tem muito mais presença agora. Até a armadura Daedrica, que eu nunca gostei muito, ficou estilosa. O jogo está visualmente muito bonito, como se espera hoje em dia, mas o que realmente me chamou atenção foi a iluminação. As masmorras no começo foram um espetáculo à parte por causa disso. Só que, como sempre, o impacto visual acaba se tornando secundário depois de algumas dezenas de horas. O que realmente importa está além disso.

O que mais me conquistou foram as mudanças mecânicas. A parte de combate e o sistema de evolução de habilidades foram muito bem ajustados, ficando num meio-termo interessante entre o Oblivion original e Skyrim. O combate ganhou peso, os golpes têm impacto real, e os inimigos reagem de forma convincente. A barra de fadiga agora serve pra algo, e bloquear sem energia resulta num stagger garantido. Como fã de furtividade, foi ótimo ver que usar adagas faz sentido agora — o dano em ataques furtivos é bem mais alto. Não explorei muito o combate desarmado nessa jogada, mas adorei ver que virou uma versão melhorada do que Morrowind tentou fazer. Quero muito testar um personagem focado só em isso depois.

O sistema de progressão também ficou excelente. Agora, ao invés de depender de min-maxing absurdo como no original, você ganha 12 pontos por nível e distribui como quiser, com limites por atributo. Isso, pra mim, foi a melhor mudança de todas. Deixou o jogo mais livre e divertido sem punir quem só quer jogar do jeito que prefere.

Algumas habilidades foram reformuladas de forma interessante. As de Armas agora têm efeitos adicionais em níveis mais altos, e a habilidade de Comércio finalmente ficou usável e recompensadora. Pela primeira vez em milhares de horas de Oblivion, consegui ter um personagem com 100 em Mercantilismo, e sem precisar forçar a barra. Os comerciantes também têm mais ouro e inventários variados, o que torna a interação com eles mais interessante, mesmo que não mude drasticamente o jogo. Outras mudanças mecânicas também ajudam muito o remaster a se destacar em relação ao original. Teria sido legal se as escolas de magia recebessem habilidades novas também, mas pelo menos Destruição e Restauração agora evoluem em um ritmo aceitável.

Joguei toda minha campanha na dificuldade Adept e achei o equilíbrio bem melhor. As lutas no começo tinham desafio real, e quando cheguei nos níveis mais altos, os inimigos não viravam mais esponjas de dano como antes. Ainda não sou fã do sistema de recompensas escaladas por nível, mas já conheço o jogo o bastante pra saber o que pegar cedo e o que deixar pra depois.

No quesito sonoro, eles acertaram em cheio. Manteram as vozes originais e a trilha sonora, que são a alma do Oblivion pra mim. Adicionaram algumas novas dublagens que casam muito bem com o resto, e ouvir o tema principal na cena final da história foi um toque especial. A trilha clássica é insubstituível, e fico feliz que tenham respeitado isso.

Os personagens também estão mais bonitos — especialmente as raças não-humanas. Argonianos e Khajiit agora parecem mesmo seres reptilianos ou felinos, não só humanos com uma máscara. Elfos têm um visual mais alienígena, como deveriam. Os Redguards também estão muito bem feitos. E agora tem barba decente! Claro, alguns humanos ainda estão presos no vale da estranheza visual, mas nada que comprometa. E ainda podemos criar monstros bizarros no criador de personagens, como manda a tradição.

No fim das contas, ainda é Oblivion. Ainda é o jogo que eu amo, com suas qualidades e defeitos. Não senti que nada foi "estragado", e a pergunta final é: esse remaster substitui o original pra mim? A resposta curta é sim. As melhorias mecânicas são tão boas que com certeza vou voltar a essa versão mais de uma vez. Mas a resposta longa é não. Ainda prefiro as cores vibrantes e a vibe única do original. A combinação perfeita pra mim seria uma mistura dos visuais do original com os ajustes de gameplay do remaster.

Também tem a questão técnica. Jogo o original no Series S com 60fps e sem loading. O remaster, rodando na Unreal Engine 5, ainda sofre um pouco no modo Performance no PS5. Mas mesmo assim, acho que o remaster vai ser a porta de entrada ideal pra muita gente descobrir ou redescobrir Oblivion. E o melhor: eles não estragaram tudo. As duas versões podem existir juntas, e eu fico feliz por poder aproveitar ambas.
Ler Review
1 Like
Capa do jogo The Adventure Pals

The Adventure Pals

Avatar de marcelinha marcelinha
(4.0)
jogo bem divertido, bobinho e não tem tanta historia assim, mas é bom pra passar o tempo
Ler Review
2 Likes
Capa do jogo Dishonored

Dishonored

Avatar de JackkyFrostt JackkyFrostt
(5.0)
*Dishonored*
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Com certeza está no meu top 3 jogos favoritos, joguei pela primeira vez no XB360 e me apaixonei por cada detalhe presente no jogo, dês de sua ambientação cinzenta e obscura que se encaixa perfeitamente com seu enredo, até sua gameplay que oferece milhares de possibilidades e te dá total espaço para esbanjar sua criatividade. Com absoluta certeza digo que Dishonored é um dos jogos mais incríveis que já joguei na minha vida e pra ele só tenho elogios

Estamos na pele do implacável Corvo Attano, um protetor da realeza que acaba sendo acusado e condenado injustamente pelo assassinato de sua imperatriz Jessamine Kaldwin. Corvo tem o objetivo de escapar, se vingar de todos os verdadeiros envolvidos no assassinato da imperatriz e resgatar a filha da imperatriz, Emily Kaldwin (acredite, estou resumindo DEMAIS para não dar spoiler). Além de ser um assassino letal e muito habilidoso, corvo também possuí "a marca".... Que car*i é isso? Uma fonte mágica misteriosa que lhe fornece diversos poderes sobrenaturais (tentando não spoilar). O universo de Dishonored é muito maior do que parece, são muitos diálogos, muitas cartas, muitos textos e muitos personagens, a história se baseia em jogadas políticas e altas doses de vingança. As Dlc's do jogo adicionaram muito mais profundidade a personagens "secundários", recomendo muito jogar as Dlc's para maior compreensão da história, dos personagens e do universo do game

Apesar de seu enredo incrível, personagem marcante, universo rico e ambientação muito boa, a real cereja do bolo de Dishonored é sua maravilhosa gameplay. O jogo é muito focado no stealth, "ah então eu não posso sair atirando em geral e lutando de espada?" Pode, mais prepare-se pra tomar uma surra e morrer milhares de vezes, em Dishonored você se sente um verdadeiro ninja das sombras, sua gameplay vai ficar muito melhor quando você manjar do stealth do game. Corvo pode correr, deslizar, escalar estruturas, agachar, se esconder, olhar por fechaduras, arremessar objetos, atacar com sua espada, defender com sua espada, realizar diversas finalizações em inimigos e muito mais, além de tudo isso utiliza seus poderes para teleportar, se apossar de corpos de animais e inimigos, desacelerar o tempo e outros poderes sobrenaturais. Corvo tem um arsenal que apesar de "pequeno", se encaixa muito bem com a proposta da gameplay, seu arsenal inclui uma espada, uma pistola e uma besta com diferentes tipos de dardos, além das armas, corvo também possuí equipamentos que o auxiliam durante a campanha, dentre eles está o "coração" um item que você utiliza para encontrar runas escondidas pelo mapa e que são utilizadas para Upgrades nas habilidades

Dishonored te dá milhares de possibilidades de concluir seus objetivos, por exemplo: se a missão se trata de eliminar um certo alvo, você pode utilizar sua criatividade das mais diversas formas para realizar o abate, isso é um dos principais fatores que fazem o jogo ser tão incrível

Bom, eu resumi DEMAIS, você só vai conseguir entender o quão incrível é esse game... Jogando ele. Um dos jogos mais marcantes da minha vida e com certeza um dos meus favoritos, já é a quinta vez que finalizo e finalmente pude comprar e jogar suas incríveis Dlc's (recomendo muito). Com toda certeza vale seu preço cheio na steam e vale até mais que isso, mesmo assim tem ótimas promoções e chega a custar só 7 conto... 7 CONTO POR UMA OBRA PRIMA DESSA É BAGULHO DE OUTRO MUNDO
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| 10 |
Ler Review
1 Like
Capa do jogo God of War: Ragnarok

God of War: Ragnarok

Avatar de DiegoDavis DiegoDavis
(5.0)
Uma evolução em todos os aspectos se comparado ao de 2018, conta a história que queria contar, com um ritmo melhor ao anterior, dá ao jogador estilos de gameplays diferentes a se seguir, aumentando levemente a complexidade dos equipamentos, porém nada complicado de verdade, emocionante do começo ao fim, e dinâmico no estilo de jogo. Os inimigos estão mais inteligentes e perigosos, os bosses são maiores, tanto em tamanho quanto em números, missões secundárias que mudam o seu redor, que complementam personagens e cativam o jogador, a platina é de certo modo tranquila e divertida de fazer, no meu caso demorei 45h para platinar, uma das grandes experiências que eu já tive com jogos.
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1 Like
Capa do jogo Halo: Reach

Halo: Reach

Avatar de Novakkk Novakkk
(5.0)
Obra de arte.
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2 Likes
Capa do jogo Call of Duty: Modern Warfare II

Call of Duty: Modern Warfare II

Avatar de Clone Clone
(4.0)
Um dos jogos mais antecipados do ano, Call Of Duty: Modern Warfare II é sequência do COD de 2019 (Modern Warfare) com uma campanha que começa realista e vai ficando cada vez mais parecido com um filme de ação, uma sequência digna com uma cena pós créditos que te deixa animado para um Modern Warfare III. Um multiplayer que concerta várias coisas do último jogo porém com novos problemas, o jogo apresenta vários bugs visuais, e ele trava bastante, um map desing que deixa a desejar porém contém mapas muito bons, como "Farm 18 "e "Mercado Las Almas", a gameplay está mais rápida, suave e satisfatória, todas as armas são únicas e todas divertidas de se usar, o MP (multiplayer) também possui um novo sistema de perks, onde você vai adquirindo os perks ao longo da partida, isso pode ser um ponto positivo e um negativo também, depende do jogador. Os desafios para conseguir as camuflagens estão mais fáceis e divertidos, porém não deixa de ter aquele desafio e a sensação satisfatória de finalmente conseguir Gold ou Platina em uma arma, o jogo possui 4 camuflagens de maestria até o momento. Por mais que o multiplayer do MWII seja uma evolução do MW2019 e um passo na direção certa, ele ainda possui diversos problemas que devem ser concertados, como a HUD do jogo que está muito confusa e feia, os mapas, o sistema de perks, o TTK (time to kill, ou tempo para matar) e os mapas, em compensação o jogo tem uma ótima gameplay, desafios divertidos, vários desafios de maestria, diversos novos modos e é garantido horas de diversão. E por último o modo CO-OP (cooperativo) que está de volta e sendo breve, é uma grande evolução do MW2019, que tinha possivelmente o pior Coop da série, o Coop do MWII é divertido, porém contém apenas 3 missões por enquanto, com mais chegando na Season 1 do jogo em 16 de novembro, porém é um ótimo modo. MWII no geral é um ótimo jogo, porém com erros que devem ser melhorados, com uma campanha que trás personagens clássicos de volta como Soap e Ghost em uma nova história e da à eles muita personalidade e faz você se importar com eles, o multiplayer é muito divertido porém com erros graves que provavelmente serão concertados no futuro, e o Coop divertido porém curto, com tudo isso, MWII recebe na minha opinião um sólido 4/5.
Ler Review
1 Like
Capa do jogo Alan Wake

Alan Wake

Avatar de JackkyFrostt JackkyFrostt
(4.5)
*Alan Wake*
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Antes de tudo, gostaria de ressaltar que sou um player novo em Alan Wake, então não é uma análise de quem foi marcado pelo game na época. Infelizmente eu cometi o erro de ignorar o jogo na época em que eu tinha XB360 e só agora (após o lançamento de Alan Wake 2) resolvi jogar o game e aqui vai minha opinião/experiência

O jogo possui um enredo complicado de entender, Alan Wake é daqueles jogos que após a finalização, muitas vezes faz o player assistir vídeos de explicação de lore, então vou explicar apenas a ideia base: Alan é um escritor de sucesso que decide tirar férias no Noroeste do Pacífico com sua esposa Alice. Vale ressaltar que a decisão de tirar férias foi tomada por conta de um forte bloqueio criativo enfrentado por Alan.
Durante uma discussão do casal, forças sobrenaturais Raptam Alice e toda a trama do jogo gira entorno de Alan Wake tentando encontrar sua esposa, investigando e enfrentando as forças sobrenaturais obscuras.
Aí você me pergunta, o que tem de “complicado” nessa história? Acontece que o jogo alterna diversas vezes entre diversas realidades, o que confunde a cabeça do jogador em relação ao que é real na história e o que não é, fora que o jogo apresenta outra dimensão chamada “Dark Place”

Alan Wake surpreende sendo um jogo focado em narrativa em pleno 2010, e aposta em uma gameplay diferente de todos os jogos “Survival Horror” nos quais ele se inspira. A arma mais importante do jogo não é uma arma de fogo, muito menos uma arma branca, sua maior arma em Alan Wake é a luz ! E o
Jogo trabalha isso muito bem, pois a luz é tão importante na gameplay quanto no enredo, vou explicar: Os inimigos do jogo possuem um tipo de “escudo” que só pode ser quebrado quando entra em contato com a luz, então sua melhor amiga se chama lanterna, você utiliza a lanterna pra quebrar a proteção dos inimigos e enche eles de chumbo. O jogo possui um arsenal pequeno, porém suficiente para se adaptar a gameplay, alternando entre escopetas, rifles e pistolas.


Lembre-se de que está jogando a versão original (já tem o remake) de um jogo de 2010, obviamente ele é limitado em alguns quesitos:
1 - à movimentação do personagem é bem robótica e não tão fluida
2 - os gráficos são bem limitados, apesar da ótima ambientação que o game oferece
3 - a gameplay pode se tornar repetitiva em alguns casos
4 - a física do jogo pode ser boa pra época, hoje em dia é horrível se comparada com títulos atuais
Então se decidir jogar esta versão e não o remake(não sei o quais são as melhorias do
Remake), esteja ciente das limitações do game

Enredo incrível, jogo que marcou muitas pessoas (infelizmente não foi meu caso pois não joguei na época), trilha sonora muito boa, ambientação incrível, gameplay diferenciada e com direito até a medinho kkkkk

Jogaço, vale a pena dar uma chance antes de partir pra sequência, vale seu preço cheio e recebe ótimas promoções durante o ano (aconselho o pacote com o American Nightmare)
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| 9.2 |
Ler Review
1 Like
Capa do jogo The Legend of Zelda: The Minish Cap

The Legend of Zelda: The Minish Cap

Avatar de Marcos010169 Marcos010169
(4.5)
Excelente jogo.
Os gráficos e cores são bons até hoje! A exploração de mundo é incrível como sempre,
os chefões são muito caprichados, a Trilha sonora é ótima.
Agora as side quests e mini games eu não curti. Ainda mais que tem umas obrigatórias que achei chatas: A de conseguir a Bota de Pegasus e outra de devolver uns livros à biblioteca.
6 Calabouços é pouco pra um Zelda, mas já é mais que Majora´s Mask.
A história e personagens dessa obra é qualquer coisa, realmente relaxaram nessa.
Enfim, nota 10 pra um jogo de GBA. Mas como jogo de Zelda, tem alguns mínimos defeitos.
Recomendo bastante, gostosinho de se jogar. Agora rumo ao Wind Waker.
Ler Review
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