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Avaliações

Capa do jogo Call of Duty: Black Ops III

Call of Duty: Black Ops III

Avatar de Marcos010169 Marcos010169
(4.0)
Cod Zombies é a melhor coisa já feita desde a criação do Sport Club Corinthians Paulista em 1910.
As poucas estrelas é pq não joguei campanha e o multiplayer foi só uma horinha.
Ler Review
1 Like
Capa do jogo The Elder Scrolls IV: Oblivion Remastered

The Elder Scrolls IV: Oblivion Remastered

Avatar de alan_gamer alan_gamer
(4.5)
Oblivion Remastered foi um dos segredos mais mal guardados da indústria nos últimos anos. Mesmo com tantos vazamentos e rumores, eu mantinha um pé atrás. Sempre fico preocupado quando um clássico vai receber um remake ou remaster, porque tem aquele receio de que o jogo perca sua alma original em troca de gráficos mais bonitos. E quando vazaram as primeiras imagens, uma semana antes do anúncio oficial, fiquei encarando por vários minutos sem saber direito o que sentir. Era real. Meu jogo favorito de todos os tempos estava sendo refeito do zero. Eu achei que nunca veria isso acontecer — ou que, se acontecesse, iriam estragar tudo.

Mas ver o anúncio oficial da Bethesda me acalmou bastante. Mesmo sendo uma recriação do zero, eles estavam chamando de remaster e deixando claro que queriam manter o estilo e o charme do original. Se conseguiram ou não, só o tempo vai dizer, mas já representa uma mudança interessante na forma como a gente discute remakes hoje em dia.

A Virtuous recriou Cyrodiil com muito cuidado e o resultado é aquele sentimento viciante de “novo, mas familiar”. O nível de detalhe impressiona. Uma imagem do portão dos esgotos imperiais no último vazamento me marcou bastante. As ruínas Ayleid agora têm padrões nas paredes, e não são mais só blocos brancos. Armas e armaduras também receberam atenção especial. A Espada Longa de Prata, a Armadura Sombria... tudo tem muito mais presença agora. Até a armadura Daedrica, que eu nunca gostei muito, ficou estilosa. O jogo está visualmente muito bonito, como se espera hoje em dia, mas o que realmente me chamou atenção foi a iluminação. As masmorras no começo foram um espetáculo à parte por causa disso. Só que, como sempre, o impacto visual acaba se tornando secundário depois de algumas dezenas de horas. O que realmente importa está além disso.

O que mais me conquistou foram as mudanças mecânicas. A parte de combate e o sistema de evolução de habilidades foram muito bem ajustados, ficando num meio-termo interessante entre o Oblivion original e Skyrim. O combate ganhou peso, os golpes têm impacto real, e os inimigos reagem de forma convincente. A barra de fadiga agora serve pra algo, e bloquear sem energia resulta num stagger garantido. Como fã de furtividade, foi ótimo ver que usar adagas faz sentido agora — o dano em ataques furtivos é bem mais alto. Não explorei muito o combate desarmado nessa jogada, mas adorei ver que virou uma versão melhorada do que Morrowind tentou fazer. Quero muito testar um personagem focado só em isso depois.

O sistema de progressão também ficou excelente. Agora, ao invés de depender de min-maxing absurdo como no original, você ganha 12 pontos por nível e distribui como quiser, com limites por atributo. Isso, pra mim, foi a melhor mudança de todas. Deixou o jogo mais livre e divertido sem punir quem só quer jogar do jeito que prefere.

Algumas habilidades foram reformuladas de forma interessante. As de Armas agora têm efeitos adicionais em níveis mais altos, e a habilidade de Comércio finalmente ficou usável e recompensadora. Pela primeira vez em milhares de horas de Oblivion, consegui ter um personagem com 100 em Mercantilismo, e sem precisar forçar a barra. Os comerciantes também têm mais ouro e inventários variados, o que torna a interação com eles mais interessante, mesmo que não mude drasticamente o jogo. Outras mudanças mecânicas também ajudam muito o remaster a se destacar em relação ao original. Teria sido legal se as escolas de magia recebessem habilidades novas também, mas pelo menos Destruição e Restauração agora evoluem em um ritmo aceitável.

Joguei toda minha campanha na dificuldade Adept e achei o equilíbrio bem melhor. As lutas no começo tinham desafio real, e quando cheguei nos níveis mais altos, os inimigos não viravam mais esponjas de dano como antes. Ainda não sou fã do sistema de recompensas escaladas por nível, mas já conheço o jogo o bastante pra saber o que pegar cedo e o que deixar pra depois.

No quesito sonoro, eles acertaram em cheio. Manteram as vozes originais e a trilha sonora, que são a alma do Oblivion pra mim. Adicionaram algumas novas dublagens que casam muito bem com o resto, e ouvir o tema principal na cena final da história foi um toque especial. A trilha clássica é insubstituível, e fico feliz que tenham respeitado isso.

Os personagens também estão mais bonitos — especialmente as raças não-humanas. Argonianos e Khajiit agora parecem mesmo seres reptilianos ou felinos, não só humanos com uma máscara. Elfos têm um visual mais alienígena, como deveriam. Os Redguards também estão muito bem feitos. E agora tem barba decente! Claro, alguns humanos ainda estão presos no vale da estranheza visual, mas nada que comprometa. E ainda podemos criar monstros bizarros no criador de personagens, como manda a tradição.

No fim das contas, ainda é Oblivion. Ainda é o jogo que eu amo, com suas qualidades e defeitos. Não senti que nada foi "estragado", e a pergunta final é: esse remaster substitui o original pra mim? A resposta curta é sim. As melhorias mecânicas são tão boas que com certeza vou voltar a essa versão mais de uma vez. Mas a resposta longa é não. Ainda prefiro as cores vibrantes e a vibe única do original. A combinação perfeita pra mim seria uma mistura dos visuais do original com os ajustes de gameplay do remaster.

Também tem a questão técnica. Jogo o original no Series S com 60fps e sem loading. O remaster, rodando na Unreal Engine 5, ainda sofre um pouco no modo Performance no PS5. Mas mesmo assim, acho que o remaster vai ser a porta de entrada ideal pra muita gente descobrir ou redescobrir Oblivion. E o melhor: eles não estragaram tudo. As duas versões podem existir juntas, e eu fico feliz por poder aproveitar ambas.
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Capa do jogo Rise of the Tomb Raider: 20 Year Celebration

Rise of the Tomb Raider: 20 Year Celebration

Avatar de JackkyFrostt JackkyFrostt
(4.5)
*Rise of the Tomb Raider*
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Me lembro de ter escrito que o primeiro Tomb Raider dessa "nova" trilogia, era o melhor dos 3, realmente é o melhor em enredo, pois foi incrível acompanhar a Lara totalmente reformulada passando por um inferno e aprendendo a sobreviver nele. Finalizei o game pela primeira vez no X360 e não lembrava de absolutamente nada, Rise of Tomb Raider melhora em tudo, só não supera seu antecessor no enredo

Resumindo a história do game, Lara está em busca da "fonte divina", projeto deixado incompleto pelo seu falecido pai, obviamente por conta de sua morte. Lara já está bem mais experiente, mesmo assim terá que enfrentar situações que estão além de sua compreensão, visando concluir o projeto da vida de seu pai. A história é boa e envolvente, os personagens são bons... Porém, são esquecíveis. A Lara simplesmente é um tanque de guerra nesse jogo, elimina exércitos, animais selvagens e até mesmo guerreiros medievais místicos, a mulher é a super Lara croft

Vou dividir esta análise por categorias porque esse jogo tem muito conteúdo específico

- Gameplay ↓

O jogo tá bem divertido bem, continua na mesma pegada do antecessor, só que com muitas melhorias. O Arsenal do game funciona de uma forma interessante, cada arma ainda tem sua própria árvore de upgrades, porém desta vez podemos adquirir diversos tipos de cada arma(diferentes pistolas, diferentes arcos e etc..), os armamentos são divididos em categorias: Arcos, escopetas, pistolas e fuzis. As fogueiras estão de volta e tendo as mesmas funções, Lara utiliza as fogueiras para realizar upgrades, tanto em armamentos quanto nela mesma, adquirindo novas habilidades(XP adquirido ao realizar abates, exploração e diversas outras coisas). As fogueiras também servem como pontos de viagem rápida, que são muito bem utilizados já que o game funciona em um mapa "semi aberto"

O "parkour" do game melhorou bastante, Lara utiliza tanto seus equipamentos, quanto as próprias vantagens que o cenário tem a oferecer, assim como no primeiro game, Lara possui algo muito importante e que eu usava a cada 10 segundos, chamado "instinto de sobrevivente", uma "super visão" que destaca em dourado itens, interações e objetivos, e destaca inimigos com a cor vermelha.

- Mapa / Ambientação ↓

As famosas "tumbas" escondidas, melhoraram muito em relação ao primeiro jogo da trilogia. Além da quantidade ser bem maior, o desafio e a dificuldade também aumentaram. Como eu citei, se trata de um mapa "semi aberto", mesmo assim oferece muito conteúdo além da campanha principal, alguns escondidos e outros nem tanto. Existem diversos itens e interações espalhadas pelo mapa : Arquivos de áudio, objetos históricos, cartas e muito mais, algo que achei bem interessante foi a mecânica dos idiomas, quanto mais a Lara vai lendo textos de outras línguas, ela vai ganhando níveis e se aperfeiçoando nelas, sendo capaz de traduzir textos mais complicados quando tem um nível alto na língua específica

A ambientação do game é linda, oferece uma área repleta de montanhas, geleiras, florestas, rios, cavernas, destroços antigos... Diversos cenários de tirar o fôlego, principalmente quando combinados com os gráficos no ultra, já no início da gameplay do game podemos nos encantar com o nível de detalhes gráficos

A fauna do jogo é extensa, durante o game precisamos caçar para criar e melhorar equipamentos, no mapa podemos encontrar coelhos, lobos, ursos, galinhas, javalis, cervos e outros animais. A flora além de presente, também é útil, podemos coletar cogumelos, galhos e plantas para criamos diferentes tipos de munições e até mesmo curativos. Vale citar que Lara pode criar arremessáveis mediante objetos no cenário, pode transformar uma lata em bomba, uma garrafa em coquetel molotov ou pode simplesmente usar os objetos como distração para os inimigos

- Campanha / Extras ↓

A campanha gira em torno das 15 horas, que podem aumentar caso você busque o 100% ou queira fazer alguns objetivos e missões secundárias.

O game tem muitas Dlc's cosméticas, que na minha opinião são desnecessárias e as Dlc's que adicionam conteúdo extra na história são muito curtas, como, por exemplo, a "Baba Yaga : The temple of the Witch", que apesar de ser interessante e até trazer referências como Bruxa de Blair... É muito curta, você finaliza em uma hora, quem sabe até menos! Por 20 pila? Não vale a pena, nenhuma DLC desse jogo vale a pena ser adquirida separadamente, mil vezes melhor comprar a versão do game completa com todas as DLC'S em uma boa promoção

O jogo tem uma Dublagem excelente, gráficos incríveis, ambientação que despensa comentários, bom enredo, mapa rico em conteúdo e gameplay dinâmica e divertida.

O único bug que enfrentei no game, foi que em alguns trechos da campanha, os gráficos ficavam extremamente pixelados por alguns minutos, o que apesar de ser estranho, não atrapalhou em nada minha experiência nem minha gameplay

Curte jogo de ação, aventura e exploração? Cai dentro desse game, curtiu o primeiro da trilogia? Cai dentro desse game, em outras palavras... JOGAÇO
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| 9.7 |
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1 Like
Capa do jogo Donkey Kong Country

Donkey Kong Country

Avatar de Marcos010169 Marcos010169
(5.0)
Jogão de bola.
Gráficos incríveis, jogabilidade que envelheceu bem, trilha-sonora pornográfica, levei design criativo e um carisma inigualável.
Só algumas coisas q não gostei tanto (como os bosses serem genéricos e algumas fases serem sacanas no design).
Enfim, é um jogo bem curtinho, se vc focar, zera em uns dois dias. Curti demais e recomendo pra qualquer um.
Ler Review
1 Like
Capa do jogo INSIDE

INSIDE

Avatar de JackkyFrostt JackkyFrostt
(5.0)
* INSIDE *
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Finalmente eu pude comprar e platinar esse que é um dos meus jogos favoritos, sucessor espiritual de LIMBO. Assim como LIMBO, INSIDE se trata de uma obra interpretativa porque o jogo não tem diálogos e nem se quer textos, forçando o player a criar teorias sobre o seu verdadeiro enredo

A direção de arte do jogo é maravilhosa, cria uma atmosfera tensa e obscura e faz o jogador ficar tentando desvendar o que está acontecendo realmente na história
A "História" do LIMBO vai maís pro lado espiritual e profundo, em INSIDE a história já tem uma pegada de ficção científica em um tipo de mundo pós apocalíptico

Sobre a gameplay em si, infelizmente não é um jogo muito complicado e da pra finalizar e até platinar em poucas horas, mesmo assim da pra se divertir procurando os segredos ocultos em alguns capítulos.
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| 10 |
Ler Review
4 Likes
Capa do jogo The Last Of Us

The Last Of Us

Avatar de ribeiro ribeiro
(5.0)
Um dos melhores jogos de todos os tempos.
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1 Like
Capa do jogo LEGO Star Wars - The Complete Saga

LEGO Star Wars - The Complete Saga

Avatar de Linard999 Linard999
(4.0)
É um pacote que reúne em um só jogo o Lego Star Wars: The Video Game (2005) e o Lego Star Wars II: The Original Trilogy (2006), incluindo novos personagens, versões refeitas das fases do Lego Star Wars I incorporando as novas mecânicas do Lego Star Wars II e novas missões.

Reúne o que tem de melhor nos dois jogos, que por sinal são bons!
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2 Likes
Capa do jogo Lego Star Wars II: The Original Trilogy

Lego Star Wars II: The Original Trilogy

Avatar de Linard999 Linard999
(4.0)
O que eu gostei:

-As inovações do jogo: Pegou a base do Lego Star Wars: The Video Game (2005) e a melhorou adicionando novas mecânicas que aumentaram as interações dos personagens com as fases, como a possibilidade de construir objetos de lego com as pecinhas no chão e a possibilidade de pilotar veículos/criaturas. Outra adição interessante foram as fases com naves, como a destruição da Estrela da Morte no Episódio IV, a batalha de Hoth no episódio V ou a batalha final para a destruição da segunda Estrela da Morte no episódio VI.
-A fidelidade com os filmes: O jogo se mostrou como uma boa adaptação dos episódios IV, V e VI, pegando os momentos mais marcantes de cada episódio.
-O personagem customizável: Ele pode até não ter uma quantidade muito grande de possibilidades de customização, mas ainda foi legal da parte dos desenvolvedores terem adicionado isso.

O que eu não gostei:

-A falta de personagens com sabres de luz: Tá certo que a quantidade de jedis e siths nos episódios IV, V e VI diminuiu bastante se comparado aos episódios I, II e III devido ao avanço dos jedi e a ordem 66 em A Vingança dos Sith, mas eu ainda acho que os desenvolvedores poderiam ter adicionado alguns personagens da trilogia prequel no jogo. Por outro lado, não é um problema muito grande e isso foi corrigido em Lego Star Wars: The Complete Saga (2007).

De qualquer forma, é inegável que Lego Star Wars II: The Original Trilogy melhorou em relação ao seu antecessor (Lego Star Wars: The Video Game), e vale bastante a pena visitar esse jogo.
Ler Review
2 Likes
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