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Lost in Random: The Eternal Die – 10 dicas para uma rolagem de dados perfeita

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Avaliações

Capa do jogo Dark Souls III

Dark Souls III

Avatar de kekev kekev
(5.0)
Simplesmente o melhor dark souls em questão de jogabilidade, graficos bosses
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2 Likes
Capa do jogo South Park: The Stick of Truth

South Park: The Stick of Truth

Avatar de alan_gamer alan_gamer
(4.0)
Sempre ouvi que Stick of Truth era bom, mas só peguei porque estava barato e descobri que foi feito pela Obsidian. Pode parecer estranho dizer isso, mas Stick of Truth é uma experiência de South Park super imersiva. Os criadores originais participaram do projeto e eles conseguiram fazer o jogo parecer e funcionar exatamente como o desenho. É literalmente como jogar um episódio da série, a ponto de eu mal perceber onde termina a cutscene e começa o gameplay. Dá pra explorar toda a cidade, interagir com os personagens clássicos, fazer side quests engraçadas e encontrar colecionáveis. E mesmo sem acompanhar o desenho há muitos anos, fiquei surpreso com a quantidade de piadas que ainda consegui entender — o jogo celebra bastante a história da série. E claro, não economiza naquele humor grotesco e nas críticas sociais que sempre foram a marca registrada da coisa toda. Algumas partes até foram censuradas na versão europeia, mas eles tiraram sarro disso também, colocando uma tela engraçada explicando o que foi cortado. Achei ótimo que o jogo é um RPG em um cenário moderno, onde as crianças usam espadas de brinquedo e tacos de beisebol, mesmo com toda a loucura típica de South Park. Comparar com Earthbound talvez seja exagero, mas o tipo de charme é parecido pra mim.

Falando do jogo em si, é um RPG por turnos claramente inspirado nos RPGs do Mario. Tem aquele esquema de apertar o botão na hora certa pra dar mais dano ou defender melhor, com ataques especiais que exigem sequências curtas de comandos. E pra minha surpresa, é bem divertido e até tem um bom nível de estratégia, principalmente se você quiser vencer sem passar sufoco. Tem bastante foco em empilhar buffs e debuffs, entender quais inimigos priorizar e como lidar com cada tipo. Como sua vida e mana se recuperam completamente depois de cada batalha, o jogo realmente espera que você aprenda a bloquear direito. Inclusive, posso dizer oficialmente que um dos chefes mais difíceis que já enfrentei em um jogo foi… o Al Gore. Já o ManBearPig foi tranquilo. O jogo também faz questão de se datar, com piadas sobre zumbis nazistas (lembra dessa moda?), o personagem sendo o Dragonborn do Skyrim, e seu nível de poder baseado em quantos amigos você tem no Facebook. Um verdadeiro retrato de 2014.

Contra todas as expectativas, Stick of Truth foi uma baita surpresa e uma experiência super divertida que não se arrasta demais. Terminou e eu fiquei pensando que talvez eu devesse mesmo dar uma chance pros RPGs do Mario. Não sei ainda se vou jogar o Fractured But Whole, mas também não tenho motivo pra não tentar. Enfim, jogo bem legal, me diverti bastante.
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1 Like
Capa do jogo Spider-Man 2: Enter Electro

Spider-Man 2: Enter Electro

Avatar de Marcos010169 Marcos010169
(4.0)
Tão bom quanto o primeiro.
As qualidades são as mesmas, só q levemente aprimoradas.
A mira ta um pouco melhor, tem diferentes tipos de teia, puzzles mais diversificados, o gráfico nas cutscenes tá mais redondo e trabalhado os modelos.
O negativo são os mesmos do primeiro. Resumidamente a câmera e o combate são ruinzinhos. O jogo tbm é bem curtinho.
Enfim, uma continuação que é melhor que o antecessor. Tendo uma Boss Fight incrível com o Electro no final.
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1 Like
Capa do jogo Devil May Cry 5 Special Edition

Devil May Cry 5 Special Edition

Avatar de MaykelRobert MaykelRobert
(5.0)
Um dos melhores jogos que já joguei e um dos melhores de toda a série.
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2 Likes
Capa do jogo Bloodborne

Bloodborne

Avatar de MarceloHDR MarceloHDR
(5.0)
Bloodborne é um jogo que é muito especial pra mim, pq ele tem um elemento dele que combinou exatamente com o momento que eu tava passando da minha vida, que é sua dificuldade, e como o primeiro souls-like que joguei na vida, que foi o ele mesmo, o jogo me ensinou que persistir é o caminho correto. Não há nada que não possa ser vencido pelo tempo. Falando sobre o jogo, parece que ressuscitaram o próprio H.P. Lovecraft para fazer a Lore junto com os cenários e a ambientação. É completamente perfeito. E a trilha sonora merece todas as premiações possíveis do planeta. Se tornou um dos meus jogos favoritos.
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1 Like
Capa do jogo Dead Space 3

Dead Space 3

Avatar de Marcos010169 Marcos010169
(3.5)
Nota 7,3.
Melhor do que dão crédito, embora tenha algumas partes que dou toda razão aos haters. O gráfico pra época é bacana, a jogabilidade é basicamente a mesma desde o primeiro jogo com quase que imperceptíveis melhorias, a ação é bem cinematográfica, a expressão facial melhorou muito... Assim, tem umas partes mais pro meio do jogo que vira Gears of War. E pro final tbm tem uma parte em uns túneis que é repetitivo pra caramba e que me deu uma enjoada.
O que me incomodou muito no jogo foi a chuva de inimigos, a maior parte do jogo tu dá dois passos e cai inimigo do teto e da ventilação. Isso deixa tudo igual e cansativo.
A história é a mais fraca da trilogia, querendo ser James Bond e com uns personagens novos esquecíveis.
Enfim, eu curti e me diverti até chegar umas partes q eu tava meio de saco cheio. Só que ao zerar reconheço que é um jogo bom sim.
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1 Like
Capa do jogo Layers of Fear

Layers of Fear

Avatar de JackkyFrostt JackkyFrostt
(4.5)
* Layers of fear *
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Sempre serão profundas as discussões sobre os tipos de sentimentos que a arte pode causar em um ser humano.
Assim como qualquer tipo de arte, muitos podem não ver nada demais ou até achar extremamente chato.... Com toda certeza não foi o meu caso

Este jogo não é apenas mais um joguinho de terror que você só tem como opção correr ou se esconder, Layers of Fear é uma experiência rica em detalhes e enredo. Andando pela casa podemos destrinchar a história do jogo ( recomendo bastante a DLC ) enquanto vivenciamos uma atmosfera tensa, aterrorizante e em alguns momentos melancólica. Não é um jogo dependente de jump scares, é bem mais focado no terror psicólogo, algo que contribuí bastante é a forma que o cenário muda em um piscar de olhos

Layers of Fear se tornou o meu segundo jogo de terror favorito, não por conta do medo que ele me causou e sim pelas coisas que ele me fez sentir
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| 9.9 |
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1 Like
Capa do jogo The Elder Scrolls IV: Oblivion Remastered

The Elder Scrolls IV: Oblivion Remastered

Avatar de alan_gamer alan_gamer
(4.5)
Oblivion Remastered foi um dos segredos mais mal guardados da indústria nos últimos anos. Mesmo com tantos vazamentos e rumores, eu mantinha um pé atrás. Sempre fico preocupado quando um clássico vai receber um remake ou remaster, porque tem aquele receio de que o jogo perca sua alma original em troca de gráficos mais bonitos. E quando vazaram as primeiras imagens, uma semana antes do anúncio oficial, fiquei encarando por vários minutos sem saber direito o que sentir. Era real. Meu jogo favorito de todos os tempos estava sendo refeito do zero. Eu achei que nunca veria isso acontecer — ou que, se acontecesse, iriam estragar tudo.

Mas ver o anúncio oficial da Bethesda me acalmou bastante. Mesmo sendo uma recriação do zero, eles estavam chamando de remaster e deixando claro que queriam manter o estilo e o charme do original. Se conseguiram ou não, só o tempo vai dizer, mas já representa uma mudança interessante na forma como a gente discute remakes hoje em dia.

A Virtuous recriou Cyrodiil com muito cuidado e o resultado é aquele sentimento viciante de “novo, mas familiar”. O nível de detalhe impressiona. Uma imagem do portão dos esgotos imperiais no último vazamento me marcou bastante. As ruínas Ayleid agora têm padrões nas paredes, e não são mais só blocos brancos. Armas e armaduras também receberam atenção especial. A Espada Longa de Prata, a Armadura Sombria... tudo tem muito mais presença agora. Até a armadura Daedrica, que eu nunca gostei muito, ficou estilosa. O jogo está visualmente muito bonito, como se espera hoje em dia, mas o que realmente me chamou atenção foi a iluminação. As masmorras no começo foram um espetáculo à parte por causa disso. Só que, como sempre, o impacto visual acaba se tornando secundário depois de algumas dezenas de horas. O que realmente importa está além disso.

O que mais me conquistou foram as mudanças mecânicas. A parte de combate e o sistema de evolução de habilidades foram muito bem ajustados, ficando num meio-termo interessante entre o Oblivion original e Skyrim. O combate ganhou peso, os golpes têm impacto real, e os inimigos reagem de forma convincente. A barra de fadiga agora serve pra algo, e bloquear sem energia resulta num stagger garantido. Como fã de furtividade, foi ótimo ver que usar adagas faz sentido agora — o dano em ataques furtivos é bem mais alto. Não explorei muito o combate desarmado nessa jogada, mas adorei ver que virou uma versão melhorada do que Morrowind tentou fazer. Quero muito testar um personagem focado só em isso depois.

O sistema de progressão também ficou excelente. Agora, ao invés de depender de min-maxing absurdo como no original, você ganha 12 pontos por nível e distribui como quiser, com limites por atributo. Isso, pra mim, foi a melhor mudança de todas. Deixou o jogo mais livre e divertido sem punir quem só quer jogar do jeito que prefere.

Algumas habilidades foram reformuladas de forma interessante. As de Armas agora têm efeitos adicionais em níveis mais altos, e a habilidade de Comércio finalmente ficou usável e recompensadora. Pela primeira vez em milhares de horas de Oblivion, consegui ter um personagem com 100 em Mercantilismo, e sem precisar forçar a barra. Os comerciantes também têm mais ouro e inventários variados, o que torna a interação com eles mais interessante, mesmo que não mude drasticamente o jogo. Outras mudanças mecânicas também ajudam muito o remaster a se destacar em relação ao original. Teria sido legal se as escolas de magia recebessem habilidades novas também, mas pelo menos Destruição e Restauração agora evoluem em um ritmo aceitável.

Joguei toda minha campanha na dificuldade Adept e achei o equilíbrio bem melhor. As lutas no começo tinham desafio real, e quando cheguei nos níveis mais altos, os inimigos não viravam mais esponjas de dano como antes. Ainda não sou fã do sistema de recompensas escaladas por nível, mas já conheço o jogo o bastante pra saber o que pegar cedo e o que deixar pra depois.

No quesito sonoro, eles acertaram em cheio. Manteram as vozes originais e a trilha sonora, que são a alma do Oblivion pra mim. Adicionaram algumas novas dublagens que casam muito bem com o resto, e ouvir o tema principal na cena final da história foi um toque especial. A trilha clássica é insubstituível, e fico feliz que tenham respeitado isso.

Os personagens também estão mais bonitos — especialmente as raças não-humanas. Argonianos e Khajiit agora parecem mesmo seres reptilianos ou felinos, não só humanos com uma máscara. Elfos têm um visual mais alienígena, como deveriam. Os Redguards também estão muito bem feitos. E agora tem barba decente! Claro, alguns humanos ainda estão presos no vale da estranheza visual, mas nada que comprometa. E ainda podemos criar monstros bizarros no criador de personagens, como manda a tradição.

No fim das contas, ainda é Oblivion. Ainda é o jogo que eu amo, com suas qualidades e defeitos. Não senti que nada foi "estragado", e a pergunta final é: esse remaster substitui o original pra mim? A resposta curta é sim. As melhorias mecânicas são tão boas que com certeza vou voltar a essa versão mais de uma vez. Mas a resposta longa é não. Ainda prefiro as cores vibrantes e a vibe única do original. A combinação perfeita pra mim seria uma mistura dos visuais do original com os ajustes de gameplay do remaster.

Também tem a questão técnica. Jogo o original no Series S com 60fps e sem loading. O remaster, rodando na Unreal Engine 5, ainda sofre um pouco no modo Performance no PS5. Mas mesmo assim, acho que o remaster vai ser a porta de entrada ideal pra muita gente descobrir ou redescobrir Oblivion. E o melhor: eles não estragaram tudo. As duas versões podem existir juntas, e eu fico feliz por poder aproveitar ambas.
Ler Review
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