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Avaliações

Capa do jogo Clair Obscur: Expedition 33

Clair Obscur: Expedition 33

Avatar de alan_gamer alan_gamer
(5.0)
Fui jogar achando que o hype era alto demais pra ser verdade, mas mesmo com algumas críticas, a verdade é que o jogo me conquistou. (Sem spoilers – pode ler tranquilo antes de comprar.)

Vamos aos destaques positivos primeiro, que felizmente são a maior parte da experiência:

A trilha sonora é simplesmente espetacular.
É uma composição rica, criativa, que transita entre diferentes estilos com elegância. Os vocais da Alice Dupont-Pecier são lindos e emocionantes, trazendo vida e profundidade à ambientação do jogo. E a participação do Victor Borba (conhecido por DMC5) também ficou sensacional.

A história é envolvente e cheia de reviravoltas.
Logo no final do primeiro ato, um plot twist me pegou completamente desprevenido — foi aí que percebi que Expedition 33 queria fazer algo diferente. Em vez de seguir os clichês que a gente já espera dos RPGs, o jogo opta por um enredo mais ousado e misterioso, sem entregar todas as respostas de imediato. Quando tudo se encaixa no final, a sensação de recompensa é enorme.

Os personagens são bem construídos e únicos.
Nada de vilão caricato ou herói sem profundidade aqui. O destaque vai para as personagens femininas, que têm camadas e desenvolvimento que raramente vemos em RPGs. Todo mundo nesse universo tem suas cicatrizes, mas o jogo lida com isso de maneira sincera, sem cair no drama exagerado.

O combate é excelente e exige habilidade.
A inspiração em Lost Odyssey é clara, principalmente nos elementos de batalha por turnos com interações em tempo real. O sistema de defesa com "parry" e esquiva traz um dinamismo raro nesse tipo de jogo, e recompensa quem joga bem. Cada personagem tem um estilo bem definido, e há muitas possibilidades de customização.

Agora, algumas críticas para equilibrar:

O design de níveis às vezes atrapalha.
Embora as lamparinas que indicam o caminho sejam criativas, faltou um mapa em várias áreas. A câmera também se reposiciona toda vez após um combate, o que deixa tudo ainda mais confuso em locais parecidos. A justificativa no lore não me convenceu – se há diários espalhados por expedições antigas, por que não mapas?

Viajar pode ser cansativo.
O sistema de fast travel demora demais pra ser liberado. Em vários momentos, precisei correr por vários minutos só pra voltar a um ponto anterior. Também não dá pra usar o fast travel direto no mapa do mundo, nem voltar a ele com facilidade até bem tarde na campanha. E pra fazer upgrade nos equipamentos, é necessário acampar – o que exige que você volte manualmente ao ponto de entrada da área.

O final do Ato 2 é corrido demais.
Uma quantidade enorme de informação é despejada de uma vez só, o que deixa difícil acompanhar tudo. Seria ótimo se houvesse um recurso no menu para revisar os eventos e informações da história, como vemos em alguns outros RPGs, tipo Final Fantasy XVI.

Esses pontos negativos não estragam o jogo, mas pequenas melhorias de qualidade de vida — quem sabe em um patch ou edição atualizada — poderiam deixá-lo ainda mais próximo da perfeição.

Resumo da ópera? Expedition 33 é um baita RPG. Tem tudo pra influenciar tanto futuros títulos quanto aqueles antigos aos quais voltamos com carinho. Visualmente impressionante, com jogabilidade afiada e uma trilha sonora marcante, é incrível saber que tudo isso foi feito por uma equipe de apenas 30 pessoas, com um preço mais acessível que o normal.

Se ele vai ser lembrado por anos ou sumir com o tempo, só saberemos depois. Mas pra quem curte RPGs com personalidade, eu recomendo fortemente dar uma chance.
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1 Like
Capa do jogo Pro Evolution Soccer 4

Pro Evolution Soccer 4

Avatar de Marcos010169 Marcos010169
(4.0)
Análise do Winning Eleven 2000 de PS1:
Legal pra época, só é bem basicão.
O modo de desarme é automático o que não ajuda e os passes são teleguiados o que mais atrapalha. Seleção Brasileira na época era jogar de cheat, são muito apelão kkkkk. Só o Roberto Carlos no ataque já quebrava qualquer equilíbrio de partida.
Zerei a Master Liga com o Vasco com Roberto Carlos, Ronaldo e Batistuta no time, e olha que tentei não apelar. Master Liga essa que só tem o Campeonato, não tem Copa do Brasil ou Libertadores.
É isso, jogo bem bacanudo.
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1 Like
Capa do jogo Pikmin 2

Pikmin 2

Avatar de GORILAburro GORILAburro
(4.5)
Um dos melhores jogos do gamecube
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Capa do jogo Resident Evil (2002)

Resident Evil (2002)

Avatar de Marcos010169 Marcos010169
(4.5)
Uma versão melhorada do primeiro Resident Evil. Os gráficos, ambientação e sons melhoraram pra caramba. Tendo até novas áreas, puzzles e bosses. O sistema de ter uma adaga ou arma de choque secundário, pro personagem usar quando é agarrado, não sofrendo dano, é incrível e deixa o jogo mais fácil até. Gostei tbm q agora dá pra queimar os corpos dos Zumbis, pq eles revivem se ficarem só deitados ali, ainda q essa feature seja mais usada apenas em 1/3 de jogo.
A jogabilidade ainda é parecida com a do original, pra infelicidade de muitos, mas não minha. O jogo é bem curto, mesmo tendo 1 ou 2 horas a mais q o original. Eu q tinha zerado só o clássico duas vezes, não lembrava como os bosses eram ruins. A maioria dos bosses não tem estratégia nenhuma e são sem graça em design, sendo boa parte bichos (cobra, aranha, tubarão). De mais defeitos eu diria que as vezes é chato ter q atravessar a mansão inteira pra guardar coisas na Box, por estar de inventário cheio.
É isso, excelente jogo, gostosinho e viciante. Que tem ainda suas leves limitações e simplicidades da época. Não vou mentir, senti saudade da dublagem horrível do original, deixava tudo mais carismático.
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Capa do jogo Assassin's Creed IV: Black Flag

Assassin's Creed IV: Black Flag

Avatar de JackkyFrostt JackkyFrostt
(5.0)
*Assassin’s Creed® IV Black Flag*
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Me dói ter que começar esta análise reclamando, pois Black Flag foi e ainda é uma das melhores experiências que tive com um jogo na minha vida... Mas essa porr* é muito quebrada no PC, cara. Já começamos pela porcaria do launcher Ubisoft Connect, que tem dias que simplesmente fala que os serviços estão fora do ar e É ISSO, você simplesmente perde o direito de jogar o jogo que você PAGOU. Sinceramente, Ubisoft, isso é uma das maiores canalhices feitas com o consumidor que eu já vi na minha vida... Eita empresinha que tenta a todo custo estragar a experiência de seus jogos, inclusive os antigos (os únicos que prestam, porque hoje em dia a Ubisoft só lança porcaria mal feita e genérica). A experiência de jogar Black Flag no console é infinitamente superior a jogá-lo no PC. Enquanto eu mal tive bugs no Xbox 360, aqui no PC eram vários e vários crashes, bugs de cenário, inimigos bugando, NPCs bugando, navio bugando, itens do cenário invisíveis e meu personagem bugando no cenário... Parecia que eu estava jogando o Unity no lançamento.

Assim que eu ganhei o meu 360, Assassin’s Creed® IV Black Flag foi literalmente o primeiro jogo que eu tive acesso no console. Era uma sensação que não consigo descrever em palavras: toda aquela ambientação, aquele combate, aquele oceano... Nunca eu tinha visto nada parecido (eu já tinha jogado a saga Ezio no PS3). Quanto mais eu jogava e explorava, mais me surpreendia com a qualidade absurda que esse jogo tinha, tanto em sua ambientação quanto em sua narrativa.

Controlamos Edward Kenway, um carismático e ambicioso pirata que, após se envolver em um conflito entre Assassinos e Templários, busca fortuna enquanto tenta entender o impacto de suas ações. Edward começa como um pirata comum em busca de riquezas e acaba recebendo uma das melhores construções de personagem de toda a franquia. Ele se infiltra no conflito ao matar um Assassino e assumir sua identidade. Ao longo da história, Edward interage com figuras históricas icônicas, como Barba Negra, Charles Vane e Anne Bonny, enquanto navega pelo Caribe e enfrenta seus desafios pessoais. A parte chata do jogo se encontra no "presente". Controlamos um funcionário anônimo da Abstergo Entertainment, que está pesquisando as memórias de Edward para um projeto multimídia (basicamente, você fica andando com um tablet na mão e recebendo ordens de qualquer boneco mal modelado que aparecer na sua frente ou no seu comunicador). A história do jogo é repleta de cenas memoráveis, personagens carismáticos e marcantes, momentos de alta tensão e grandes feitos que definem bastante coisa nos enredos dos jogos posteriores.

O Caribe é um dos mundos mais expansivos e diversificados da série. Ele vai desde ilhas tropicais e cidades portuárias até fortalezas militares e vastos oceanos. Tem alto nível de qualidade em seu combate naval e terrestre, proporcionando uma sensação de liberdade raramente vista em jogos de mundo aberto e muito menos em um Assassin’s Creed. O sistema de combate naval é uma das maiores inovações do jogo. O nosso navio se chama "O Gralha", e seu controle é totalmente intuitivo e dinâmico, permitindo que os jogadores entrem em batalhas intensas com outros navios, saquem embarcações inimigas e explorem os mares. Afinal de contas, você é a porr* de um pirata! O parkour e o combate corpo a corpo seguem o padrão da franquia, só que mais polido. O único defeito desse jogo é a sua quantidade excessiva de missões que te obrigam a seguir alvos sem ser visto, com o objetivo de descobrir localizações, ouvir diálogos secretos e eliminar alguns alvos no local correto. Black Flag oferece uma vasta quantidade de conteúdo e objetivos, como caça de animais, exploração de naufrágios, busca por tesouros enterrados e missões de assassinato. Isso torna o jogo altamente vivo, rejogável e adequado tanto para quem gosta de seguir a história principal quanto para exploradores (deveria ter conquistas na Steam em vez de apenas a Ubisoft ser uma decepção mundial).

O jogo conta com sistemas de personalização que incluem armas, trajes, equipamentos e melhorias para o navio. Isso encoraja o jogador a explorar e saquear para acumular recursos.

A mecânica de mergulho é uma das atividades secundárias mais imersivas e inovadoras do jogo. Disponível após a obtenção de uma Bela Dama (submarino rudimentar), permite ao jogador explorar os fundos do oceano em busca de tesouros, recursos e segredos submersos. Os jogadores podem nadar em diferentes áreas submersas, como naufrágios, cavernas submarinas e recifes de coral. Cada local submerso é muito bem ambientado e repleto de detalhes, como peixes, algas e destroços de navios. Além de oferecer perigos como ataques de predadores marinhos, correntes submarinas e a limitação de oxigênio (que exige planejamento cuidadoso e encontrar bolsões de ar). A caça de animais marinhos também é uma ótima atividade secundária que permite ao jogador capturar criaturas como tubarões e baleias. Os arpões são consumíveis e podem ser melhorados para aumentar sua eficácia. Quanto mais potentes, mais fácil será capturar as criaturas maiores. Algumas criaturas, como os tubarões-tigre ou as orcas, podem atacar diretamente o bote, exigindo reflexos rápidos para desviar ou resistir ao impacto.

Black Flag definitivamente é o meu Assassin’s Creed favorito e uma experiência extremamente marcante, apesar de fugir muito da proposta original da franquia e arriscar com um personagem totalmente diferente. Simplesmente uma obra-prima. Do jeito que a Ubisoft está hoje em dia, possivelmente nunca mais vai criar algo que chegue aos pés de Black Flag e continuará sendo uma empresa que vive na sombra de seus antigos jogos. Essa Gold Edition inclui tanto o jogo base quanto pacotes extras, expandindo a jogabilidade e a história com novas missões, itens e personalizações. Mas não é motivo suficiente para cobrarem R$ 119,99 em um jogo de 2013, mesmo ele sendo o melhor jogo da franquia, na minha opinião. Essa atitude de retirar o jogo base da loja e forçar essa Gold Edition como a única possível compra do jogo na Steam é mais uma das milhares de decisões canalhas dessa empresa.
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4.0 para este porte no pc
100000 para o jogo em si
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1 Like
Capa do jogo New Super Mario Bros. U Deluxe

New Super Mario Bros. U Deluxe

Avatar de MarceloHDR MarceloHDR
(4.0)
Meu primeiro Mario HD zerado e sempre é uma sensação boa terminar algum Mario pq sempre da aquele sentimento nostalgia e lembranças da infância, adorei minha experiência com o jogo e com certeza sempre vou me lembrar dele.

Começando pelo seu ponto mais alto que é seus gráficos, vê Mario em HD é um sonho realizado é simplesmente sensacional oq fizeram aqui juntamente com a direção de arte que é espetacular, existem mundos com cenários próprios e bastante memoráveis, cada fase conta uma história em seu fundo e eu adorei isso.
A trilha sonora apesar de seu tema principal ter mudado em relação a versões anteriores da franquia New Super Mario, eu tbm gostei da versão para esse jogo, mas com certeza fica abaixo. Tirando esse fator a trilha sonora é muito gostosinha, fora das fases nós temos uma trilha sonora única que muda de acordo com o mundo que estamos, mas que da até a impressão de que é outra música. Dentro das fases é um show, a música parece que conversa com a fase. Juntando os cenários com os gráficos e a música é quase uma combinação perfeita.
Mas vamos ao que me incomodou de verdade, mesmo tendo experimentado pouco da franquia New Super Mario, eu sinto que o jogo é só um copia e cola, e pra quem jogou os clássicos parece muito inferior aqui. Quando a gente joga o primeiro e vai para o segundo é um jogo completamente diferente, daí vamos para o 3 que volta o estilo do primeiro, mas com uma pegada totalmente nova e o world? putz nem se fala, é um tapa na cara. Já aqui não, esse sentimento não tem em momento algum, o sensação que passa é que temos gráficos bonitos com um novo power up de voar que já não era novidade na franquia e fico por isso.

Dito tudo isso, ainda é um jogão, pretendo jogar a dlc do Luigi algum dia não senti necessidade por agr por achar que é uma dlc que muda pouco em relação ao original, mas enfim, seja para jogar sozinho ou com os amigos esse jogo é super recomendado, aliás, Mario é Mario po, não tem jeito.
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1 Like
Capa do jogo Darkest Dungeon

Darkest Dungeon

Avatar de JackkyFrostt JackkyFrostt
(4.5)
* Darkest Dungeon *
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Nunca gostei de jogos do gênero "RPG de turno", comprei Darkest Dungeon justamente para tentar dar uma chance ao gênero e não me arrependi. Nunca passou pela minha cabeça que um RPG de turno pudesse ser tão complexo, interessante e ter um alto nível de desafio (apelidei o game de Dark souls de turno)

Cada personagem que adicionamos ao nosso "grupo" tem seus próprios atributos e suas próprias dificuldades. Após cada Dungeon ou até durante, os personagens podem adquirir diversos tipos de fobias, doenças e Transtornos mentais, o que dificulta muito a gameplay e muitas vezes te força a colocar o personagem em tratamento, o que te impede de usar ele em outra Dungeon por um tempo. Falando no diabo… As dungeons são (para mim) o ponto principal do game, além das diversas criaturas e chefes com altos níveis de dificuldade, também oferecem uma grande variedade de consequências da exploração, sejas elas boas ou não (armadilhas, salas escondidas, tesouros, etc.)
Uma grande dificuldade do jogo é a administração dos recursos, os personagens necessitam de comida, remédios, tochas e outras coisas para sobreviverem dentro das dungeons, cada item desses é comprado com o dinheiro que recebemos ao finalizar as mesmas e aí que está o problema, na maioria das vezes a quantidade de dinheiro não é o suficiente para comprar a quantidade de itens que precisamos.

Darkest Dungeon é um jogo muito completo, com muitas mecânicas e um alto nível de Desafio, abriu minha mente para dar chances a outros jogos do gênero, Vale cada centavo
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| 9.7 |
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1 Like
Capa do jogo Fallout 4

Fallout 4

Avatar de douglaspmateus douglaspmateus
(3.0)
Sou fã de fallout desde o 2. Fiquei ainda mais fã quando joguei o 3 no ps3. Universo imersivo, variade legal de inimigos, muita coisa para se fazer. Porém ao tentar jogar o 4, que logo no começo me mostrou uma melhoria em todos os aspectos ao antecessor, de tempos em tempos o jogo fechava do nada. Eu tinha que iniciar o jogo novamente e descobrir qual foi o ultimo save que ele ia carregar, o que na maioria das vezes era frustante, pois eu ja tinha jogado 30-40min a mais desde aquele save.
Eu ficava me forçando a lembrar de salvar toda vez que ia fazer algo importante, fosse entrar numa dungeon, iniciar uma nova missão ou organizar todo o meu assentamento. O problema mesmo era quando eu esquecia de fazer isso e era pudino com o crash do jogo.
Joguei na versão de xbox series s. Estava gostando do jogo, mas esses problemas acabaram me fazendo largar.
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