O jogo pega tudo de melhor do seu antecessor e melhora. O jogo começa mostrando as consequências diretas do primeiro jogo, como os personagem lidam com isso a sua maneira, o que traz uma profundidade maior aos personagens. As areas onde você precisa passar despercebido são maiores, chegando a te dar 2 ou 3 possibilidades de caminhos diferentes. O arsenal dos personagens também aumentou, o que faz com que o jogador tenha mais liberdade criativa para passar pelos guardas, seja de forma furtiva ou tantando eliminá-los.
Um ponto negativo que me incomodou até o final do jogo são as batalhas. Os inimigos são claramente mais fortes do que os protagonistas o que me deu uma sensação de desvantagem, me fazendo procurar outras formas de passar por eles sem enfrentá-los, o problema é que em algumas partes da campanha você é obrigado a enfrentar alguns inimigos ao mesmo tempo, e como os controles do jogo são mais durões, o combate acaba ficando mais difícil do que deveria, me frustando algumas vezes.
Os puzzles são legais, bem pensados, principalmente aqueles que envolvem os ratos.
A ambientação ta incrível! Assim que abri o jogo fiquei encantado como ele é bonito.
A história é bem maior do que a primeira e te prende do começo ao fim.
Se você gostou do primeiro ou quer uma experiencia bem parecia com Helblade, A Plague Tale: Requiem é pra você.