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  1. douglaspmateus
4

douglaspmateus

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Capa do jogo High on Life
High on Life
High on Life
(3.0)

É um jogo legal, mas não traz nada de novo. A minha sensação durante o jogo foi de estar assistindo um episódio filler de rick and morty, apenas isso.
Não é um jogo extremamente fácil, mas também não é muito dificil, achei que no quesito dificuldade ele ta bem equilibrado.
As armas são legais, cada uma tem a sua personalidade, porém eu senti que a única que vale a pena usar mesmo é a primeira que a gente ganha no jogo, as outras são puramente situacionais.
Os chefes são legais, os diálogos com outros personagens também. Mas senti falta de um estimulo pra andar pelos mapas descobrindo novas coisas.

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Capa do jogo Pokémon Violet
Pokémon Violet
Pokémon Violet
(3.0)

O primeiro pokémon que eu joguei na vida foi o pokémon gold, de gameboy color. Aquele jogo me prendeu do inicio ao fim. Os ginásios eram legais, as musicas, os pokémons, o lance dos lendários aparecem aleatóriamente no mato, lembro que uma vez o raikou apareceu e eu joguei uma pokébola que falhou e nunca mais encontrei ele novamente. O gyarados vermelho foi o primeiro pokémon shiny que eu vi na vida, por conta disso esse pokémon se tornou um dos meus favoritos. E quando pensei que tinha zerado o jogo, descubro todo um pós-game incrível indo até o confronto com o red (ou Ash como eu chamava quando criança). Toda essa introdução é pra parametrizar os critérios que eu levo em conta em todos os pokémons que eu joguei até então.
- História
- Pokémons
- Pós game

Eu particularmente gosto do clichê de dominação mundial, bem contra o mal e etc. E nos últimos jogos da franquia eu não tenho visto isso (não vou incluir aqui os remakes). A aventura, pra mim, parece mais um passeio, algo que só ta ali pra te dar um pouco de contexto, dito isso, achei a história desse game totalmente dispensável, se não tivesse não faria falta.

Os pokémons dessa versão eu gostei em sua maioria, tem um ou outro aqui e ali que eu acho o design deles estranhos, mas acho que já ta melhor do que no SW/SH. A pokedéx aliás ta imensa, o que pra mim, que gosto de ficar pegando todos os pokémons novos que aparecem, acho muito bom. Em algumas areas eu fiquei bons minutos só capturando pokémons novos! Achei isso muito bom mesmo.

O pós game desse jogo eu achei ok, pelo menos tem alguma coisa ali pra fazer depois de terminar a história principal, melhor do que os outros pokémons que eu joguei.

Agora vamos para as partes do jogo que eu não gostei.
Primeiro, e acredito que é uma reclamação que já vem de alguns jogos pra cá. Gráficos. Claro, bons gráficos não fazem jogo bom. Porém, levando em conta o tamanho da franquia e comparando com outros jogos de mundo aberto dentro da mesma plataforma, é de se esperar um certo nível de qualidade, o que aqui não temos. Olhar para o horizonte é uma experiência curta e desagradável, você só vai fazer isso pra se localizar no mapa e achar o ponto onde você quer chegar. As únicas texturas que temos são nos pokémons, fora isso parece que todo o resto não carregou. Fora todos os serrilhados que te acompanham constantemente durante todo o jogo.

A mobilidade com o Miraidon, é ok. Mas as vezes parece que os comandos não respondem direito, principalmente ao tentar escalar montanhas. Voar é uma experiência um pouco frustrante. Ao tentar atravessar toda uma área, parece que o 'combustivel' do Miraidon acaba e você cai antes mesmo da metade do caminho. Andar na agua eu também não gostei muito, preferia ir para lugares mais altos e voar o máximo que der.

Os ginásios acho que foram a parte mais brochante pra mim. Geralmente os ginásios tem toda uma personalidade, que segue o seu líder. Cada ginásio era bem diferente um do outro. No SW/SH eu já tinha achado meio fraco, mas não tanto. Agora nesse eu achei muito ruim. Os líderes ainda tem uma personalidade, mas os ginásios se baseiam em prédios comerciais. Trazer o lugar comum para dentro do ginásio foi uma péssima ideia.

Os bugs. Não tenho muito o que falar sobre isso. O que mais me acompanhou durante toda a minha jogatina foram os bugs visuais quando entro em batalhas em declives e pokémons aparecendo dentro de paredes. O único que me incomodou foi quando eu capturei um Wattrel e ele deveria evoluir no level 25, porém o meu já estava no 30 e não tinha aparecido a animação ou opção de evolui-lo.

Agora o que eu gostei. O mundo aberto era uma coisa que todo mundo queria desde que o pokémon existe. Ter uma experiência parecida com o que é mostrado no anime já era um desejo de todos os fãs, aqui isso se concreta. Você pode ir pra qualquer lugar com muita facilidade, ver os pokémons interagindo entre si, poder desviar deles se quiser. Agora isso só tende a melhorar nas próximas versões

A nova mecânica de tera types. Iss abre um leque de oportunidades dentro de batalha, já que você consegue anular ou mudar suas fraquezas, isso é muito legal.

A mecânica de let's go que agiliza o processo de leveling é muito util. Em alguns momentos só é meio ruim mirar, porque você precisa acertar certinho no pokémon que você quer senão ele passa direto. Alías, quando seu pokémon perde numa batalha nesse modo e vem 'chorando' pra você, a cena é tão ridícula que chega a ser cômico, o que me divertiu em vários momentos.

Minha conclusão. Para quem gosta de pokémon, acho válido jogar, talvez esperar uma promoção e tal. Mas pra quem ta chegando agora nesse mundo, vai achar o jogo fraco e feio. A minha impressão é de que a gamefreak só sabia fazer jogo para os portáteis, quando veio para um console mais parrudo não conseguiu se adaptar ao hardware. Espero de verdade que a franquia volte a ser tão grandiosa como era nos gameboys.

1 Like Ler Review
Capa do jogo A Plague Tale: Requiem
A Plague Tale: Requiem
A Plague Tale: Requiem
(4.5)

O jogo pega tudo de melhor do seu antecessor e melhora. O jogo começa mostrando as consequências diretas do primeiro jogo, como os personagem lidam com isso a sua maneira, o que traz uma profundidade maior aos personagens. As areas onde você precisa passar despercebido são maiores, chegando a te dar 2 ou 3 possibilidades de caminhos diferentes. O arsenal dos personagens também aumentou, o que faz com que o jogador tenha mais liberdade criativa para passar pelos guardas, seja de forma furtiva ou tantando eliminá-los.
Um ponto negativo que me incomodou até o final do jogo são as batalhas. Os inimigos são claramente mais fortes do que os protagonistas o que me deu uma sensação de desvantagem, me fazendo procurar outras formas de passar por eles sem enfrentá-los, o problema é que em algumas partes da campanha você é obrigado a enfrentar alguns inimigos ao mesmo tempo, e como os controles do jogo são mais durões, o combate acaba ficando mais difícil do que deveria, me frustando algumas vezes.
Os puzzles são legais, bem pensados, principalmente aqueles que envolvem os ratos.
A ambientação ta incrível! Assim que abri o jogo fiquei encantado como ele é bonito.
A história é bem maior do que a primeira e te prende do começo ao fim.
Se você gostou do primeiro ou quer uma experiencia bem parecia com Helblade, A Plague Tale: Requiem é pra você.

Joguei no Xbox Series S

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Capa do jogo Echo Generation
Echo Generation
Echo Generation
(5.0)

Em dia uma vasculhando o gamepass, Echo Generation foi uma ótima surpresa. Quando vi que o jogo seria baseado em turnos torci o nariz porque não é o meu tipo de jogo. Comecei a história já com o pensamento de somente testar, porém logo na primeira batalha o jogo me surpreendeu com uma nova mecânica de combate, onde cada golpe tem uma sequência de comando característica para aumentar o dano do seu golpe.
Com isso o jogo me pegou, e somado a uma história divertida e misteriosa, formaram a formula certa pra me manter animado e curioso até o termino do game. Super recomendo, jogo divertido, rápido e carismático.

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Capa do jogo Fallout 4
Fallout 4
Fallout 4
(3.0)

Sou fã de fallout desde o 2. Fiquei ainda mais fã quando joguei o 3 no ps3. Universo imersivo, variade legal de inimigos, muita coisa para se fazer. Porém ao tentar jogar o 4, que logo no começo me mostrou uma melhoria em todos os aspectos ao antecessor, de tempos em tempos o jogo fechava do nada. Eu tinha que iniciar o jogo novamente e descobrir qual foi o ultimo save que ele ia carregar, o que na maioria das vezes era frustante, pois eu ja tinha jogado 30-40min a mais desde aquele save.
Eu ficava me forçando a lembrar de salvar toda vez que ia fazer algo importante, fosse entrar numa dungeon, iniciar uma nova missão ou organizar todo o meu assentamento. O problema mesmo era quando eu esquecia de fazer isso e era pudino com o crash do jogo.
Joguei na versão de xbox series s. Estava gostando do jogo, mas esses problemas acabaram me fazendo largar.

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