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The Elder Scrolls IV: Oblivion Remastered: o RPG que nos fez sonhar resiste ao teste do tempo

The Elder Scrolls IV: Oblivion Remastered
60
Vegeta 28/05/25 às 11:46

Existem momentos que definem a vida de um jogador. Aqueles que estavam lá em 2006, com um controle de Xbox 360 nas mãos (ou um mouse no PC), têm gravada na memória a imagem de grades no final de uma tubulação, uma transição para um novo mundo que transformou completamente nossa visão sobre RPGs em consoles. Cyrodiil estava lá, aberta para ser explorada como e quando quiséssemos. Esse salto geracional fez cada centavo investido valer a pena.




Porque The Elder Scrolls IV: Oblivion está na prateleira da nostalgia de quem viveu esse momento. Muitos apontam Morrowind como o ‘verdadeiro’ The Elder Scrolls, mas Oblivion foi mágico. Seja pela trilha sonora, pela fantasia evocada pelo cenário ou pelos inúmeros momentos memoráveis, é uma entrega única. Mesmo após a chegada de Skyrim em 2011, ainda sentíamos falta de muitos elementos que a quarta entrega trouxe à mesa.


Agora, quase 20 anos depois, temos uma remasterização que foi o segredo mais mal guardado da indústria. Sabíamos há anos que a Virtuos trabalhava, junto à Bethesda Softworks, em uma atualização do clássico. O que realmente surpreendeu foi o visual. O jogo está mais bonito do que imaginávamos. O trabalho da equipe com essa nova camada de acabamento é simplesmente impressionante.



Cyrodiil como você nunca viu: um espetáculo visual


Não há como não destacar o visual. A melhoria gráfica e técnica é o grande diferencial desta remasterização. Embora os responsáveis insistam em chamá-la de remasterização, ela tem traços de remake. Curiosamente, o trabalho foi feito mantendo o Creation Engine, o motor original de 2006, rodando sob a estrutura, preservando os sistemas que tornaram o jogo o que é. Mas o que vemos é a estética brilhante do Unreal Engine 5, que reformula texturas, iluminação e animações. Tudo parece novo, mas mantém a essência que o tornou único.


É um jogo desta geração, sem dúvida. Visualmente, é incrível como Leyawiin, Bruma e Anvil (agora chamada de ‘Bigorna’ na tradução, para nosso desgosto) ganharam vida. Até os modelos dos personagens estão mais expressivos e diversificados. Há algo curioso: os rostos familiares agora têm uma aparência diferente. As vozes e personalidades permanecem, mas é difícil reconhecê-los à primeira vista. É ao mesmo tempo novo e familiar.




No entanto, a mudança é tão significativa que altera o tom do original. Oblivion era marcado pela saturação de cores e pelo excesso de bloom, aquele brilho que distorcia a imagem e transmitia a sensação de um mundo fantástico. A remasterização, por outro lado, adota um tom mais sério, com cores realistas, padrão do Unreal Engine 5 nesta geração.


Essa alteração divide opiniões. Para nós, a melhoria gráfica é tão impressionante que o impacto é positivo, mas é verdade que o jogo parece diferente. O que realmente incomoda, no entanto, são os problemas de desempenho. Testamos a versão para PS5 Pro, e enquanto os ambientes internos rodam bem, ao explorar o mundo aberto, a taxa de quadros é extremamente instável. Não há consistência, e não está claro o motivo, já que a tela não exibe elementos que justifiquem tamanha sobrecarga no hardware, exceto talvez pela iluminação ambiciosa. Isso acontece tanto no modo qualidade quanto no modo desempenho, que mira os 60 fps. A instabilidade na taxa de quadros é, sem dúvida, o maior ponto negativo.


Mudanças bem-vindas, mas com espaço para melhorias


No geral, o jogo resiste bem ao teste do tempo. Em termos de missões, narrativa e sensação épica, ele continua excelente. As facções, por exemplo, superam com facilidade as de Skyrim. Ainda assim, em alguns aspectos, o jogo parece datado. O mundo e a forma de explorá-lo são um tanto planos. Há pouco de interessante entre os pontos de interesse, algo que Skyrim corrigiu com um mundo mais envolvente para explorar.


As mudanças em Oblivion Remastered começam pelos menus, que combinam elementos do original, de Skyrim e de The Elder Scrolls Online, funcionando muito bem com controles. Porém, falta uma divisão mais clara dos itens por tipo no inventário.



O combate mantém a essência, mas o feedback dos golpes foi aprimorado para transmitir a sensação de impacto, algo que fazia muita falta. Agora é possível correr, o que melhora a movimentação. As animações, no entanto, oscilam entre o constrangedor e o cômico pelo seu aspecto rudimentar. Algumas conversas novas foram gravadas, e finalmente há uma mira ao jogar em terceira pessoa.


As melhorias, em geral, param por aí. Há uma leve alteração na progressão de habilidades, mas nada muito diferente do sistema original. Poderiam ter sido mais ousados, eliminando o criticado autolevel, mas ficou como está. Um ponto positivo é a inclusão das expansões Knights of the Nine e Shivering Isles, integradas desde o início.


The Elder Scrolls IV: Oblivion Remastered é um presente para os fãs. O salto gráfico é impressionante, e qualquer admirador do original ficará maravilhado com o novo visual das cidades e personagens. É um jogo que parece novo, mas mantém a familiaridade. Um clássico que merece ser descoberto por novas gerações. No entanto, o desempenho em consoles, com uma taxa de quadros instável no mundo aberto, compromete a exploração. Apesar disso, as melhorias são positivas e elevam a nostalgia a um novo patamar. Que venham mais remasterizações com essa qualidade.


O que há de melhor

  • O salto gráfico é um sonho para os fãs.

  • Pequenos ajustes na jogabilidade que aumentam a imersão.

  • Inclui todo o conteúdo de Oblivion em um único pacote. Essencial.

  • Continua sendo um jogo excepcional: ótimas missões, facções marcantes...

O que há de pior

  • O desempenho em consoles é bastante instável e prejudica a exploração do mundo aberto.

  • A falta de ousadia em revisar elementos como o autolevel.


The Elder Scrolls é único.


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